domingo, 28 de março de 2021

Cargos de confiança é de livre escolha do gestor. Não existe perseguição na troca!

 


Todo presidente, prefeito ou governador, tem a prerrogativa de nomear pessoas de SUA confiança em suas referidas gestões. Por que aqui em Parelhas seria diferente?

O cargo comissionado, ou de confiança é de livre escolha do gestor, que escolhe seus aliados para ocupar cargos no seu governo, isso nunca foi ilegal e nem configura perseguição.

Ao assumir um governo, país ou prefeitura, o mandatário, evidentemente, deve se cercar de pessoas de sua inteira confiança, e estes por sua vez, serão nomeados em substituição aos cargos, também de confiança, do gestor anterior, isso não é nenhuma novidade, acontece nas três esferas, desde que o mundo é mundo.

Todo e qualquer gestor, fez, faz e continuará fazendo. Dr. Arnaud fez, Dr. Antônio fez, Francisco fez, Alexandre fez e porque Dr. Tiago não faria?

Não existe nenhum crime e muito menos perseguição, isso é absolutamente natural e não há ilegalidade.

Vamos raciocinar: Se em 2024, outra pessoa, de outro grupo político vencer as eleições, os cargos nomeados pelo atual prefeito serão mantidos? Tenho certeza que não. É assim que funciona!

Só se configura perseguição se o perseguido for estatutário e for demitido. Cargo comissionado é de livre escolha do gestor, no caso aqui, é de livre escolha do atual prefeito Dr. Tiago Almeida.





PARELHAS: "Acompanhado do prefeito Dr. Tiago, Ministro Rogério Marinho visita local onde será construída a Central de Cortes"


Na manhã deste domingo (28), o Prefeito Dr. Tiago Almeida recebeu a visita do Ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.

Na oportunidade visitaram o local onde será construída a Central de Cortes Industriais de Parelhas, no bairro São Sebastião, empreendimento que representa uma importante conquista para a população, pois fomentará o desenvolvimento econômico industrial local e trará oportunidades de geração de emprego e renda.
Além disso, dialogaram acerca de outras ações e implementações previstas para nosso município, sempre visando o crescimento econômico e desenvolvimento regional.
Após a visita in loco, o Ministro finalizou a agenda em Parelhas participando de um almoço na casa do Prefeito Dr. Tiago Almeida, anfitrião, de onde seguiu para cumprir seus compromissos no RN.



Em 1 ano, “fenômeno” Sikêra Jr. murcha e perde metade do público

 



Cerca de um ano atrás Sikêra Jr. estava —como diz a expressão popular— “por cima da carne seca”.

Pernambucano, 54 anos, radicado em Manaus onde é apresentador da TV A Crítica, Sikêra foi alçado ao “estrelato” nacional um ano antes, quando a emissora manauara fez acordo com a RedeTV, que passou a retransmitir em rede o programa “Alerta Nacional”.

No ano passado, o histriônico Sikêra e a atração ‘policialesca’ que ele comanda atingiram seu auge.

Com mais de 3 pontos de ibope e 4,4% de participação no universo de TVs ligadas (share), ele se transformou na segunda maior audiência da RedeTV em São Paulo, só atrás do “Encrenca”.

Sim, parece bem pouco, mas para os padrões (e patrões) da RedeTV era bastante.

Público fugiu

Porém, os últimos números mostram que o “fenômeno” já murchou.

Com um “pseudojornalismo”, muita apelação, bajulação explícita ao governo federal sempre que possível, óbvia falta de senso crítico e brincadeiras (e declarações) de extremo mau gosto, Sikêra despencou no ibope e já perdeu metade do público.

Os 4,4% de TVs ligadas que sintonizavam hoje estão em 2,2%.

De 3 pontos, sua média no ibope em São Paulo caiu para 1,5. Metade do público (e das TVs ligadas) não assiste mais a Sikêra Jr. e suas palhaçadas.

Não é de se espantar.

Cerca de duas semanas atrás, em mais uma brincadeira sem graça e sem sentido, fez dois membros da equipe do programa depilarem as nádegas.

Sim, é falta de conteúdo que chama.

Sikêra Jr. até pode ainda ser comparado a Ratinho, sim, mas só aos piores momentos deste.

Não é à toa que as pessoas estão deixando de assistir ao “Alerta Nacional” (inclusive os bolsonaristas, pelo jeito).

É a história se repetindo como farsa: a baixaria na TV até pode ter vida longa, mas nunca vai ter público qualificado e nem faturamento relevante.

Afinal, praticamente nenhum anunciante de porte e reputação nacional quer vincular sua marca a um “produto” desse nível, com esse tipo de conteúdo.

Sinal de que o tal “mercado” às vezes tem toda razão.

* Todos os índices e números usados por esta coluna são da Kantar Ibope Media. A coluna os obteve por fontes nas emissoras de TV, pois a Kantar não pode, contratualmente, divulgá-los dessa forma à imprensa.

Portal Correio

Via Roberto Flávio