quinta-feira, 2 de maio de 2019

DIA DO TRABALHO: "Relembre quem votou a favor e quem votou contra a Reforma Trabalhista"

Aprovada em Junho de 2017 pelo Congresso Nacional, a Reforma Trabalhista ainda repercute com suas mudanças em trechos na  Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Nesta quarta-feira (1 de Maio), em que se comemora o Dia do Trabalho, o blog relembra  como votaram cada integrante da bancada Federal do Rio Grande do Norte. 

Confira;

Votaram à favor:

Rogério Marinho (PSDB) - não reeleito.

Felipe Maia (DEM) - não disputou à reeleição.

Fábio Faria (PSD) - reeleito.

Beto Rosado (PP) - reeleito.

Garibaldi Filho (MDB) - não reeleito.

José Agripino(DEM) - não disputou à reeleição sendo candidato a deputado federal mas não conseguiu ser eleito.

Votaram contra:

Zenaide Maia (PR) - eleita senadora.

Rafael Motta (PSB) - reeleito.

Antônio Jácome (PTN)  - não disputou à reeleição/ candidato derrotado ao Senado.

Fátima Bezerra(PT) -  eleita governadora do RN.

Não compareceu a votação:

Walter Alves(PMDB) - reeleito 


Tales Vale





DESMONTE NA EDUCAÇÃO: "MEC vai cortar 30% do orçamento de todas as universidades federais"

O Ministério da Educação (MEC) divulgou nota, na noite desta terça-feira, para informar que contingenciou verbas de todas as universidades federais , e não apenas das de Brasília (UnB), da Bahia (UFBA) e a Fluminense (UFF).
Segundo a pasta, o critério para o bloqueio no orçamento “foi operacional, técnico e isonômico para todas as universidades e institutos” em função da restrição imposta pelo governo. O MEC informou ao GLOBO que o corte é de 30% para todas as instituições, atingindo R$ 2,5 bilhões.
A nota foi divulgada cerca de 12 horas após o próprio MEC ter confirmado, em outro comunicado oficial, o bloqueio nas verbas das três instituições, após o ministro Abraham Weintraub anunciar o fato em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.
Ele declarou ao veículo que as três universidades haviam tido o orçamento bloqueado por fazerem “balbúrdia”, além de baixo desempenho acadêmico, e ameaçou outras instituições, como a Federal do Juiz de Fora (UFJF), que estava, segundo ele, “sob avaliação”.
Tais critérios para os cortes, no entanto, não foram mencionados na primeira nota do MEC, que se manteve em silêncio sobre esse ponto ao longo do dia. A medida gerou reação de reitores e de deputados.
O PSOL anunciou que pediria investigação por possível improbidade administrativa cometida por Weintraub. A deputada Tabata Amaral (PDT-SP) encaminhou requerimento de informação sobre os requisitos anunciados pelo ministro para fazer os bloqueios.
Já na segunda nota, em que defende que a medida atingiu a todas as instituições e teve caráter “técnico”, o MEC afirma que “estuda aplicar outros critérios como o desempenho acadêmico das universidades e o impacto dos cursos oferecidos no mercado de trabalho”. A pasta afirmou que teve R$ 5,8 bilhões contingenciados pelo decreto do governo.
“O bloqueio preventivo incide sobre os recursos do segundo semestre para que nenhuma obra ou ação seja conduzida sem que haja previsão real de disponibilidade financeira para que sejam concluídas”, afirmou a nota.
O MEC disse que o bloqueio poderá ser revisado pela área econômica “caso a reforma da previdência seja aprovada e as previsões de melhora da economia no segundo semestre se confirmem, pois podem afetar as receitas e despesas da União”. Informou também que todas as universidades e institutos já tiveram 40% do seu orçamento liberado para empenho.
O GLOBO


JUSTIÇA SELETIVA: "STF arquiva inquérito contra Rodrigo Maia e Renan Calheiros"

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou um inquérito da Lava Jato que tinha como alvo o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e também o senador Renan Calheiros (MDB-AL).
O inquérito havia sido aberto com base na delação premiada de ex-executivos da empresa Odebrecht, que relataram o pagamento de R$ 7 milhões em propina a diversos políticos na Câmara e no Senado para a aprovação, em 2013, de medidas provisórias em benefício da companhia e de suas subsidiárias.
Na parte que se refere a Maia e Calheiros, a Procuradoria-Geral da República (PGR) disse que as investigações não encontraram indícios suficientes para justificar o prosseguimento do caso, motivo pelo qual deveria ser arquivado.
Ante a solicitação de arquivamento feita pela PGR, Fachin destacou ser “obrigatório o deferimento do pedido, independentemente da análise das razões invocadas”, embora tenha ressalvado que o inquérito poderá ser reaberto “caso surjam novas evidências”.
Foram arquivadas também, em parte, menções ao ex-deputado Lúcio Vieira Lima (MDB-BA) no inquérito. Parte das suspeitas contra ele, porém, foram enviadas para a Justiça Federal do Distrito Federal, uma vez que foi em Brasília que “as tratativas espúrias teriam ocorrido”, escreveu Fachin.
O ministro também enviou à Justiça do Distrito Federal menções feitas aos ex-senadores Romero Jucá (MDB-RR) e Eunício Oliveira (MDB-CE). À época em que os depoimentos da Odebrecht vieram à tona, todos os políticos citados negaram com veemência as acusações.

Após perder publicidade Globo tenta bolsonarizar-se

Desde que Bolsonaro elegeu a Globo inimiga do seu governo e a platinada começou a perder grana por escassez de publicidade, a velha cortesã do poder, que apoiou a Ditadura, paparicou Collor, chupou os bagos de Sarney, apoiou a “nova república”, virou tucana, agora tenta bolsonarizar-se.
Não por isenção jornalística, que nunca foi seu norte, mas por sobrevivência.
Até escalar um time de charlatões, bonecos de novelas, que não resistiriam a um teste de teatro, para fazer figuração ética.
A televisão brasileira é certamente uma das mais escrotas e depravadas, em matéria jornalística, do mundo.
Em matéria cultural é um esgoto de massificação.
Globo, Record, SBT. 
A trindade estupradora da cultura.
Cafetinas deste vasto cabaré.
Por François Silvestre