domingo, 15 de maio de 2011

MAGO SANTANA PODERÁ SE FILIAR AO PT PARELHENSE NOS PRÓXIMOS DIAS.

O músico Mago Santana poderá nos próximos dias desembarcar nas fileiras do PT de Parelhas, a informação me foi passada pelo próprio Mago que, além de meu amigo particular, passará a ser também meu companheiro de partido.
Mago Santana trabalha atualmente no PELC( Programa Esporte e Lazer da Cidade), e diga-se de passagem está fazendo um ótimo trabalho.
A meu amigo Mago Santana, as boas-vindas de todos os que fazem o PT de Parelhas, será muito bom contar com a competência de uma pessoa como Mago no nosso partido.
Valeu companheiro!!

O que fazer com Serra?





O que está acontecendo hoje confirma o que Serra calculava (e temia). Perdeu a eleição, ficou sem mandato, viu seu desafeto Geraldo Alckmin vencer e está a caminho acelerado da aposentadoria

Triste sina a de José Serra. Nem bem terminou uma eleição em que foi protagonista, ninguém (nem ele) sabe o que será de sua vida.

Pelo que vemos na imprensa, anda à procura de plateias e interlocutores. Topa se encontrar com quem quer que seja, para tratar de qualquer coisa. Se houver alguém que queira conversar, está à disposição.

O problema (para ele) é que não parecem ser muitos os interessados. Salvo um ou outro amigo, um ou outro jornalista fiel, anda sumido e tem que se esforçar para ser lembrado. Fala-se dele, mas não com ele.

Há um ano, era um ator fundamental do jogo político nacional. Depois de um longo percurso, tornara-se o candidato de seu partido à sucessão de Lula. Havia quem o visse como futuro presidente da República, alguns por pura torcida, outros por não entenderem o que as pesquisas diziam.

Ele mesmo, pessoa racional que sempre foi, sabia que suas chances eram pequenas. Tinha consciência de que Dilma era franca favorita e que só se ela errasse teria possibilidades apreciáveis de vencer. Não chegava ao ponto de achar que a derrota era inevitável. Mas não se iludia a respeito das dificuldades.

Via sua candidatura como uma espécie de destino do qual não conseguiria escapar nem se tentasse. Na verdade, sempre a buscara e não seria na hora em que a tinha em mãos que a recusaria. Ele tinha que ser, pelas pressões de seus companheiros e correligionários, e queria ser candidato.

Apesar disso, assumir a candidatura, consciente de que o mais provável era perder, não foi fácil. Deu sinais tão nítidos de hesitação que a grande imprensa paulista, aliada de primeira hora, chegou a publicar editoriais em que avisava que romperia com ele se não fosse em frente. Teve que ir.

O que o assombrava era a perspectiva de algo que está acontecendo hoje. Se não vencesse, o risco era que sua carreira política terminasse dali a alguns meses. No cenário que ele admitia ser mais provável, em que Dilma seria presidente e ele não teria mandato, estaria aposentado e seria para breve. Com idade para trabalhar por ainda muito tempo e no auge de sua capacidade como homem público, teria que pendurar as chuteiras.

A tentação era grande de ceder aos apelos da família, ficar em São Paulo, disputar (como favorito) a reeleição e permanecer na ativa.

Dilema semelhante a esse nunca houve no PT. Lula perdeu três eleições e continuou candidato, sem questionamento relevante (é verdade que Eduardo Suplicy tentou, mas, como ninguém o leva a sério, acabou não dando em nada). E Lula não ficou sem ter o que fazer depois das derrotas. O partido logo criou uma agenda para mantê-lo politicamente vivo, como seu candidato natural para a eleição seguinte.

No PSDB, isso não existe. Quem perde cede a vez, a menos que ninguém queira. E Serra sabia que havia quem a quisesse: Aécio, que se movimentara para ser candidato naquela (mesmo consciente de que suas chances eram escassas), já estava em campo.

O que está acontecendo hoje confirma o que Serra calculava (e temia). Perdeu a eleição, ficou sem mandato, viu seu desafeto Geraldo Alckmin vencer e está a caminho acelerado da aposentadoria.

Seria diferente se tivesse feito uma boa campanha, sem apelações e em nível elevado? Se não tivesse cometido tantos erros? Se tivesse se poupado de vexames como as bolinhas de papel, as procissões, as baixas acusações?

É impossível dizer com segurança, mas o certo é que teria preservado maior credibilidade. Se não tivesse, por exemplo, prometido ficções como um valor irreal para o salário mínimo, o 13º do Bolsa Família, aumentar em 30% o número de professores na rede pública, entre outras maluquices, suas opiniões sobre a política econômica do governo Dilma seriam mais ouvidas.

"EM PARELHAS NÃO TEM HOMEM, SÓ TEM VESTE-CALÇA". AUTOR DA FRASE: FORMIGA PRETA.

Na última quinta-feira (12), quem ligou o rádio e sintonizou na Rádio Rural AM de Parelhas se deparou com uma enchurrada de críticas, ameaças e acusações por parte do ex-vereador e ex-candidato a prefeito de Parelhas Romildo Azevedo, mais conhecido como Formiga Preta.
Acontece que, a famosa ladeira de Paperó, estava interditada devido as últimas chuva e como se não bastasse uma carreta bi-trem, ficou atolada impedindo o tráfego dos caçambões que por ali passam diariamente, além disso alguém(não sei quem) colocou uma carrada de pó- de- mica no local, prejudicando ainda mais aquela travessia.
Como por alí também passam várias caçambas de propriedade do então empresário Formiga Preta, o mesmo veio ao local e tomou todas as dores, veja um trecho de sua fala:
"Aqui em Parelhas o que falta é um homem, aqui não tem homem, só tem veste-calças, se esse motorista estevesse aqui(o do bi-trem) ele ia prá peia".
É de se lamentar que um cidadão parelhense, que diz que ama a sua cidade e que por duas vezes(sem sucesso) tentou ser prefeito, abra a boca prá dizer que em Parelhas não tem homem, e os cidadãos que votaram nele na última eleição, como é que ficam agora?
Nunca é demais lembrar, que o ex-vereador é um dos políticos mais antigos de nossa cidade, já deveria ter reolvido o problema dessa tão falada ladeira, aliás ele já foi vereador pelo dois lados e nada fez nesse sentido.Agora, culpar o prefeito é muito fácil, Francisco não pode fazer em 2 anos o que eles não fizeram em mais de trinta.Ao invés de culpar o prefeito, porque o nobre empresário não pede ao deputado que ele apoiou nas última eleições, uma emenda para resolver o problema.
Quero deixar bem claro que em Parelhas tem homens sim, homens de bem que não fogem a debates quando o assunto é o bem estar do nosso povo.
Cadê Fábio "Disse" que Faria, Betinho Rosado, Marcia Maia, Vivaldo Costa, José Agripino, e tantos outros que foram apoiados pela oposição, até agora só manga no povo de Parelhas.
Será possivel que  algumas pessoas de nossa cidade continuarão a votar nesses deputados sem compromisso, a pedido de vereadores e cabos-eleitorais também sem compromisso? Acordem minha gente!!
Reflitam: "Quantos anos a ladeira de Paperó tem? Quantos anos a agora oposição governou nossa cidade? A oposição já teve até deputado federal de Parelhas do seu lado e nada fizeram."