sexta-feira, 12 de junho de 2020
PARELHAS: "Município chega a 26 casos confirmados do Covid-19 e 53 suspeitos"
REFLEXO: "SBT amarga o pior ibope da década"
Presidente cria o 23º ministério após prometer ter apenas 15 e entrega a grupo que sempre criticou
Isso ainda na campanha.
Quando se elegeu, afirmou que não passaria de 20.
Nesta quarta-feira Bolsonaro criou o ministério de número 23.
Com um detalhe: para entregar ao Centrão, grupo de parlamentares que ele sempre criticou e condenou.
Deputados que sempre estiveram perto dos presidentes José Sarney, Fernando Henrique Cardoso, Itamar Franco, Lula, Dilma…em troca de cargos e suas benesses.
Bolsonaro criou o ministério de número 23 para entregar exatamente a esse Centrão que ele prometeu não passar nem perto.
Thaisa Galvão.
RN EM DIA: "Governo adianta pagamento de junho neste sábado (13)"
O salário integral amanhece na conta aos servidores ativos, inativos e pensionistas que recebem até R$ 4 mil (valor bruto) e ainda 30% para quem recebe acima desse valor. A categoria da Segurança Pública também recebe o valor integral, independentemente da faixa salarial.
Os 70% restantes para quem recebe acima de R$ 4 mil, além do salário integral dos servidores lotados em órgãos com recursos próprios, serão depositados dia 30, ainda dentro do mês trabalhado. Dessa forma, o Governo quita mais uma folha e mantém o calendário de pagamento acordado no início do ano.
“Mesmo diante da grave crise financeira, os investimentos em saúde para enfrentamento da pandemia e o salário dos servidores continuam sendo as duas principais prioridades do Governo nesse momento”, destacou o secretário estadual de Planejamento e das Finanças, Aldemir Freire.
Parlamentares vão ao STF contra intervenção de Bolsonaro nas universidades
A medida é criticada por driblar a consulta à comunidade acadêmica — alunos e professores — que até então participavam da escolha do reitor. Segundo o grupo de parlamentares, a MP “afronta a autonomia universitária e a Constituição Federal”.
“Parlamentares da oposição estão trabalhando para derrubar mais um ato arbitrário, antidemocrático e inconstitucional do governo Bolsonaro”, diz Salomão, em nota. “As Instituições precisam reagir a mais uma ação fascista do governo”.
Roberto Flávio
Flávio e Carlos Bolsonaro usaram dinheiro vivo para pagar débito com corretora
Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, o valor teria sido repassado em 2009, quando Flávio estava sob investigação por causa da suspeita de um esquema de “rachadinha” quando ocupava um gabinete na Assembleia Legislativa d Rio de Janeiro (Alerj). O vereador Carlos Bolsonaro também é investigado pela suspeita de empregar funcionários fantasmas. O Pagamento em dinheiro vivo é considerado pelo Ministério Público como uma evidência de irregularidades.
Ainda de acordo com a reportagem, o pagamento em espécie teria sido relatado pelos parlamentares durante depoimento à Justiça em processos movidos contra o Citigroup, que adquiriu a corretora Intra, responsável pela negociação com os filhos de Jair Bolsonaro.
Os pagamentos teriam coberto prejuízos do investimento iniciado em 2007. Carlos teria dito que repassou R$ 130 mil à Intra, e o senador Flávio Bolsonaro, R$ 90 mil.
Em maio de 2009, porém, eles teriam sido informados de que ambos ainda deviam R$ 15,5 mil cada. O valor seria referente a perdas resultantes da crise financeira de 2008. Os parlamentares negam a existência de irregularidades.
Roberto Flávio