sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Requerimento do vereador Ildécio Oliveira, se atendido, vai evitar muitos acidentes na Rua Padre Bento



O vereador Ildécio Oliveira, apresentou na sessão desta quina-feira(02), um requerimento direcionado a Secretaria de Obras e Serviços Urbanos, que se for atendido, vai evitar muitos acidentes em uma das principais ruas de Parelhas.

Quem trafega pela rua Padre Bento, principal cartão postal da cidade, presencia quase que diariamente, motos trafegando em alta velocidade e usando as "frestas" entre os quebra-molas e a calçada, para se livrar da lombada, colocando em risco a própria vida e a das pessoas que caminham no conhecido calçadão da Padre Bento.

Preocupado com o bem estar da população, o vereador Ildécio pediu, através de requerimento, que fossem colocadas nestas"frestas" obstáculos de concreto, tipo gelo baiano, evitando assim o desvio dos motociclista, o que os obrigar a diminuir a velocidade, evitando acidentes futuros.

"Tenho certeza absoluta que serei atendido, uma vez que o nosso secretário de Obras, Zé Caetano, está realizando um grande trabalho a frente da referida secretaria e ao atender  esse requerimento, o secretário vai está ajudando a salvar vidas, que é o que mais importa." Frisou o vereador Ildécio



Alimentos doados por participantes do Processo Seletivo são entregues na Maternidade de Parelhas


O Município de Parelhas, através do Prefeito Dr. Tiago Almeida, realizou a entrega de diversos kilos de alimentos não perecíveis oriundos do Processo Seletivo Simplificado 001/2021.

O processo seletivo foi executado pela Secretaria de Administração e Gestão de Pessoas e contou com a participação de diversos profissionais do Município, evitando assim a contratação de uma empresa, economizando dinheiro da máquina pública.
"Ficamos felizes com a ação, a visibilidade e lisura do processo, além disso, o cunho de responsabilidade social da gestão com os mais de 350kg de alimentos arrecadados que hoje irão para instituições que precisam", destacou a Secretária de Administração, Ailma Lordão.





Vereador Felisberto esteve no Povoado Cobra, para solicitar das autoridades ampliação da iluminação pública.

 


O Vereador Felisberto esteve no Povoado Santo Antônio da Cobra,  após solicitação de moradores da Travessia Hélio Clóvis de Medeiros, que tem um trecho totalmente escuro.  

Os moradores para chegar até as suas residências, tem que percorrer um longo trecho sem iluminação pública.

O Vereador Felisberto, já encaminhou um ofício para o Gerente Regional da COSERN, para ver a possibilidade da ampliação da rede, para que possa se colocado as luminárias públicas.



RODRIGO MAIA: "Bolsonaro é Gay, eu acho que é, não tem uma mulher que ele admire, ele não gosta, tem medo de assumir"


O deputado  federal Rodrigo Maia (sem partido) disse pensar que o presidente Jair Bolsonaro é homossexual. Deu a declaração em entrevista ao podcast “Derrete Cast” na noite desta  quinta- feira (2/9).

“Eu tenho uma grande dúvida [se o Bolsonaro é gay]. Eu acho que é. Não tem nenhum problema”, opinou o ex-presidente da Câmara dos Deputados. “Não tem uma mulher que ele admire, ele não gosta. Qual é o problema? Não estou brincando. Acho que esse debate tem que fazer. Ele não consegue assumir o que ele é. Falo sério. As pessoas acham que falo brincando, mas depois me dão razão”, completou.

Maia ainda afirmou ter “muitos amigos” homossexuais e disse “não ter problemas com isso”. Citou o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e falou que admira o tucano. Sobre Bolsonaro, opinou que a formação militar “reacionária” do presidente seria um motivo para ele esconder a suposta homossexualidade. “Ele prefere dizer que é machão.”…

Daltro Emereciano



Carlos Eduardo admite dialogar com o PT de Fátima sobre aliança para 2022: "Sempre tive um excelente relacionamento pessoal com o PT"


Pré-candidato ao governo do Rio Grande do Norte pelo PDT, o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo, disse que pretende dialogar com os partidos políticos com representação no Estado, inclusive com o PT, legenda que comanda atualmente o governo estadual.

“Sou pré-candidato ao governo. Agora, isso é uma construção, ninguém é candidato de si mesmo, estou construindo essa candidatura. Já conversei com vários partidos e estou aberto para dialogar com todas as forças políticas, inclusive o PT, com quem tenho um passado. Sempre tive um excelente relacionamento pessoal com o PT e com a governadora Fátima, não tenho nenhuma dificuldade em dialogarmos”, afirmou, em entrevista à TV Interativa, de Uiraúna, cidade da Paraíba, que fica próximo a Major Sales e Luís Gomes, do RN.

Carlos Eduardo explicou que o relacionamento político com Fátima Bezerra começou durante as eleições de 2004, quando ambos disputaram a Prefeitura de Natal e, levado ao segundo turno com o ex-vereador Luiz Almir, recebeu o apoio e o voto da petista. Em 2008, ele retribuiu o gesto e a apoiou na disputa pelo cargo de prefeita da Capital. E, em 2012, novamente candidato a prefeito, recebeu o apoio de Fátima e do PT.

“O que quero dizer é que tive alianças com o PT no passado, o PT participou das minhas gestões na Capital e não ficou aresta nenhuma, porque Fátima me deu uma grande lição: nós disputados juntos e, apesar de ter perdido para mim, ela me apoiou e votou em mim. Eu tenho as minhas convicções políticas, mas sou democrata e sei dialogar com as forças políticas. Ano que vem vamos ter, naturalmente, a definição das coligações, das candidaturas e a eleição”, afirmou Carlos Eduardo.

Agora RN



Isabel Montenegro(MDB), ex-presidente da Câmara Municipal de Mossoró é condenada à prisão


O juiz da 3ª Vara Criminal de Mossoró Cláudio Mendes Junior condenou a ex-presidente Izabel Montenegro (MDB) a 8 anos de prisão por desvios na verba de gabinete entre os anos de 2005 e 2007.

A pena é decorrente da Operação Sal Grosso, deflagrada em 14 de novembro de 2007. A investigação do Ministério Público apontou que entre janeiro de 2005 e agosto de 2007 ela recebeu R$ 165 mil, mas deixou de prestar contas de R$ 84 mil.

Ela também foi acusada de falsificar recibos em 2006. “Restou evidenciado que Maria Izabel de Araújo Montenegro desviou a verba pública do seu gabinete utilizando-se de recibos falsificados ideologicamente como forma de falsear sua prestação de contas e tentar justificar a apropriação indevida dos valores. Também ficou demonstrando que esses desvios se deram por 12 (doze) vezes, durante os meses de janeiro a dezembro de 2006”, disse o magistrado.

Izabel foi condenada a uma pena de e oito anos, um mês e 10 dias de reclusão e 71 dias multa em regime fechado. Também foi condenado José Nicodemus Holanda Montenegro, ex-chefe de gabinete dela. Ele foi punido com reclusão de três anos e nove meses de reclusão mais 24 dias-multa. Leia aqui a condenação de Izabel Montenegro

Por Blog do Barreto

Foto: Edilberto Barros/CMM



Ex-assessor de Flávio Bolsonaro diz que era obrigado a devolver salário, 13º e férias


Marcelo Luiz Nogueira dos Santos, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), disse em entrevista ao UOL que, no período em que foi funcionário do filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio), era obrigado a devolver mensalmente 80% de seu salário.

A informação foi revelada pelo portal Metrópoles e confirmada pelo UOL, que ouviu outros detalhes do ex-assessor, que é conhecido como Marcelo Nogueira.

Ele afirma que, além dos 80% do salário, tinha que entregar porcentagem semelhante do 13º salário, das férias, do que recebia como vale-alimentação e ainda da restituição do Imposto de Renda.

De acordo com Nogueira, ele precisava entregar esses valores em dinheiro vivo nas mãos da advogada Ana Cristina Siqueira Valle, segunda mulher do presidente Jair Bolsonaro.

Isso ocorreu todos os meses ao longo de mais de quatro anos. Ele foi assessor de Flávio Bolsonaro na Alerj no período de 1º de fevereiro de 2003, início do mandato de Flávio, até 6 de agosto de 2007, quando Ana Cristina e Jair Bolsonaro se separaram.

Nessa mesma época, a ex-mulher do agora presidente era a chefe de gabinete de Carlos Bolsonaro, em seu primeiro mandato na Câmara Municipal do Rio. As mesmas condições, segundo ele, foram impostas a funcionários de Carlos na Câmara. “Tudo a mesma coisa”, afirmou Nogueira.

Em maio, o TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) autorizou a quebra de sigilo bancário e fiscal de Carlos, Ana Cristina e outros 25 assessores para apurar a suspeita de rachadinha e da nomeação de funcionários fantasmas no gabinete do vereador.

Nos anos de 2003 e 2004, o salário bruto de Nogueira era de R$ 1.791,79. A partir de 2005, o salário passou a ser de R$ 4.253,69. Já em 2006, foi de R$ 4.466,37. Ao todo, nos mais de quatro anos na Alerj, ele recebeu em salário bruto um valor de R$ 176.700. Esse valor corrigido pela inflação do período chega a R$ 382.805.

Marcelo Nogueira diz que não era funcionário fantasma no gabinete e prestava serviços. Atendia eleitor, fazia serviço de correspondência: etiquetar, colocar selo, todo aquele trabalho que eles fazem”, diz Nogueira.

O ex-assessor disse que conheceu Ana Cristina por intermédio de um namorado e recebeu dela o convite para ir trabalhar no gabinete de Flávio. No entanto, desde o início, a proposta incluía devolver a maior parte do salário que era recebido no contracheque.

“Tudo foi negociado com ela [Ana Cristina]”, diz ele, que afirma que ela o orientou a não falar nada para Bolsonaro.

Na quebra de sigilo bancário, autorizada no âmbito das investigações de Flávio Bolsonaro, é possível ver os saques mensais feitos por Nogueira ao longo de 2007.

Em 13 oportunidades Marcelo realizou saques de mais de R$ 1 mil, chegando até a se endividar nesse período. Em abril daquele ano, por exemplo, dois dias após receber R$ 4.000 da Alerj, ele fez um saque de R$ 3.000.

Após a saída dele do gabinete, em sete anos de vida bancária, em apenas duas oportunidades houve registro de transações em espécie com valor acima de R$ 1.000.

O relato de devolução de salários e verbas como 13º salário, férias e restituição do imposto de renda feito por Marcelo Nogueira é semelhante ao da estatística Luiza Sousa Paes, outra ex-assessora de Flávio que fechou um acordo de colaboração com o MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) no ano passado.

Ela foi nomeada muito tempo depois de Nogueira sair do gabinete, já em 2011.
Luisa disse que ficava com R$ 700 dos quase R$ 5.000 que recebia como assessora.

No entanto, a estatística admitiu que nunca trabalhou no gabinete de Flávio e que entregava os valores para Fabrício Queiroz, apontado como um dos operadores do esquema.

Essa é agora uma das principais provas contra o senador na investigação sobre o gabinete dele.

Os advogados do senador, Luciana Pires, Juliana Bierrenbach e Rodrigo Roca, negaram que o senador soubesse de irregularidades.

“O parlamentar sempre seguiu as regras da assembleia legislativa e tem sido vítima de uma campanha de difamação. Tanto a defesa quanto o senador desconhecem as afirmações de Marcelo Luiz Nogueira dos Santos”, diz a nota.

Marcelo Nogueira morou os últimos cinco anos com Ana Cristina, em Resende, no sul do Rio de Janeiro. Eles se desentenderam depois que ela o convidou para ir trabalhar com ela em Brasília e, segundo ele, não pagou os valores acordados anteriormente.

Como o UOL mostrou na semana passada, a segunda mulher do presidente mudou em fevereiro para a capital federal e recentemente passou a viver em uma mansão de R$ 3,2 milhões no Lago Sul, região das mais nobres de Brasília.

“Ela falava ‘você tá fazendo questão, mas não vai ter nem gasto, vai tá morando na minha casa.’ Eu falava que ‘não sou seu escravo não, não trabalho pra morar na casa de ninguém não’. A gente trabalha pra ter nossas coisas, sou igual todo mundo, não é porque sou preto que vou ficar em casa de patrão não. Ela queria me escravizar, né?”

Ele considera que Ana Cristina foi “praticamente” racista com ele. “Ela me viu como o quê? Só porque eu era preto”.

Esse foi um dos motivos alegados pelo ex-funcionário para denunciá-la ao MPT (Ministério Público do Trabalho). Ele afirmou ainda que pretende ingressar com uma ação na Justiça por danos morais contra a ex-mulher de Bolsonaro.

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