quinta-feira, 20 de agosto de 2020

PARELHAS: "PT faz vídeo para mostrar as ações realizadas pelo partido no município"

O Partido do Trabalhadores de Parelhas lançou nesta quinta-feira (20), um vídeo com o título “O PT faz Bem a Parelhas”, mostrando as ações realizadas pelo PT, durante a gestão do então prefeito Francisco, hoje é deputado estadual.

O vídeo que é apresentado pelo músico e educador Parcélio Pereira, relembra ações como a conquista do campus do IFRN, agência do INSS, conquista do SAMU, construção e reforma de quadras, construção de casas e pavimentação de ruas, além do incentivo empreendedorismo. 

Confira!






Governo Bolsonaro quer reduzir auxílio emergencial para R$ 200: "600 é muito"

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) estuda editar uma MP (Medida Provisória) para prorrogar o auxílio emergencial com valor reduzido, entre R$ 200 ou no máximo R$ 300. 

Nesta terça-feira, 18, a Caixa Econômica federal começou a pagar a quinta e última parcela do benefício. Se fosse apenas prorrogar o auxílio emergencial como está –R$ 600–, o governo não precisaria da MP. Como pretende reduzir o valor, vai precisar editar uma nova medida legislativa.

O valor de R$ 200 foi o proposto pelo governo Bolsonaro no início da pandemia. Mas o projeto foi modificado na Câmara dos Deputados e ficou nos R$ 600. “O auxílio de R$ 600 é muito bom para a população. A população recebia um Bolsa Família de R$ 190, passar a ter três vez mais isso é ótimo, mas não é sustentável, não conseguimos manter isso”, disse o secretário-executivo do Ministério da Economia, Marcelo Guaranys.

Blog do Seridó


FUGIU: "Flávio Bolsonaro não vai participar de acareação com empresário Paulo Marinho"

A defesa de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) informou nesta quarta-feira que o senador não irá comparecer no dia 21 de setembro à acareação marcada pelo Ministério Público Federal (MPF) no procedimento que investiga eventual vazamento de informações sigilosas sobre a Operação Furna da Onça, deflagrada em 2018. O intuito do ato processual é confrontar as versões do parlamentar e do empresário Paulo Marinho, que o acusou de ter recebido detalhes antecipadamente sobre a ação da Polícia Federal (PF) por intermédio de um delegado da corporação.

Os advogados Luciana Pires e Rodrigo Rocca afirmaram hoje que Flávio não terá disponibilidade em 21 de setembro. O senador pretende verificar sua agenda e, de acordo com as possibilidades, responder a intimação enviada pelo MPF através da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Em casos como esse, parlamentares têm direito a optar pela data mais adequada para depor. Na apuração em questão, o filho do presidente Jair Bolsonaro não é investigado e, portanto, não teria a obrigação de participar da acareação.

Sob o comando do procurador Eduardo Benones, responsável por intimar Flávio e Marinho, o procedimento apura, até agora, eventual crime de um ou mais servidores públicos que podem ter vazado informações sobre a operação da PF.

Em maio, Marinho concedeu entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo” na qual afirmou ter ouvido de Flávio, em dezembro de 2018, um relato de que a operação foi comunicada com antecedência a membros da equipe do parlamentar por um delegado da PF. Os documentos que embasaram a Furna da Onça foram responsáveis por revelar as movimentações financeiras atípicas de Fabrício Queiroz, ex-assessor do filho do presidente Jair Bolsonaro. Queiroz também depôs sobre o caso, em junho, e disse desconhecer o vazamento — ele será ouvido novamente no início de setembro, para esclarecer dúvidas da procuradoria.

O Globo


PRÁTICA CORRIQUEIRA: "Post de deputado bolsonarista apresenta dados enganosos sobre mortes por outras doenças na pandemia"

Postagem do deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) engana ao sugerir que óbitos por outras doenças, como pneumonia, infarto e AVC, estariam sendo contabilizados como Covid-19 no Brasil. Ele sustenta a versão com uma suposta queda no número de mortes dessas três doenças entre 2019 e 2020, que chegaria a 30 mil no caso da pneumonia.

As mortes confirmadas pelo novo coronavírus só entram nas estatísticas após resultado positivo do teste, segundo o Ministério da Saúde. A pasta afirmou à reportagem os dados consolidados mais recentes sobre mortalidade no país são de 2018.

O Portal da Transparência do Registro Civil aponta, de fato, para a redução no número de mortes nas três causas: pneumonia (-20.569), AVC (-1.385) e infarto (4.361). O Comprova consultou a base de dados no dia 17 de agosto, considerando o período de 1º de janeiro a 31 de julho. A data final foi escolhida com base na recomendação da Arpen-Brasil (Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais) para que seja respeitado intervalo de, no mínimo, 15 dias, por causa dos prazos legais de registro.

Esses dados, no entanto, não comprovam fraude nas estatísticas da pandemia. O Portal da Transparência apresenta revisões até de informações relativas ao ano passado.

Além disso, a mesma pesquisa, em 17 de agosto, mostrou acréscimos em causas de morte como Síndrome Respiratória Aguda Grave (+10.330), entre outras. O número de vítimas da Covid-19 informado na página era de 92.193, com excesso de mortes calculado em 82.073 pessoas.

VERIFICAÇÃO

Nesta terceira fase, o Comprova verifica conteúdos relacionados à pandemia que viralizaram nas redes sociais. A postagem de Daniel Silveira, um dos alvos dos inquéritos que apuram a organização e financiamento de atos antidemocráticos e o disparo de notícias falsas, ofensas e ameaças contra autoridades, teve 16,8 mil interações no Facebook até o dia 17 de agosto.

Enganoso, para o Comprova, é conteúdo que confunde, com ou sem a intenção deliberada de causar dano.

O Comprova fez esta verificação baseado em informações científicas e dados oficiais sobre o novo coronavírus disponíveis no dia 17 de agosto de 2020.

FOLHAPRESS

Via BG


NOVA DERROTA: "Senado derruba veto de Bolsonaro e servidores públicos vão ter aumento"

Em uma derrota para o governo, o Senado votou para derrubar o veto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) à medida que permite reajuste salarial para algumas categorias do funcionalismo público até o final de 2021. A proposta foi aprovada pelo Congresso dentro do socorro financeiro a estados e municípios, mas acabou barrada pelo Palácio do Planalto.

O governo foi pego de surpresa com a votação do Senado e pediu mais tempo para negociar. Com isso, a análise da proposta pelos deputados federais foi adiada para esta quinta-feira (20). Para um veto ser rejeitado, a decisão precisa ser tomada pelas duas casas do Congresso.

O Ministério da Economia calcula que a derrubada compromete uma economia fiscal entre R$ 121 bilhões e R$ 132 bilhões, que poderiam ser poupados em 12 meses, dos quais R$ 31 bilhões só para a União.

“Não estava previsto isso (o veto) vir para a Câmara. Agora, ganhamos tempo para dialogar com os líderes e articular a manutenção do veto”, disse o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR). Somente após essa votação é que a decisão vai ser definitiva no Congresso Nacional.

BG