sábado, 1 de dezembro de 2018
PARELHAS: "Escolas da Zona Rural poderão ser fechadas"
Ainda estamos em Dezembro de 2018, mas as informações que chegam ao Blog, é de que em 2019 algumas escolas da Zona Rural de Nossa cidade, poderão fechar as suas portas, o que seria um retrocesso, na opinião deste humilde blogueiro.
Segundo informações ainda extra-oficiais, a Escola localizada na Comunidade Timbaúba, não deverá funcionar o ano que vem e que outras escolas da Zona Rural estariam na "lista negra" para serem riscadas do mapa escolar do município.
Com a palavra a gestão municipal...
LOBOS FAMINTOS: "Bancada evangélica revoltada com Bolsonaro antes mesmo da posse"
O presidente eleito ainda não assumiu o cargo, mas a bancada evangélica já demonstra insatisfação pública após a formação do governo Bolsonaro.
O estopim ocorreu depois que o nome de Osmar Terra (MDB), ex-ministro de Michel Temer, foi anunciado pelo presidente eleito para comandar o Ministério da Cidadania, pasta que reunirá os ministérios dos Direitos Humanos e do Desenvolvimento Social.
Apesar de dizer que se manterá fiel a Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia, entusiasta do nome de Magno Malta (PR), criticou a escolha de Osmar Terra e cobrou Bolsonaro: “Quem é Osmar Terra comparado ao Magno Malta?”, questionou.
“A única pessoa que pode responder por que o Magno Malta não foi confirmado é o próprio presidente. Para mim, Bolsonaro disse três vezes que estava pensando em colocar o Magno no Ministério da Cidadania. Apoio integralmente o Bolsonaro, mas não vou concordar 100% com as ações dele. A unanimidade é burra”, continuou o pastor.
Um dos líderes da bancada evangélica no Congresso, o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) também se manifestou. Sóstenes lembra que foi Bolsonaro quem pediu para a bancada evangélica indicar um nome para o Ministério da Cidadania.
“Quem pediu foi o próprio presidente Jair Boslonaro. Então ele é quem tem que explicar como é que ele pede nome e decide por outro, quais foram os critérios que ele usou e decidiu sem comunicar ninguém. Aí é com ele”, reclamou Sóstenes, que fez uma cobrança. “Para a gente [deputados], ele vai ter que explicar na hora dos votos [para projetos de interesse do governo no Congresso] no ano que vem”, ameaçou.
Os evangélicos haviam sugerido os deputados Marco Feliciano (Podemos-SP), Ronaldo Nogueira (PTB-RS) e Gilberto Nascimento (PSC-SP). Os evangélicos deverão somar, ao lado das frentes agropecuária e da segurança — as chamadas bancadas ruralista e da bala –, cerca de 300 integrantes da Câmara na próxima legislatura.
“Marmita”
Praticamente fora do futuro governo, Magno Malta saiu de Brasília nesta segunda-feira (28) sem esperanças, dizendo-se “magoado e machucado” e afirmando que iria refugiar-se em seu sítio nos próximos dias.
O senador reclamava de estar entre os últimos da fila com chances de serem convocados. “Vou receber a marmita?”, questionou. Malta acusa os filhos de Bolsonaro e o general Hamilton Mourão pelo veto ao seu nome.
A lista de “abandonados” inclui, além de Magno Malta, os deputados Fernando Francischini, Alberto Fraga (ambos da bancada da bala) e Pauderney Avelino.
‘Ex-vice dos sonhos’
Ainda na pré-campanha eleitoral de 2018, Magno Malta era tratado como “vice dos sonhos” por Bolsonaro. Candidato por um partido nanico, sem tempo de TV e sem apoio de partidos, o agora presidente eleito era considerado um investimento de risco.
Malta não apenas recusou compor a chapa de Bolsonaro como divulgou sua decisão a evangélicos antes mesmo de avisar o presidente eleito (relembre aqui).
Abertas as urnas, Bolsonaro saiu eleito e Malta derrotado para o Senado no Espírito Santo. Segundo aliados do presidente eleito, o senador passou então a cobrar ostensivamente um lugar na equipe, como se tivesse alguma fatura a ser cobrada de Bolsonaro.
Pragmatismo Político
DESASTRE ANUNCIADO: "Robinson deixará dois meses, ou mais, de salários em atraso"
Em entrevista ao jornal Tribuna do Norte Online ontem sexta-feira (30), a secretária-chefe do Gabinete Civil do Governo Robinson Faria (PSD), Tatiana Mendes Cunha, afirma que o 13º de 2018 e o mês de dezembro devem ficar para cobertura pela próxima gestão.
Quanto ao pagamento do 13º salário de 2017, que ainda falta chegar a um contingente de servidores, a expectativa é que haja decisão judicial favorável, para antecipação dos royalties do petróleo.
O montante é da ordem de R$ 180 milhões.
A parcela dos servidores estaduais que não receberam ainda o mês de outubro terá direito ao saque amanhã (sábado, 1º).
O Governo do Estado começou a pagar ontem (sexta-feira, 30) os salários de novembro do funcionalismo.
Recebem dentro do mês trabalhado os servidores da Educação, DETRAN, IPERN, IDEMA, JUCERN, DEI e ARSEP.
No próximo dia 07 recebem novembro, os servidores da área de segurança: SESED, SEJUC, PC, PM, CBM, ITEP e policiais do GAC e da Vice-Gov (ativos e reformados).
Até o dia 11 recebem novembro, os servidores ativos da Saúde e demais servidores ativos e inativos que ganham até R$ 5 mil.
Para o pagamento de novembro da faixa acima de R$ 5 mil, o Governo acompanha as receitas para anunciar a data em breve.
Blog do Carlos Santos
Blog do Carlos Santos
Adriano Gadelha não fará parte da equipe de governo de Fátima Bezerra
Assessor de Fátima Bezerra no Senado, Adriano Gadelha não vai integrar a equipe do Governo. Gadelha é funcionário federal e no Senado sua carreira rumo à aposentadoria não é prejudicada. Já no Governo do Estado sofrerá retrocesso.
Permanecerá no Senado com o sucessor de Fátima no Gabinete, Jean-Paul Prates.
Para o Gabinete Civil de Fátima são discutidos 3 nomes:
Do vice-governador Antenor Roberto, que tem dito desde o início que não tem nenhuma intenção de assumir cargo além de sua missão de vice…
Do assessor direto de Fátima, Raimundo Alves…
E do deputado Fernando Mineiro, caso não consiga assumir o mandato para o qual se elegeu na Câmara dos Deputados.
Robinson pede socorro a Temer
O governador Robinson Faria (PSD) pediu “socorro” ao presidente da República, Michel Temer, no sentido de que o governo federal faça a transferência ao Tesouro Estadual de recursos da ordem de R$ 194,16 milhões, “a título de ressarcimento pelas perdas ocasionadas pela Lei Kandir”.
Robinson Faria justifica que “passados quase 12 meses de pedido de ajuda emergencial ao Planalto, a situação calamitosa das finanças públicas estaduais continuam a desafiar o governo que, sem fontes de recursos, encontra-se incapacitado de garantir, ao povo potiguar, as condições mínimas para o exercício da dignidade humana e da cidadania, dois dos cinco fundamentos da República Federativa do Brasil, alicerces de um Estado Democrático de Direito”.
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