quinta-feira, 25 de maio de 2023

Carlos Eduardo avisa o que todo mundo já sabia: vai trair Fátima Bezerra e o PT

 


A governadora Fátima Bezerra engoliu o ex-prefeito Carlos Eduardo porque quis.

Avisada ela foi, e muito.

Que Carlos iria trair Fátima, não seria surpresa para ninguém, a não ser para a própria Fátima e para o chefe da Casa Civil, Raimundo Alves, que acreditaram no que Carlos dizia quando queria ser senador com apoio do PT e da governadora.

Quando entrou na chapa petista para disputar o Senado, Carlos Eduardo sabia o que todo mundo sabia dentro do PT: que a deputada federal Natália Bonavides seria a candidata a prefeita do partido em 2024, ainda mais se o presidente eleito fosse Lula, como foi.

Carlos entrou para a disputa sabendo que teria o apoio do PT para o Senado, jamais para a Prefeitura.

Derrotado nas urnas, sem chance no Senado, Carlos agora só pensa em trair Fátima.

Não confirma ainda que será candidato a prefeito de Natal no próximo ano, mas confirma que a intenção é destruir quem lhe apoiou nas eleições de 2022.

Carlos quer derrotar o PT.

FONTE: thaisagalvao.com.br



Natália Bonavides assina carta com críticas ao arcabouço fiscal e diz que só votou a favor “por lealdade a Lula”


Vinte e dois dos 68 deputados do PT apresentaram na noite desta terça-feira (23) uma declaração separada de voto para reiterar suas críticas ao arcabouço fiscal e explicar que aprovaram o projeto apenas “por lealdade ao presidente Lula”. O texto-base da nova regra fiscal foi aprovado pela Câmara.

Entre os que assinam a carta, está a deputada potiguar Natália Bonavides.

No documento, os parlamentares dizem que o relatório do deputado Claudio Cajado (PP-BA) “agravou sobremaneira as normas de contração dos gastos públicos, limitando fortemente a capacidade do Estado de fazer justiça social e comandar um novo ciclo de desenvolvimento”.

O texto foi a forma encontrada por deputados do PT para fazer reparos ao projeto de nova âncora fiscal do País depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enquadrou seu partido e avisou que não admitiria dissidências na votação.

“Consideramos (…) uma imprudência que o novo regime fiscal, segundo o relatório Cajado, seja essencialmente determinado por uma redução dura e imediata da dívida interna, ao contrário de estar voltado para o Estado comandar um robusto ciclo de desenvolvimento sustentável e crescimento da economia, com distribuição de renda, criação de empregos, desconcentração de riqueza e soberania nacional”, diz um trecho da declaração separada de voto.

Os signatários da declaração afirmam, ainda, que, embora fiquem fora das regras de contingenciamento, o salário mínimo e o Bolsa Família “podem sofrer limitações nos anos seguintes a um exercício no qual o resultado fiscal fique abaixo da banda”.

Portal 98 FM




Magno Malta é denunciado ao Conselho de Ética e STF por fala sobre Vini Jr.



O senador Magno Malta (PL-ES) será investigado pelas falas que proferiu sobre o caso de racismo sofrido pelo jogador Vini Jr., do Real Madrid. Malta disse que a imprensa “revitimizou” o jogador ao dar destaque para o caso. Além disso, ele convocou associações de animais para defender os macacos e disse que se fosse Vini Jr. entraria em campo com uma leitoa branca para mostrar que “não tem nada contra branco”.

Diante do episódio, Fabiano Contarato, líder do PT no Senado, solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de um inquérito policial por injúria racial contra Magno Malta diante das falas sobre o jogador brasileiro.

O Psol também informou que entrará com uma representação contra o senador Magno Malta (PL-ES) no Conselho de Ética do Senado e com uma notícia-crime junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).

“Cadê os defensores da causa animal que não defendem o macaco?”. O ataque racista sofrido por Vini Jr., durante a partida entre Real Madrid e Valencia, no último domingo (22/5), mobilizou redes sociais, entidades e figuras emblemáticas do futebol e da política.



Mensagens no celular de Mauro Cid mostram ordens de dinheiro vivo para Michelle Bolsonaro: "a dama pediu saques"


Mensagens encontradas pela Polícia Federal (PF) no telefone celular do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), revelam como eram feitos os pedidos para saques em dinheiro vivo e pagamentos para atender os interesses e necessidades da então primeira-dama Michelle Bolsonaro. Para a PF, os diálogos apontam indícios de desvio de recursos públicos. 

As mensagens, obtidas pela coluna do jornalista Aguirre Talento, do UOL, eram enviadas ao então braço-direito de Jair Bolsonaro pelas assessoras Cintia Nogueira e Giselle Carneiro, que se referiam a Michelle como “dama” ou pela sigla “PD” [primeira-dama]. Cid foi preso pela PF no último dia 3 de maio por suspeita de participação em um esquema de fraude em certificados de vacinação.

Nas mensagens, as assessoras forneciam dados de contas para a realização de depósitos a terceiros, transmitiam solicitações da primeira-dama para saques em dinheiro vivo, além de solicitar a realização de depósitos em espécie para a sua conta pessoal.

Nas primeiras análises do material, foram encontrados 13 comprovantes de depósitos em dinheiro feitos por Mauro Cid na conta de Michelle entre março e agosto de 2021, somando R$ 21.500. “A investigação agora analisa as quebras de sigilo bancário para identificar as transações entre 2019 e 2022, durante toda a gestão de Bolsonaro”, ressalta o UOL. As assessoras também pediam depósitos mensais para Rosimary Carneiro, titular do cartão de crédito usado pela então primeira-dama, e para familiares de Michelle.

Um relatório da PF sobre o caso apontou que “o conjunto probatório colhido durante o estudo do material apreendido (inclusive o contido em nuvem) permite identificar uma possível articulação para que dinheiro público oriundo de suprimento de fundos do governo federal fosse desviado para atendimento de interesse de terceiros, estranhos à administração pública, a pedido da primeira-dama Michelle Bolsonaro, por meio de sua assessoria, sob coordenação de Mauro Cid”. 

A defesa de Bolsonaro e Michelle nega a existência de desvio de recursos públicos e afirma que as despesas da ex-primeira-dama eram custeadas com recursos da conta pessoal do ex-mandatário.

FONTE: opotiguar.com.br