Ainda conforme a reportagem, durante o período de recesso “a escala é dividida com um segundo plantonista, mas ele fez questão de ficar durante todo o período”. A decisão de Noronha, que também beneficiou a mulher de Queiroz, Márcia Aguiar, que está foragida, foi criticada por ministros que integram a corte que consideram que o caso “envergonha o tribunal”.
Fabrício Queiroz é investigado no inquérito que apura o esquema de “rachadinhas” no gabinete de Flávio Bolsonaro na época em que ele era deputado estadual no Rio de Janeiro.
Queiroz está preso há três semanas em Bangu, no Rio de Janeiro, depois de ser encontrado em uma casa, em Atibaia (SP), pertencente ao advogado Frederick Wassef, que na época atuava na defesa de Flávio e Jair Bolsonaro. Queiroz deverá deixar o cárcere e seguir para a prisão domiciliar nesta sexta-feira (10).
Brasil 247