quarta-feira, 21 de novembro de 2012

A LUZ DA LUA, SERÁ COMO A LUZA DO SOL E A LUZ DO SOL, 7 VEZES MAIS: "TEMPERATURA DA TERRA PODE SUBIR ATÉ 4 GRAUS."


Um relatório encomendado pelo Banco Mundial alerta para os efeitos de um aquecimento de 4°C na temperatura do planeta até o fim do século. Caso sejam mantidas as emissões nos níveis atuais, ondas de calor, longos períodos de estiagem, enchentes e outros desastres naturais deixariam de ser eventos ocasionais.

Segundo o estudo, o cenário para 2100 projeta um aumento de temperaturas de forma desigual – em áreas continentais, a temperatura pode subir até 6°C até meados de 2060. Os picos de calor ocorrerão nos países de maior latitude, mas o maior aumento de temperatura média será nos trópicos, com 15% a 20% a mais de elevação no nível do mar do que o restante do planeta. Secas e ciclones também serão mais frequentes nessas regiões, de acordo com o Instituto Potsdam de Pesquisa de Impacto do Clima (PIK).

Em locais como o Mediterrâneo, o norte da África e o Oriente Médio, quase todos os meses de verão devem ser mais quentes do que as ondas de calor extremo sentidas hoje. Em julho, a região do Mediterrâneo poderá ter temperaturas 9° C mais altas que as atuais.

Para o físico Paulo Artaxo, do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), os países mais pobres podem sofrer mais. “Países em desenvolvimento, como o Brasil, são mais vulneráveis pela falta de estrutura para lidar com desastres naturais. Além disso, temos áreas em que as temperaturas já são elevadas.”

Os pesquisadores estimam que desde o período pré-industrial a temperatura já aumentou em 0,8°C.

Brasileiro pode pegar 20 anos de prisão por tentar viajar na primeira classe



Um brasileiro pode ser condenado a 20 anos de prisão nos Estados Unidos por envolver-se em uma confusão com a tripulação de um voo de São Paulo a Miami para tentar viajar na primeira classe, uma disputa que terminou com o homem algemado durante o trajeto e depois preso.

Segundo consta da documentação registrada nesta terça-feira (20) no tribunal federal de Miami, Rodrigo Pérez Figueiras se declarou inocente das acusações feitas, entre elas intimidação e alteração do plano de voo.

O incidente ocorreu em 5 de novembro durante um voo da American Airlines. O homem, que viajava na classe econômica, se sentou várias vezes em uma poltrona da primeira classe apesar de os funcionários da companhia terem chamado a sua atenção.

O brasileiro chegou a agredir um membro da tripulação e tentou morder outro. O capitão interveio e, com ajuda de outros passageiros, ele foi algemado e imobilizado.

Ao aterrissar em Miami, Rodrigo foi detido e permanece preso à espera da sua sentença, que ainda não tem data para ser anunciada.

Fumo, bebida e grito são os principais inimigos da voz

Fale e ouça, com atenção, o som da sua voz. Parece calma, modulada, agradável e no tom certo? Ótimo, mas provavelmente nem sempre é assim. A voz, além de revelar muito sobre a nossa maneira de ser, também denuncia bastante sobre nosso estado de espírito. Duvida? É só se lembrar das situações em que você sentiu sua voz tremer.

“Isso acontece porque ela é uma forte expressão da personalidade e das circunstâncias emocionais por que passamos. Nesse sentido, quando estamos em um momento que nos causa desconforto, estresse ou ansiedade, ela pode, sim, soar trêmula”, diz a fonoaudióloga Anna Alice Almeida, vice-coordenadora do departamento de voz da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.

Se você quer dispor de uma boa condição vocal por muito, muito tempo, é bom começar a se preocupar com o assunto desde cedo.

Fumar, por exemplo, nem pensar. “O vício não faz mal apenas para a voz, mas para o corpo todo. A nicotina se fixa às cordas vocais e as deixa rígidas, enquanto a fumaça quente do cigarro irrita o trato respiratório. Tudo isso gera dificuldade de mobilização das cordas vocais, que repercutirá na qualidade do som. Sem falar que pessoas que fumam têm maior chance de desenvolver câncer de laringe e de pulmões”, adverte a fonoaudióloga Maria Lúcia Dragone.

Colunista confessa sonhar com uma tragédia que acabe com o povo brasileiro

Vejam vocês até que ponto chegou o ódio de certos articulistas da velha mídia. Em sua coluna desta terça-feira, Arnaldo Jabor diz que sonha com um supercrash capitalista, que faça o Brasil desmoronar. Jabor não se conforma com o fato do mundo estar se desmoronando enquanto o Brasil vai bem, obrigado.


Segue o texto:

ARNALDO JABOR

Às vezes, sonho com um supercrash do capitalismo. Maior do que o atual. Em dias de ódio e tédio com o mundo fora dos eixos, desejo o mal: “Que quebre tudo logo, vamos recomeçar do zero!” Sonho, às vezes, como um bolchevista louco ou um homem-bomba querendo a morte dos cães infiéis – que somos nós. Um ‘supercrash’ seria bom. Dar-nos-ia uma consciência mais humilde de limites. Em meu delírio, chego a desejar que alguma catástrofe aconteça, para nos despertar desta suja esperança, desta sórdida alegria obrigatória que nos impingem.

O crash traria uma nova era; terrível ou não, alguma verdade surgiria… Como chamá-la? A pós-pós-modernidade? O pós-apocalipse? A “desglobalização”? A única coisa que não será “pós” é a burguesia, claro. Não há “pós-burguesia”.

O supercrash seria bom para fracassados, pois estão desculpados, mas seria ruim para catastrofistas – que ficariam sem anátemas e protestos nos bares. Uma crise é boa para o contato com o absurdo. Nesse sentido, uma crise radical seria ‘filosófica’, porque o mal ficaria banalizado e o bem, um luxo ridículo, um hobby.

Ficaríamos mais espiritualizados com uma supercrise. Num primeiro momento, o horror, bolsas caindo, grana sumindo. Depois, a paz do inevitável, a calma da desgraça assumida – vejam o rosto pacífico dos famintos do Sudão. A fome traz uma paz desesperançada. Uma super-recessão muito maior que em 29 pode mostrar que a voracidade consumista não é a única maneira de viver. Seríamos mais magros e mais frugais; ficaríamos mais elegantes com um crash. ‘Crash chic’.

Um supercrash apaga o sorriso dos colunáveis nas revistas. Um crash fecha a Caras e provoca uma onda de suicídios de milionários e instilaria humildade nas almas yuppies. Acabariam suspensórios floridos e gravatas de pintinhas. Das salas ricas, sumiriam elefantes de prata, lustres de cristal e tapetes de zebra.

Voltariam os hippies, as drogas lisérgicas, o artesanato de couro, a poesia, a arte, a lenta reflexão, “slow life”. Toda crise é uma renascença. Haveria uma estética do crash. O crash criaria escolas filosóficas: o ‘pirronismo’ absoluto, um neoniilismo pragmático e a escatologia escatológica: “a merda está no fim da história”, uma espécie de Hegel de marcha à ré.

Lideranças do PMDB defendem Garibaldi para o governo em 2014



Lideranças políticas do PMDB defenderam na manhã de hoje a candidatura do ministro da Previdência, Garibaldi Filho, ao governo do Estado em 2014. Ex-governador do Rio Grande do Norte, ex-presidente do Senado e ex-prefeito de Natal, sempre bem avaliado por onde passou, o nome do ministro vem se fortalecendo diante do desgaste do atual governo, da aliada Rosalba Ciarlini (DEM).

Nesta segunda-feira, Garibaldi negou pretensão de disputar o governo. “Não tenho pretensão, aptidão, nem qualidades para ser candidato a governador”, afirmou ele, em entrevista ao Jornal de Hoje. Nesta manhã, representantes do PMDB na Assembleia Legislativa, na Câmara Municipal de Natal e no segmento de históricos e fundadores da sigla discordaram das declarações do líder político.

“É uma declaração modesta de um político de mais de 40 anos de vida pública, que passou pelo Executivo e o Legislativo e sempre foi bem avaliado. Garibaldi tem, sim, bagagem e competência para ser de novo governador ou o que for”, afirmou o deputado estadual Gustavo Fernandes (PMDB), em entrevista ao Jornal de Hoje.

Na avaliação do deputado, em que pese o PMDB não ter definido candidatura própria ao governo, a legenda tem o ministro da Previdência e o futuro presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, e, por isso, pode sim, dependendo das circunstâncias, ter candidatura própria, seja com Garibaldi ou com Henrique. “Estou dizendo que a gente tem bagagem para ter, mas não estou dizendo que a gente vai ter. Nós temos nomes fortes, mas esta é uma etapa por vez e o projeto número um é Henrique ser presidente da Câmara”, afirmou.

Já o presidente do diretório do PMDB em Natal, vereador Luis Carlos, é mais taxativo em relação ao assunto. “Eu sempre sou favorável à candidatura própria. Temos que lançar candidato. Pelo nome que o PMDB tem em nível de Rio Grande do Norte e nacionalmente, não podemos ficar fora da disputa do Senado e do governo, não podemos perder esse espaço”, afirmou.

Do Jornal de Hoje


Walter Alves defende rompimento com Rosalba




O mais entusiasta defensor do rompimento do PMDB com o governo Rosado é o deputado estadual Walter Alves.

Porém seu ímpeto está sendo contido por uma força maior que orienta que o momento ainda não é oportuno…

É o que informaram ao blogue.


Publicado por Robson Pires

Crise na saúde de Currais Novos




Na sessão da Câmara de Currais Novos, o vereador Eduardo Pontes denunciou que, a partir de 1º de dezembro, serão suspensos os atendimentos na Policlínica daquele município, tanto de consultas quanto exames.

Alegando ser uma decisão do prefeito Geraldo Gomes, Pontes disse que a situação do hospital que já é precária deverá piorar. “Peço ao prefeito e ao secretário que repensem essa determinação, pois o mandato deles só se encerrará dia 31 de dezembro”, afirmou.

A vereadora Maria Aparecida (Dadá) destacou que a governadora Rosalba Ciarlini deveria ter tomado uma posição quanto a melhorias para o hospital de Currais Novos. “Em Caicó as providencias estão sendo tomadas, esperamos que para Currais Novos aconteça o mesmo”, disse a vereadora.

Publicado por Robson Pires