O Vereador e Professor Frank Kleber de lima, embarca nesta segunda-feira (29 ), para a Capital Federal. O objetivo da viajem é visitar Gabinetes de Deputados e Senadores do Rio Grande do Norte em busca de mais recursos para o nosso município.
Durante toda a semana o Vereador Frank, estará acompanhado do Prefeito Francisco reunidos com parlamentares, lutando por mais obras e benefícios para a nossa população.
sexta-feira, 26 de abril de 2013
VEREADOR FRANK KLEBER PARTICIPA DO EVENTO DA ASSINATURA DA DOAÇÃO DO TERRENO ONDE SERÁ CONSTRUÍDA O IFRN.
SEMPRE PRESENTE: O Vereador Professor Frank Kleber de Lima, participou ontem(25), do evento onde foi assinado a doação do terreno que será construído o IFRN Campus Parelhas-RN. Estiveram presentes o Prefeito Francisco Medeiros o Reitor Belchior e demais autoridades.
"Fico extremamente feliz por mais esta conquista, isso só vem mostrar o compromisso do Partido dos Trabalhadores, afinal essa é uma luta antiga do Prefeito Francisco e da Deputada Fátima Bezerra, desde que Francisco era vereador e como vereador eleito eu fico orgulhoso de também fazer parte desta luta". Disse o Vereador Frank Kleber.
"Fico extremamente feliz por mais esta conquista, isso só vem mostrar o compromisso do Partido dos Trabalhadores, afinal essa é uma luta antiga do Prefeito Francisco e da Deputada Fátima Bezerra, desde que Francisco era vereador e como vereador eleito eu fico orgulhoso de também fazer parte desta luta". Disse o Vereador Frank Kleber.
SONHO SE CONCRETIZANDO: REITOR DO IFRN E PROPRIETÁRIO DO TERREDO DOADO PARA A CONSTRUÇÃO DO CAMPUS ASSINAM TERMO DE DOAÇÃO
Aconteceu nesta manhã de ontem (25), em frente ao Palácio Severino da Silva Oliveira (Sede da Prefeitura de Parelhas), a assinatura do Termo de Doação do Terreno onde será construído o Prédio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN, Campus de Parelhas, onde o Reitor-Professor Belchior de Oliveira Rocha e o proprietário do terreno José Ernesto Filho assinaram o documento.
Diversas autoridades estiveram presentes neste momento impar para o setor educacional do município. O Reitor Belchior de Oliveira em seu discurso "agradeceu aos familiares de seu José Ernesto e os demais proprietários que se dispuseram a doar o terreno, uma vez que na primeira visita do instituto, seis terrenos foram disponibilizados para a construção. Reconheceu também o crescimento econômico e educacional do município após a construção do IFRN, que abrangerá alunos de Parelhas e de outras cidades".
De acordo com o Prefeito, Professor Francisco Medeiros (PT) "estamos vivenciando uma conquista para os estudantes de Parelhas, Região do Seridó e parte da Paraíba que serão beneficiados com o IFRN".
O próximo passo será enviar ao MEC a documentação da doação do terreno, até o próximo dia 10/05 para em seguida marcar a data para o lançamento da pedra fundamental, e em seguida o inicio da construção da obra, que se tudo correr dentro do previsto, a entrega da obra aos munícipes parelhenses acontecerá até julho de 2014.
Diversas autoridades estiveram presentes neste momento impar para o setor educacional do município. O Reitor Belchior de Oliveira em seu discurso "agradeceu aos familiares de seu José Ernesto e os demais proprietários que se dispuseram a doar o terreno, uma vez que na primeira visita do instituto, seis terrenos foram disponibilizados para a construção. Reconheceu também o crescimento econômico e educacional do município após a construção do IFRN, que abrangerá alunos de Parelhas e de outras cidades".
De acordo com o Prefeito, Professor Francisco Medeiros (PT) "estamos vivenciando uma conquista para os estudantes de Parelhas, Região do Seridó e parte da Paraíba que serão beneficiados com o IFRN".
O próximo passo será enviar ao MEC a documentação da doação do terreno, até o próximo dia 10/05 para em seguida marcar a data para o lançamento da pedra fundamental, e em seguida o inicio da construção da obra, que se tudo correr dentro do previsto, a entrega da obra aos munícipes parelhenses acontecerá até julho de 2014.
Eduardo Campos imita o José Serra de 2010 na TV
O PSB teve seus 10 minutos de propaganda partidária na TV deste semestre, nesta noite (25). O resultado não foi muito feliz para as pretensões de Eduardo Campos.
Obviamente ele foi o "astro" do programa, dentro da estratégia de tentar viabilizar-se como candidato a ser cavalo de Troia dos, da Globo e da Veja, traindo Lula e Dilma.
Foi uma propaganda esteticamente bem feita, apesar usar em excesso "closes" muito próximos do rosto. Imitou bastante o padrão usado por João Santana, que grava os programas de campanha do PT, quando aparece Dilma. Com certeza a imitação foi proposital. Mas o conteúdo foi pífio.
Gastou o programa com mensagens sub-reptícias, dosando as palavras, em cima do muro, como alguém envergonhado de sair do armário e assumir ser oposição , traindo Lula e a Dilma.
Apesar de ter um roteiro bem costurado para os colunistas de jornal e meios políticos entenderem, a linguagem foi um blá-blá-blá de político profissional, muito chato para o povo.
Começou mostrando a campanha das Diretas já (para insinuar que ele tem o direito de ser candidato - coisa que ninguém contesta, o que se questiona o ser candidato traidor, aliado às forças do atraso e do retrocesso). Aproveitou para mostrar os líderes políticos que estiveram naquele palanque da redemocratização de lá para cá: Brizola, FHC, Suplicy, Covas, Quércia, Arraes, Tancredo, Ulisses Guimarães e, claro, Lula... para insinuar-se como um suposto candidato "de consenso" para unir a oposição e parte dos governistas, e não assumir-se como candidato da oposição , que será de fato.
Pausa para um lembrete: essa propaganda de Campos repetiu o que José Serra fez no início da campanha na TV de 2010. O tucano também quis "piratear" a imagem de Lula, com discurso muito semelhante ao usado por Campos (o tal do "pós-Lula").
Até essa parte, gastou 2 minutos e meio, incluindo uma fala de Campos olhando para a câmera. Para os meios políticos a mensagem foi passada. Para o eleitor comum, pareceu mais um entre tantos políticos profissionais dos 30 partidos que existem no Brasil, com blá-blá-blá semelhante.
Em seguida, Campos continuou falando , entrando em críticas econômicas, ao "estado antigo" (o FHC e o Serra também diziam isso para privatizar a "PetrobraX"), e reclamou da divisão das verbas entre união, estados e municípios. De novo, discurso de político profissional, para justificar o que não fez em Pernambuco nas áreas de saúde, educação, etc.
Repetiu o lema de José Serra em 2010: "é possível fazer mais" e exibiu alguns problemas brasileiros ainda não resolvidos, como se isso fosse alguma novidade. A própria Dilma disse que o fim da miséria é só o começo. É claro que há muito por fazer, e ninguém está conformado com as conquistas até aqui. Mas o projeto de Brasil que tem que seguir em frente é o que está dando certo, de Lula e Dilma, e não trazer de volta o retrocesso que Eduardo Campos escolheu como seus novos aliados.
Depois exibiu alguns "pobres" como figurantes, mas parece que seu marqueteiro não entende muito do assunto, porque teve falas mal colocadas ali.
Lá pelos seis minutos e meio, entrou outros políticos do PSB. E foi a primeira vez que o programa falou coisa como coisa, direto ao povo: sobre a aprovação da PEC das empregadas domésticas. Resta saber se a esta altura, o telespectador ainda estava prestando atenção. Seguiu com políticos auto-elogiando gestões do PSB e o crescimento do partido.
Em seguida, Campos voltou a falar para a câmera, jurando que o PSB é "herdeiro" da "esquerda democrática" , se justificando que o PSB ainda é aliado, mas "faz críticas".
E aí haja cara-de-pau. Campos disse que "é preciso fazer" a reforma política, mas o PSB não ajuda no Congresso, estimula a criação de legendas fisiológicas, como o MobiDemo (ex-PPS) e ainda aciona o Gilmar Mendes para impedir mudanças moralizantes. Disse também que "é preciso fazer" o pacto federativo e reforma tributária, mas ele não consegue consenso nem entre seus colegas governadores de seu próprio partido.
A cara-de-pau continua, ao dizer que "cargo público tem que ter meritocracia e não apadrinhados". Ora, e a parentada que ele emprega? E o esforço que ele fez para nomear a mãe para o TCU? E os cargos que ele distribui em Pernambuco para tudo quanto é político, com o tanto de partidos que o apoia? O discurso dele foi de puro cinismo, no melhor estilo "faça o que o digo, não faça o que eu faço".
No final tentou frases de efeito. "Essa não é hora de montar palanques..." (o telespectador estava vendo o que, ali na TV?)... "É hora de montar canteiros de obras" (mas ele passou o programa inteiro sem mostrar nenhuma obra em Pernambuco!)... e blá-blá-blá... para concluir com seu indefectível "É hora de ganhar 2013." (Imagino que tenha cidadão pensando outra coisa quando um político profissional fala em "ganhar" 2013, mas, enfim, isso é problema dele).
Pensava que Eduardo Campos fosse mais consistente e carismático. Foi muito fraco e chato. Se limita a imitar o marketing político de Dilma na estética, e o de José Serra no conteúdo.
Obviamente ele foi o "astro" do programa, dentro da estratégia de tentar viabilizar-se como candidato a ser cavalo de Troia dos, da Globo e da Veja, traindo Lula e Dilma.
Foi uma propaganda esteticamente bem feita, apesar usar em excesso "closes" muito próximos do rosto. Imitou bastante o padrão usado por João Santana, que grava os programas de campanha do PT, quando aparece Dilma. Com certeza a imitação foi proposital. Mas o conteúdo foi pífio.
Gastou o programa com mensagens sub-reptícias, dosando as palavras, em cima do muro, como alguém envergonhado de sair do armário e assumir ser oposição , traindo Lula e a Dilma.
Apesar de ter um roteiro bem costurado para os colunistas de jornal e meios políticos entenderem, a linguagem foi um blá-blá-blá de político profissional, muito chato para o povo.
Começou mostrando a campanha das Diretas já (para insinuar que ele tem o direito de ser candidato - coisa que ninguém contesta, o que se questiona o ser candidato traidor, aliado às forças do atraso e do retrocesso). Aproveitou para mostrar os líderes políticos que estiveram naquele palanque da redemocratização de lá para cá: Brizola, FHC, Suplicy, Covas, Quércia, Arraes, Tancredo, Ulisses Guimarães e, claro, Lula... para insinuar-se como um suposto candidato "de consenso" para unir a oposição e parte dos governistas, e não assumir-se como candidato da oposição , que será de fato.
Pausa para um lembrete: essa propaganda de Campos repetiu o que José Serra fez no início da campanha na TV de 2010. O tucano também quis "piratear" a imagem de Lula, com discurso muito semelhante ao usado por Campos (o tal do "pós-Lula").
Até essa parte, gastou 2 minutos e meio, incluindo uma fala de Campos olhando para a câmera. Para os meios políticos a mensagem foi passada. Para o eleitor comum, pareceu mais um entre tantos políticos profissionais dos 30 partidos que existem no Brasil, com blá-blá-blá semelhante.
Em seguida, Campos continuou falando , entrando em críticas econômicas, ao "estado antigo" (o FHC e o Serra também diziam isso para privatizar a "PetrobraX"), e reclamou da divisão das verbas entre união, estados e municípios. De novo, discurso de político profissional, para justificar o que não fez em Pernambuco nas áreas de saúde, educação, etc.
Repetiu o lema de José Serra em 2010: "é possível fazer mais" e exibiu alguns problemas brasileiros ainda não resolvidos, como se isso fosse alguma novidade. A própria Dilma disse que o fim da miséria é só o começo. É claro que há muito por fazer, e ninguém está conformado com as conquistas até aqui. Mas o projeto de Brasil que tem que seguir em frente é o que está dando certo, de Lula e Dilma, e não trazer de volta o retrocesso que Eduardo Campos escolheu como seus novos aliados.
Depois exibiu alguns "pobres" como figurantes, mas parece que seu marqueteiro não entende muito do assunto, porque teve falas mal colocadas ali.
Lá pelos seis minutos e meio, entrou outros políticos do PSB. E foi a primeira vez que o programa falou coisa como coisa, direto ao povo: sobre a aprovação da PEC das empregadas domésticas. Resta saber se a esta altura, o telespectador ainda estava prestando atenção. Seguiu com políticos auto-elogiando gestões do PSB e o crescimento do partido.
Em seguida, Campos voltou a falar para a câmera, jurando que o PSB é "herdeiro" da "esquerda democrática" , se justificando que o PSB ainda é aliado, mas "faz críticas".
E aí haja cara-de-pau. Campos disse que "é preciso fazer" a reforma política, mas o PSB não ajuda no Congresso, estimula a criação de legendas fisiológicas, como o MobiDemo (ex-PPS) e ainda aciona o Gilmar Mendes para impedir mudanças moralizantes. Disse também que "é preciso fazer" o pacto federativo e reforma tributária, mas ele não consegue consenso nem entre seus colegas governadores de seu próprio partido.
A cara-de-pau continua, ao dizer que "cargo público tem que ter meritocracia e não apadrinhados". Ora, e a parentada que ele emprega? E o esforço que ele fez para nomear a mãe para o TCU? E os cargos que ele distribui em Pernambuco para tudo quanto é político, com o tanto de partidos que o apoia? O discurso dele foi de puro cinismo, no melhor estilo "faça o que o digo, não faça o que eu faço".
No final tentou frases de efeito. "Essa não é hora de montar palanques..." (o telespectador estava vendo o que, ali na TV?)... "É hora de montar canteiros de obras" (mas ele passou o programa inteiro sem mostrar nenhuma obra em Pernambuco!)... e blá-blá-blá... para concluir com seu indefectível "É hora de ganhar 2013." (Imagino que tenha cidadão pensando outra coisa quando um político profissional fala em "ganhar" 2013, mas, enfim, isso é problema dele).
Pensava que Eduardo Campos fosse mais consistente e carismático. Foi muito fraco e chato. Se limita a imitar o marketing político de Dilma na estética, e o de José Serra no conteúdo.
FONTE: Blog Os Amigos de Lula
Lula será colunista do jornal americano 'New York Times'
Enquanto aqui no Brasil, a nossa "gloriosa" imprensa dá espaços para colunistas e politicos, detonarem Lula, o jornal americano The New York Times anunciou nesta terça-feira (23) que fechou contrato para Lula escrever uma coluna mensal à agência de notícias do jornal um dos das principais e maior jornal dos Estados Unidos.
Lula estava nos Estados Unidos com Michael Greenspon, diretor-geral do serviço de notícias do "New York Times". Eles fecharam o contrato para a coluna mensal de Lula
Lula deve começar a escrever sua coluna a partir de junho para a agência, que distribui conteúdo com o selo do "NYT".
Lula estava nos Estados Unidos com Michael Greenspon, diretor-geral do serviço de notícias do "New York Times". Eles fecharam o contrato para a coluna mensal de Lula
Lula deve começar a escrever sua coluna a partir de junho para a agência, que distribui conteúdo com o selo do "NYT".
A coluna não deve ser publicada em veículos de imprensa do Brasil por exigência do próprio Lula, segundo a assessoria de imprensa do ex-presidente. O texto será publicado em português no site do Instituto Lula.
A coluna tratará de política e economia internacional, e de iniciativas para o combate à fome e à miséria no mundo.
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