terça-feira, 1 de novembro de 2022

PARELHAS: "Resultado das eleições fortalece o vereador Messias, único parlamentar do PT na cidade"


Com a eleição do presidente Lula, o vereador de Parelhas, Messias Medeiros passa a contar com três grandes forças políticas, Lula em Brasília, Fátima Bezerra e Francisco do PT no estado.

Além disso, o nobre vereador, conta com apoio da deputada federal mais votada do Rio Grande do Norte, Natália Bonavides.

Messias, que conseguiu voltar a Câmara Municipal, depois de ter passado quatro anos fora, é hoje o único vereador do partido na cidade e sem nenhuma dúvidas, o resultado das urnas fortalece o parlamentar para as próximas eleições.

Lula foi eleito com mais de 60 milhões de votos, Fátima Bezerra venceu a disputa ainda no primeiro turno e o deputado Francisco saiu de 23 mil votos em 2018 para mais de 50 mil em 2022, portanto o nobre par, tem força política de sobra para pavimentar seu caminho rumo as eleições de 2024.








"Estamos lidando com um moleque", diz ministro do STF sobre silêncio de Bolsonaro e bloqueios golpistas nas estradas


 "Estamos lidando com um moleque": foi assim que um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) falou à Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, sobre o silêncio de Jair Bolsonaro (PL) sobre o resultado da eleição de domingo (30).

A avaliação de "magistrados de tribunais de Brasília" é de que, calado, sem reconhecer a legimitidade da eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Bolsonaro tem como objetivo estimular protestos golpistas em todo o país.

Desde segunda-feira (31), se avolumam nas rodovias brasileiras bloqueios realizados por bolsonaristas que pregam o desrespeito às urnas e pedem um golpe de Estado com intervenção militar.

"A democracia pressupõe que você lide com gente que tem consciência de sua responsabilidade", o que não seria o caso de Bolsonaro, declarou outro magistrado de tribunal de Brasília.

Mesmo os magistrados mais alinhados ao atual governo demonstram preocupação com a situação. Um deles afirmou que Bolsonaro, "pelo seu jeito de ser", conseguiu "uma rejeição maior que a do PT". Ele falou na necessidade de pacificar o país, sem "radicalização de nenhum dos lados".

Brasil 247




Defensores ferrenho do bolsonarismo são demitido da Jovem Pan


A Jovem Pan anunciou, nesta segunda – feira (31), a demissão de quatro de seus colaboradores: Caio Copolla, Guilherme Fiúza, Augusto Nunes e Guga Noblat. Fiúza e Nunes faziam parte de Os Pingos nos Is, o principal programa da emissora. Já Copolla mantinha participações no canal pago JP News.

Noblat também anunciou o seu desligamento esta tarde. O comentarista do programa Morning Show disse que estava afastado há uma semana. “Acabo de ser comunicado que estou fora da Jovem Pan por não ter defendido a rádio na história da censura”, escreveu em suas redes.

A emissora divulgou um comunicado oficial sobre a saída de Augusto Nunes, contratado em 2016. “Os termos e detalhes do deslinde não serão objetos de comentários por conta de o contrato de origem estar acobertado e protegido por cláusula de sigilo e confidencialidade.”

Carta Capital



Bolsonaro pode "fugir" para o exterior e dar a Mourão a missão de entregar faixa presidencial a Lula


De acordo com o Portal Metrópoles assa pela cabeça de Jair Bolsonaro a seguinte ideia: deixar para seu vice, o general Hamilton Mourão, a função de passar a faixa para Luiz Inácio Lula da Silva na festa da posse, em 1º de janeiro.

É algo que o presidente já vinha pensando antes da derrota consumada ontem. Essa possibilidade surgiu antes do primeiro turno, quando o petista apareceu com chances de vitória naquela etapa.

Bolsonaro não teria discutido ainda com Mourão essa possibilidade, mas acredita que o militar, senador eleito pelo Rio Grande do Sul, não colocaria obstáculo. Delicada missão.

O plano mirabolante de Bolsonaro é para evitar estar cara a cara com o petista no parlatório do Palácio do Planalto, numa festa unicamente petista. O presidente avalia viajar para o exterior antes do Revéillon e só retornar ao país após a posse de Lula.

Nem toda cúpula do governo também tomou conhecimento. Antes da posse, ainda tem a transição, quando equipe do novo governo se reúne com o pessoal da atual gestão e trocam informações sobre a administração. Não se sabe ainda como vai se dar.

Mas Bolsonaro não está disposto a facilitar para Lula, que, no discurso para multidão ontem na Avenida Paulista, chamou algumas vezes de fascista o governo do concorrente.

Portal Metrópoles



Senador Jean-Paul Prates é cotado para presidir a Petrobras a partir de 2023


O senador Jean-Paul Prates (PT-RN) é um dos nomes mais cotados para assumir a presidência da Petrobras em 2023. Segundo o Estadão/Broadcast apurou, a ideia seria inserir a empresa de forma mais abrangente no mundo das energias renováveis. E Prates seria um bom nome por ter sido um dos protagonistas no marco regulatório da geração de energia eólica offshore (no mar).

Segundo fontes, o senador estaria sendo cotado também para o Ministério de Minas e Energia, mas teria mais interesse na estatal, uma vez que consideraria o foco do ministério amplo demais. Advogado e economista, Prates tem quase 30 anos de experiência no setor de petróleo e gás. Ele foi consultor antes de seguir carreira política.

A avaliação do próximo governo é de que a Petrobras deve buscar aumentar a produção de gás natural como uma “ponte” de transição para o hidrogênio, enquanto as refinarias serão parcialmente convertidas para a produção de biocombustíveis. Ainda sem martelo batido, existe também a possibilidade da construção de uma nova refinaria no País, mas também já dentro do novo conceito de biorrefinarias.

Com os planos de expansão no refino, o processo de venda das refinarias em andamento será abandonado, respeitando todos os contratos que já estiverem assinados. Antes de qualquer movimento, a nova gestão da empresa vai analisar todos os processos em curso.

Deverá haver mudanças também na política de preços, o que deverá incluir o fim da política de paridade de importação (PPI), conforme disse o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante a campanha.

Estadão