segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

SANTANA DO SERIDÓ: "Por unanimidade Hudson e Tatiana ganham processo das reformas das casas"



O Blog recebeu a informação de que o prefeito eleito de Santana do Seridó e sua vice prefeita Tatiana Fátima, venceram o processo que tramitava contra eles no TRE-RN.

De acordo com informações, o placar favorável a chapa vencedora das eleições de novembro foi de 7 a 0.

O gestor comentou a decisão e disse que a cidade terá mais quatro anos de muito trabalho.

"Agradeço a todos que torceram e rezaram por nós, teremos mais quatro anos de muito trabalho pelo nosso povo."  Comemorou o prefeito




PARELHAS: "Acidente com vítima fatal foi registrado na noite deste domingo"

 


A Polícia Militar de Parelhas registrou na noite deste domingo (24/1), um acidente de trânsito com vítima fatal.

A ocorrência foi registrada na RN 086 que liga Parelhas a Comunidade Rajada, nas proximidades do acesso a Comunidade Cachoeira.

A vítima foi identificada como Josenildo Rodrigues da Silva, de 28 anos, natural de Parelhas. O mesmo conduzia uma motocicleta quando veio a perder o controle da mesma vindo de encontro ao solo.

A PM quando chegou ao local a moto que a vítima conduzia havia sido retirada do local da ocorrência.

A vítima residia na comunidade Boa Vista dos Lucianos em Parelhas.

O ITEP, junto com a Polícia Civil e Guarnição de Trânsito foram comunicados sobre o acidente.

A Polícia Civil irá investigar o caso.


FONTE: Blog do Marco Silva



Impeachment? Vale a pena? Quem ganha com isso?

 


Elimar Pinheiro do Nascimento*

Vozes de dentro e de fora do Congresso, e mesmo de fora do país, falam da premência do impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Parte da oposição prega-o publicamente. E, na Câmara dos Deputados, fala-se que alguns de seus membros condicionam o apoio a Baleia Rossi à sequência de algum pedido de impeachment. Processo similar nos Estados Unidos estimula tal iniciativa.

Os argumentos são de toda natureza. Não se pode deixar passar em silêncio alguém que despreza a vida humana, submete a imagem do país no exterior ao escárnio, devasta a Amazônia, desconsidera a educação e ameaça às instituições democráticas, dizem alguns opositores. É um imperativo moral solicitar e levar um pedido de impeachment a julgamento da Câmara dos Deputados. Sem discutir este aspecto, cabe a pergunta: quem ganha com esse procedimento?

Os dois processos de impeachment que o país conheceu ocorreram porque algumas condições, comuns, foram preenchidas. E, pelo menos, por enquanto, estas não existem. Senão, vejamos.

Tanto no caso de Dilma, quanto no de Collor o impeachment foi possível porque eles perderam:

a) o embate das ruas;

b) o apoio da opinião pública (tinham menos de 10% de aprovação);

c) o da grande mídia;

d) e, dos empresários.

Com esses resultados, vieram a perder sustentação parlamentar. Esta perda, que vem no final, decorre das anteriores.

O que ocorre hoje? Com a pandemia as ruas não existem, poucas pessoas arriscam-se a se mobilizar. Passarão alguns meses antes que esta mobilização seja possível. E não se sabe o resultado, pois as forças bolsonaristas também sairão às ruas. Afinal, a opinião pública está divida. Perto da metade do país (ainda) apoia o presidente. Por sua vez, a maioria dos empresários não têm se manifestado contra o chefe do Executivo.

No caso da mídia, ela tem outra configuração atualmente. O presidente criou uma rede paralela de comunicação, frequentada pelos seus adeptos mais fervorosos. A mídia de rádio e TV, a mais prestigiada do país, foi em parte cooptada pelo governo federal. Pessoalmente atacou (e ataca) veementemente a principal emissora, já desgastada pelos ataques petistas. Com isso, criou uma barreira de proteção que os dois presidentes anteriores não tiveram.

A aproximação com a “velha política”, veementemente rejeitada durante a campanha de 2018 deu ao presidente um escopo parlamentar que ele não tinha. E, com as benesses do poder e o apoio da opinião pública, periga não perder.

A persistir as condições aqui registradas, o impeachment é impossível. Mas a pergunta persiste: vale a pena mostrar a opinião pública que uma parte do Congresso, talvez a maioria, talvez não, repudia o presidente e tudo o que ele representa?

A questão moral não deixa de ser relevante, mas o que decide em política é o pragmatismo. De um ato dessa envergadura – processo de impeachment – quem sairá ganhando? Aparentemente, a oposição, com o provável desgaste presidencial.

Mas o presidente assumirá outra vez o papel de vítima, perseguido pelas “forças do mal”, pelos “comunistas disfarçados”, que lhe impedem de governar. E este papel foi um dos fatores que lhe deram a vitória de 2018. E, dessa forma, ele terá um culpado pela inoperância de seu governo. A derrota do impeachment pode ser o tapete de outra vitória, em 2022. Ela poderá consolidar o argumento do desmantelo do país e estarão tipificados seus responsáveis. Vale a pena arriscar?

*Elimar Pinheiro do Nascimento é sociólogo político e socioambiental. Professor permanente do Programa de Pós-graduação de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília e do Programa de Pós-graduação Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia da Universidade Federal do Amazonas.

Congresso em Foco



Kim diz ver motivos mais graves para impeachment de Bolsonaro que de Dilma


Um dos fundadores do Movimento Brasil Livre (MBL) e um dos responsáveis por articular manifestações pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) diz ver motivos mais graves para a deposição de Jair Bolsonaro que aqueles que levaram à queda de Dilma, em 2016.

Segundo o deputado, a atual situação é mais grave porque é uma coisa que envolve diretamente a vida de dezenas de milhares de brasileiros, enquanto o que embasou o impeachment de Dilma foram foram questões ligadas a pedaladas fiscais, à compra da refinaria de Pasadena e o esquema de corrupção na Petrobras. 

"Não é nem uma incompetência, é voltar a gestão como se estivesse auxiliando a pandemia, não seu combate”, diz o deputado sobre a ação do governo Bolsonaro. 

O deputado diz ainda que, caso ocorra, o processo de impeachment de Bolsonaro deve ser similar ao de Fernando Collor, que caiu por pressão de diferentes correntes ideológicas e com pouco apoio no parlamento e na imprensa. 

Kim avalia que Bolsonaro hoje tem menos apoio no parlamento do que Dilma tinha quando caiu em 2016. “Vejo aqui no máximo 50 nomes com o bolsonaro, Dilma tinha lá seus 160, 170”, diz.

Congresso em Foco



Após novo aumento, preço da gasolina passa dos R$ 5 reais em alguns postos


Com novo aumento de 7,6% anunciado no início da semana pela Petrobras, o preço da gasolina comum passou dos R$ 5 e chegou a R$ 5,19 nas bombas de postos de combustíveis de Natal, na manhã desta sexta-feira (22). Estabelecimentos da Zona Sul da capital vendem a gasolina aditivada por R$ 5,25 e, em alguns casos, o litro passava dos R$ 5,40.

O primeiro aumento de 2021 foi anunciado na última segunda-feira (18) pela Petrobras. A empresa afirmou que os preços do produto que sai da refinaria têm como referência a chamada paridade de importação, impactada por fatores como os valores do petróleo e o câmbio. O aumento elevou o preço médio da gasolina nas refinarias em R$ 0,15, para R$ 1,98 por litro.



Ministro Pazuello acusa Fabio Faria de ser responsável por crise na saúde


O ministro da saúde Eduardo Pazuello tem atribuído a responsabilidade pela crise no Ministério da Saúde à área de comunicação do governo.

Seus colegas Fábio Faria e Fabio Wajngarten seriam os principais culpados pela má comunicação do governo das providências tomadas por sua pasta.

De acordo com o jornalista Lauro Jardim, de O Globo, o  General que ocupa o Ministério da Saúde foi aconselhado a evitar entrevistas.

Foto reproduzida da Internet

Blog do Barbosa



PANDEMIA: "Pacientes se casam no hospital horas antes de noivo ser intubado"


 Um casal internado no Hospital Universitário Milton Keynes, na Inglaterra, para tratar a Covid-19, casou às pressas no último dia 12 de janeiro, antes que o noivo fosse encaminhado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde seria colocado em coma induzido. Elizabeth Kerr, 31 anos, e Simon O’Brien, 36, planejavam uma cerimônia de casamento para junho de 2020 mas, como aconteceu com muitos casais, tiveram que adiar os planos por causa da pandemia.

Em 9 de janeiro, os dois foram internados juntos no hospital com baixa saturação de oxigênio no sangue. O’Brien não evoluiu bem e os médicos avisaram que ele precisaria ficar em leito de UTI e ser intubado para tratar a infecção. Sem a certeza de que Simon retornaria do coma induzido, a enfermeira Hannah Cannon, da equipe do hospital, perguntou se eles desejavam casar ali mesmo porque aquela poderia ser a única oportunidade. “Essas são palavras que nunca mais quero ouvir”, disse Elizabeth à agência Reuters, que noticiou o caso.

A equipe médica adiou a intubação em algumas horas, enquanto corria para conseguir uma licença de casamento para realizar a cerimônia. A enfermeira Hannah foi a testemunha e responsável por filmar e fotografar o momento para a família e os amigos dos noivos. Logo depois do aguardado “sim”, O’Brien foi sedado e colocado em ventilação mecânica.

Felizmente o quadro dele evoluiu bem e, ao sair do coma, os recém-casados puderam dar o primeiro beijo como marido e mulher. Eles se recuperam no hospital e ainda precisam do auxílio de oxigênio para respirar.

“Tivemos que esperar alguns dias pelo nosso primeiro beijo”, disse a noiva. “Se não tivéssemos um ao outro e não tivéssemos a oportunidade de nos casar, não tenho certeza de que nós dois estaríamos aqui agora”, completou Kerr, agarrada ao braço do marido.

METRÓPOLES

Via Blog do BG



Bandeira brasileira que virou símbolo bolsonarista é usada na carreata do fora bolsonaro

 


Quem diria…

Brasileiro levantando a bandeira do Brasil, que virou símbolo do bolsonarismo, para pedir o impeachment do presidente Bolsonaro?

É isso mesmo?

Foi o que aconteceu neste domingo em São Paulo, sob o comando do MBL, o Movimento Brasil Livre, que diz defender o liberalismo econômico e o republicanismo, e que defendeu ferozmente a eleição de Bolsonaro.

O jornalista natalense Nélio Júnior, que mora em São Paulo e tem o canal na internet @napaulista transmitiu ao vivo a passagem dos ex-bolsonaristas pela Avenida Paulista.

Thaisa Galvão



Vacinas de Oxford contra a Covid-19 já estão no RN

 


Chegaram ao Rio Grande do Norte as 31,5 mil doses da vacina de Oxford/AstraZeneca contra a covid-19 enviadas pelo Ministério da Saúde. A aterrissagem ocorreu por volta das 16h deste domingo (24).

A distribuição das doses do imunizante será feita do mesmo modo que ocorreu o envio das vacinas do Instituto Butantan, segundo a governadora Fátima Bezerra.

Todas as 31.500 doses serão utilizadas integralmente logo no primeiro momento, sem a reserva para a aplicação da segunda dose. Ao contrário da vacina do Butantan, a de Oxford tem um intervalo de 12 semanas entre as aplicações da primeira e segunda doses.

Somadas às 82.400 doses já recebidas da Coronavac, o RN agora totaliza 113.900 doses de imunizantes contra a Covid-19.

Roberto Flávio