segunda-feira, 20 de setembro de 2021

Primeira edição do Programa Mais Parelhas, foi um sucesso incontestável


A primeira edição do Programa Mais Parelhas que aconteceu no último Sábado, 18 de Setembro, superou todas as expectativas dos organizadores.
Ao todo foram atendidas mais de 500 pessoas nos mais diversos serviços que foram oferecidos pela equipe da prefeitura.

Comandados pelo médico e prefeito Dr. Tiago Almeida, o programa que começou no Bairro Cruz do monte, tirou a prefeitura dos gabinetes e trouxe para perto do povo.

O prefeito disse que essa ação foi uma promessa de campanha e o programa se estenderá a outros bairros.

"Bem antes de ser prefeito nós já tínhamos a visão de que muita gente de nossa cidade se deslocavam para Natal para realizar consultas. Pensando nisso resolvemos trazer esses especialistas para diminuir o sofrimento da população e depois de oito meses, que foi um período de reestrutura, sairmos do gabinete, para trazer a prefeitura que é do povo, para perto do povo" Destacou o prefeito Dr. Tiago Almeida



Henrique Alves divide palanque com Fátima e critica filho de Bolsonaro

 


O ex-Ministro e ex-deputado federal Henrique Eduardo – que está de olho em uma aliança do MDB com o PT no Rio Grande do Norte (RN) para as próximas eleições – dividiu palanque ontem (19) com a Governadora Fátima Bezerra em Angicos (RN),

Para agradá-la fez critica ao o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro ao se referir ao um ato para celebrar o centenário de Paulo Freire:

“Fiz de tudo para vir aqui hoje. Eu tinha que estar aqui hoje e quis estar mais ainda depois que eu tive a tristeza de ver nas redes sociais um deputado federal, filho do presidente da República, tentar de maneira tão sórdida, tão absurda, tão desrespeitosa (Paulo Freire). Ele que não conhece o Nordeste, não conhece o Rio Grande do Norte, não conhece a região Central, não conhece Angicos… Tratar assim um homem do bem, que só fez o bem, plantou o bem, uma semente mortal pela educação”, concluiu.

Robson Pires



Vinte governadores afirmam em carta que o aumento dos combustíveis é culpa do governo federal

 


Em carta, vinte governadores respondem às acusações do presidente da República, Jair Bolsonaro, com relação ao aumento do ICMS no combustível. De acordo com carta, nos últimos 12 meses, o preço da gasolina registrou um aumento superior a 40%, “embora nenhum Estado tenha aumentado o ICMS incidente sobre os combustíveis”. Para os signatários, o problema envolvendo o tema é nacional, “e, não somente, de uma unidade federativa”. E mandaram um claro recado ao mandatário, ao dizerem que “falar a verdade é o primeiro passo para resolver um problema”.

Ao longo dos últimos meses, com o aumento do preço do combustível e com a pressão de setores como o dos caminhoneiros, Bolsonaro tem colocado a responsabilidade do aumento do combustível nos governadores. Segundo o presidente, o aumento se deve em grande parte ao ICMS estadual. Bolsonaro tem incentivado seus eleitores a pressionar dirigentes para solucionar a questão.

Por isso, os gestores incluíram no manifesto, a fim de deixar claro que o presidente falta com a verdade, mas sem citá-lo nominalmente que “falar a verdade é o primeiro passo para resolver um problema”. No início deste mês, o governo entrou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para obrigar os Estados a adotarem alíquota única de ICMS sobre os combustíveis.

O documento é assinado pelo próprio presidente e pelo advogado-geral da União, Bruno Bianco, e pede que o Supremo fixe prazo de 120 dias para que o Congresso aprove uma nova lei sobre o tema. A petição encaminhada ao Supremo é uma Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO). O presidente alega que o Congresso foi omisso ao não editar lei complementar para regular a cobrança de ICMS no País.

São signatários da carta publicada nesta segunda-feira os governadores Rui Costa (PT-BA), Claudio Castro (PL-RJ), Flávio Dino (PSB-MA), Helder Barbalho (MDB-PA), Paulo Câmara (PSB-PE), João Doria (PSDB-SP), Romeu Zema (Novo-MG), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Mauro Mendes (DEM-MT), Eduardo Leite (PSDB-RS), Camilo Santana (PT-CE), João Azevedo (Cidadania-PB), Renato Casagrande (PSB-ES), Wellington Dias (PT-PI), Fátima Bezerra (PT-RN), Renan Filho (MDB-AL), Belivaldo Chagas (PSD-SE), Reinaldo Azambuja (PSDB-MS), Ibaneis Rocha (MDB-DF) e Waldez Goés (PDT-AP).

Estadão Conteúdo




Para 69% dos brasileiros a situação econômica do Brasil piorou, indica Datafolha


Levantamento divulgado pelo Datafolha nesta segunda-feira (20) aponta que a situação econômica do país piorou para 69% dos brasileiros.

O número é o terceiro maior já registrado na comparação com pesquisas realizadas em 2015 e 2018. O maior índice havia sido observado no governo Dilma Rousseff (PT), quando esse percentual chegou a 82%. O segundo maior apareceu no governo do presidente Michel Temer (MDB), quando o percentual atingiou os 72%.

A pesquisa entrevistou presencialmente 3.667 brasileiros em 190 municípios entre os dias 13 a 15 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

O percentual dos que afirmaram ter havido melhora ficou em 20%, enquanto 11% dos entrevistados disseram observar a situação estagnada, isto, é, “ficou como estava”.

O Datafolha aponta, ainda, que o impacto negativo é maior entre mulheres e jovens. Cerca de 74% das entrevistadas afirmaram que a economia do país piorou, contra 62% dos homens. Já no público de 16 a 44 anos 70% afirmaram piora, contra 65% dos entrevistados com idades acima dessa faixa etária.

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Roberto Flavio