segunda-feira, 12 de agosto de 2019

"Não procure desculpas, faça o que tem que ser feito": Oscar Gomes, gerente de projetos digitais!


SERIA CÔMICO SE NÃO FOSSE TRÁGICO: "Presidente sugere "obrar" dia sim, dia não, pra preservar o meio ambiente"


O presidente Jair Messias Bolsonaro, soltou mais uma de suas "diarreias verbais", ao sugerir que, para preservar, o meio ambiente o brasileiro deveria fazer côcô, dia sim, dia não.

Confira o vídeo e pasmem:




Governo do RN sanciona lei para combater nepotismo na administração


O Governo do Rio Grande do Norte sancionou, nesta quinta-feira, 8, em publicação no Diário Oficial do Estado, lei que veda a nomeação de cônjuges, companheiros ou parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, para cargos em comissão, de confiança ou função gratificada na administração pública direta e indireta de qualquer dos poderes do Estado.
A lei sancionada é uma medida do Executivo para combater a prática de nepotismo na administração. O texto, que foi publicado como Lei nº 10.579, esclarece que tanto autoridade nomeante quanto servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento são levados em consideração.
A exceção, de acordo com a nova legislação, abrange nomeações ou designações de servidores ocupantes de cargos efetivos cujo provimento se dê por concurso público.
A vedação se aplica, “irrestritamente, aos cargos públicos de natureza política, assim compreendidos aqueles de livre nomeação ou exoneração, fundadas na fidúcia, cujos titulares são detentores de um múnus governamental decorrente da Constituição Federal”.

Agora RN


PSL quer expulsão de Alexandre Frota por críticas a Bolsonaro

Membros da cúpula do PSL afirmam que há chances de o partido expulsar o deputado Alexandre Frota (PSL-SP) na terça-feira (13). A informação é da coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo.
O parlamentar passou a fazer críticas ao presidente Jair Bolsonaro, ao filho dele, Eduardo Bolsonaro, e à mecânica da sigla em SP.
Ainda conforme a coluna, pessoas próximas ao presidente indicam que ele lavou as mãos neste caso. Dizem que as críticas fizeram de Frota um fator de instabilidade e tornaram o ambiente insustentável no PSL.
O líder do partido na Câmara, Delegado Waldir (PSL-GO), diz que Frota já foi punido ao ser retirado de postos na liderança da legenda e em comissões importantes. “Mais do que isso, acho, seria um excesso”. Ele, porém, não integra a executiva nacional, que vai deliberar sobre o caso
Blog do Pássaro

Bolsonaro sobre ideologia de gênero: "Coisa do Capeta"


Durante discurso na Marcha para Jesus em Brasília, Jair Bolsonaro pediu ao governador Ibaneis Rocha (DF) que não introduza nas escolas temas como “ideologia de gênero”.

“Não existe essa coisa de ideologia de gênero. Isso é coisa do capeta. O governo do Distrito Federal não vai aceitar isso no ensino”, afirmou neste sábado.

“Não discriminamos ninguém. Não temos preconceito. As leis existem para defender as maiorias. As minorias que não prejudicam ninguém, vai ser feliz (sic).”

João Marcolino




OPORTUNIDADE: "Prefeitura de Borborema (PB) inscreve para concurso com 30 vagas a partir desta segunda"

A Prefeitura de Borborema inscreve  desta segunda-feira (12), para o concurso público com 30 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários variam entre R$ 998 a R$ 2.040.
Robson Pires

Bolsonaro quer toda imprensa a seus pés

Nesta semana, o presidente Jair Bolsonaro deu uma indicação consistente de que vai lançar mão do que estiver a seu alcance para que a imprensa deixe de fazer jornalismo e se dobre ao que ele próprio considera relevante em seu governo.
Na terça-feira (6), o presidente anunciou o fim da obrigatoriedade de as companhias publicarem suas demonstrações financeiras em jornais de grande circulação e nos diários oficiais dos estados.
No mesmo dia, uma reportagem do jornal Valor Econômico dizia que Carlos, um dos filhos de Bolsonaro, tem usado o gabinete do pai no Palácio do Planalto para cobrar dos ministros uma defesa mais enfática do governo diante do que vê como “ataques da imprensa”.
Não se sabe como os ministros reagiram ao pedido de Carlos. Mas, ao apresentar a medida em evento em São Paulo, o próprio presidente disse que estava retribuindo tratamento dado a ele pelos jornais.
Desde meados da década de 1970, a lei exige que as sociedades anônimas (empresas cujo capital é dividido em ações) publiquem suas informações em um jornal de grande circulação e no diário oficial do estado onde têm sede. São balanços anuais, editais e atas.
Os tempos mudaram e o acesso amplo à internet tornou a exigência obsoleta. Num discurso rancoroso, no entanto, Bolsonaro conseguiu transformar uma discussão legítima em um ato de retaliação.
A medida afeta jornais espalhados pelo país e fere, sobretudo, aqueles especializados em economia, que têm nesse tipo de publicidade uma fonte segura de receita.
Quanto aos valores envolvidos, é possível dizer que, em todo o país, existem cerca de 5.000 empresas com faturamento acima de R$ 300 milhões ao ano—boa parte delas constituída na forma de sociedade anônima, portanto obrigada a publicar balanços em papel.
Não se sabe quanto o grupo gasta só com balanços. Com a chamada publicidade financeira (que inclui tudo o que é obrigatório mais informações, como fatos relevantes e aberturas de capital), as companhias gastam, em média, de R$ 300 mil a R$ 400 mil por ano, segundo a associação das companhias abertas, a Abrasca, que já se posicionou a favor da medida.
Há um subgrupo, que inclui gigantes como Petrobras, Vale e os grandes bancos. Estimativas apontam desembolsos de R$ 5 milhões a R$ 8 milhões por ano em informações financeiras, obrigatórias ou não, que, nesses casos, aparecem em mais de um jornal.
Sem dúvida, o maior atingido é o Valor Econômico, mas a gama é ampla e atinge também jornais regionais, muitos cuja sobrevivência está atrelada a esse tipo de publicidade.
No caso do Valor, principal jornal de economia do país, cálculo feito por pessoas a par do assunto falam num corte de 30% a 40% da receita com publicidade do jornal.
No Estado de S.Paulo, o efeito seria menor, mas não desprezível. Reconhecido na área econômica, o jornal é o segundo destino dessas publicações.
Mesmo a Folha vai ter que se ajustar. Em comparação aos outros grandes, tem faturamento bem menor com a chamada publicidade financeira, mas cerca de um terço dessa receita vem de balanços.
A função dos jornais sempre foi dar confiabilidade e publicidade aos atos das companhias, além de segurança aos acionistas, sobretudo minoritários.
Hoje faz todo o sentido que a obrigação seja colocada em xeque. Os jornais sabem disso.
Do modo como se posicionou, o presidente expôs as suas intenções, acolhendo com gosto antigo pleito empresarial.
Passou por cima de decisão do Congresso, que em abril deste ano dera o aval a uma lei que já dispunha sobre o tema.
Para dar um tempo de ajuste à imprensa, decidiu-se que, a partir de janeiro de 2022, as companhias poderiam dispor suas informações em sites de notícias, levando apenas um resumo para os jornais. A exigência de publicação nos diários oficiais seria eliminada.
O presidente assinou a lei, mas recuou. Com isso, as informações podem ser publicadas “sem custo” (as empresas já pagam taxas) nos sites da Bolsa de Valores e no da CVM, o xerife do mercado de capitais.
A briga promete ser boa. Perdem não só as empresas jornalísticas como também os diários oficiais dos estados, considerados pelas próprias companhias caros, anacrônicos, mas com grande força política.
A nova decisão foi tomada por meio de uma MP (medida provisória), que vale por 60 dias, renovável pelo mesmo período, e precisa ser aprovada pelo Congresso. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, já indicou baixa receptividade à iniciativa mas, até que o destino da MP seja conhecido, as incertezas se mantêm.
A família Bolsonaro passou muitos anos vendo a imprensa apontar os problemas dos governos anteriores, mas, por algum motivo, achou que seria diferente com a sua chegada ao poder. Se os jornais continuarem fazendo o seu papel, não será.
Roberto Flávio

Deputados potiguares enaltecem importância da Petrobras para desenvolvimento do RN

A Assembleia Legislativa recebeu, na tarde da última sexta-feira (9), uma audiência pública proposta pelo Senado Federal sobre o “Papel Regional da Petrobras no Desenvolvimento Regional”. Presentes ao debate, os deputados Francisco do PT, Isolda Dantas (PT) e Souza Neto (PHS) enalteceram a importância da estatal para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte.
O debate foi proposto pelo senador Jean-Paul Prates (PT/RN). O parlamentar pretende ampliar a discussão no Brasil sobre a importância de valorização da Petrobras e os avanços que a estatal pode continuar trazendo aos estados brasileiros, inclusive, o Rio Grande do Norte.
“A Petrobras é o que todas as empresas do mundo sonham em ser, uma empresa referência em tecnologia, liderança, que extrai o petróleo, refina, distribui, mas hoje querem reduzir a sua importância”, lamentou Jean-Paul Prates.
Para a deputada Isolda Dantas, a redução nos investimentos da Petrobras no Rio Grande do Norte tem prejudicado a economia do estado, principalmente nas regiões produtores. Para ela, faltam investimentos da empresa em um setor que ainda é muito próspero.
“Como penso em um projeto político maior, esse tema da Petrobras é estratégico porque mexe com a nossa soberania. Temos a obrigação de fazer esse debate com a maior seriedade e compromisso. Defender a Petrobras é defender a soberania. Nossa posição é explícita e clara. Temos que mostrar que a Petrobras é estratégica para a sociedade e para nossa soberania”, disse Isolda Dantas.
Também participando da discussão, o deputado Francisco do PT falou sobre a importância que a presença da empresa tem para o Rio Grande do Norte. O parlamentar falou sobre os empregos gerados e também sobre os recursos oriundos da exploração de petróleo nas regiões.
“Sabemos de tudo o que a empresa representa para o nosso estado e estaremos sempre em defesa da permanência da Petrobras no Rio Grande do Norte”, disse Francisco do PT.
Ex-prefeito de Areia Branca e atual deputado estadual, Souza Neto disse que a redução nos investimentos da Petrobras resultou na perda de aproximadamente 5 mil postos de trabalho na região de Mossoró. Para ele, além da importância econômica, o caráter social das ações da Petrobras na região fazem com que a empresa seja ainda necessária no Rio Grande do Norte.
Como venho da região da Costa Branca, de Areia Branca, nós que discutimos e que queremos que o desenvolvimento aconteça no interior, sabemos o que a Petrobras representa no interior. Geração de emprego, de divisas, mas sei também o papel no ponto de vista social para as nossas comunidades. Não podemos nos abster da presença da Petrobras na nossa região. Não podemos admitir que a Petrobras deixe de existir entre nós”, disse Souza Neto.