O rompimento está consolidado entre os primos, quase irmãos, Garibaldi Alves Filho e o ex-deputado federal Henrique Eduardo Alves (MDB).
Na verdade já é fato e, o grupo, considerado uma das maiores oligarquias políticas no Estado, passa a não mais existir. Em conversa do ex-ministro, ex-governador e senador Garibaldi com Henrique – por 11 vezes ocupante de uma vaga no Congresso Nacional e presidente daquela instituição por 2 anos, além de Presidente da República, de forma interina, por 1 dia -, disse que quando Aluízio Alves era vivo, dedicava ao filho (Henrique) a herança de seu projeto político.
De forma que o de Garibaldi, agora, é em torno de Walter, atualmente com mandato na Baixa Câmara do País. Daí portanto, o poderoso clã político partidário potiguar, se vê nos dias atuais, dividido em três partes, a se conhecer: por um lado Garibaldi e Walter; em outro o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT), com grande potencial de líder; e n’outro, Henrique Alves a ensaiar sua volta ao tatame da disputa eleitoral. A partir de então passam a conviver se utilizando da máxima popular “salve-se quem puder”.
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