domingo, 3 de março de 2019

Frank Professor cumpre extensa agenda neste sábado de carnaval

O vereador Frank Professor participou ontem(02) pela manhã, acompanhado do deputado estadual Francisco, de três reuniões com várias instituições do nosso município. 

Na primeira reunião, foi discutido problemas e soluções para a maternidade e o hospital. 

Na segunda, a conversa foi com o pessoal da Casa do Idosos Guiomar Virgílio e o pessoal da APAE, que também têm demandas bastante relevantes para o bom funcionamento de seus trabalhos e por fim Frank participou também de um reunião com a direção da associação cultural "Brasileirinhos".


PESQUISA: "Partidos políticos tem o pior nível de confiança da história"

É reveladora a pesquisa MDA/CNT , que avaliou o nível de confiança dos brasileiros nas suas instituições. 

A Igreja, 34,3%; 
Bombeiros, 19,7%; 
Forças Armadas, 16%; 
Justiça, 9,8%; 
Polícia, 4,1%; 
Imprensa, 3,7%; 
Governo, 2,4%; 
Congresso, 1%; 
Partidos, 0,2% 

Partidos políticos tem seu pior nível da história.

Tales Vale


TÁ OK?: "Com medo de ser gravado Bolsonaro proibe entrada de celulares em reunião"

Alvo de vazamentos de conversas com ministros, o presidente Jair Bolsonaro adotou uma regra para quem se reúne com ele: celulares não entram. O confisco dos aparelhos é uma medida de proteção usada não só em seu gabinete, mas em todas as reuniões das quais tem participado.

Vinte e dois deputados que estiveram no Palácio da Alvorada para se reunir com o presidente nesta semana contaram que havia um local designado para deixar os aparelhos na entrada da sala. No Palácio do Planalto, uma caixinha no corredor que antecede o gabinete presidencial faz este papel.
A prática já era adotada por outros presidentes. Na gestão atual, porém, a regra foi ampliada. No gabinete do vice-presidente, Hamilton Mourão, qualquer pessoa que entra em sua sala é convidado a deixar o telefone celular do lado de fora.
Até mesmo o secretário de imprensa, tenente-coronel Alexandre de Lara, passou a exigir esta semana que jornalistas também não entrem em seu gabinete com celulares.
A proibição, porém, não está sendo seguida à risca. Na semana passada, o jornal O Globo mostrou que o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, ligou, sem querer, para um repórter enquanto conversava com Bolsonaro. No breve diálogo, os dois tratam da demissão do ex-ministro Gustavo Bebianno, que deixou vazar conversas de WhatsApp com o presidente.

CARLOS AUGUSTO MAIA: "Excesso de confiança me fez perder a eleição"

Ex-deputado estadual e recém empossado presidente da Junta Comercial do Rio Grande do Norte (Jucern), o advogado Carlos Augusto Maia (PCdoB) elencou o “contexto político” e o “excesso de confiança” como fatores que impediram sua reeleição à Assembleia Legislativa.
Em entrevista ao programa Manhã Agora, da 97,9 FM, ele lembrou que contexto político que coincidiu do período que exerceu mandato foi “muito difícil”. “Políticos tendo que provar que eram honestos, corretos.
Mesmo esses, tiveram dificuldade”, disse.

Carlos Augusto ressaltou que a “sociedade com discurso de mudança a todo custo” e citou uma “generalização”. “Se foram os bons ou os ruins, todos estavam no mesmo barco”, comentou.
Além disso, citou o “excesso de confiança” como outro fator para não reeleição. “Estávamos muito confiantes na reeleição. Levando em consideração o que tinha sido feito ao longo do mandato. Fizemos bons projetos”, declarou.
Com relação à sua votação em Parnamirim, cidade em que tem sua base política, o ex-deputado analisou que a “eleição foi fragmentada”. “Diversos candidatos com trabalhos relevantes na cidade. Voto difícil”, analisou.
Contudo, ele afirmou que houve a “tática para fragmentar o voto e tirar o mandato do deputado Carlos Augusto” e que a “consequência foi a cidade [de Parnamirim] ficar sem representante na Assembleia [Legislativa]”.
Candidato a prefeito em Parnamirm em 2016, Carlos Augusto Maia comentou a respeito de uma candidatura para o pleito do ano que vem, mas desconversou sobre confirmar ou não sua intenção de concorrer.
“Candidatura não é imposta. Vai levar em consideração o trabalho desenvolvido, a aceitação da população. Dificilmente posso responder isso”, disse.
Questionado a respeito da gestão de Rosano Taveira em Parnamirim, o ex-deputado estadual disse que não sabe “quais são as grandes obras da atual gestão”. “Confesso que não vi”, complementou durante a entrevista.
Maia informo que “o saneamento é [obra] do Governo do Estado” e lembrou que a “população tem reclamado [da atual gestão].
Contudo, ele frisou que “a atual gestão não tem permitido escândalos” e ressaltou o fato de que “não tem uma grande obra”.