quinta-feira, 2 de novembro de 2017

PARELHAS: "Mais um dia de finados e a capela do cemitério São Judas Tadeu continua em ruínas"

Quem visitou seus entes queridos neste dia de finados ficou triste com o que viu no cemitério público São Judas Tadeu aqui em Parelhas.

A capela onde aconteciam as tradicionais missas de finados, continua no mais completo abandono por parte do poder público.

De acordo com populares já faz muito tempo que a capela se encontra nesse estado e não há nenhuma ação para recuperar a capela do maior cemitério da cidade.

"Uma vergonha. Disse uma senhora, não é possível que nenhuma autoridade política não se sensibilize. Isso é uma falta  de respeito com os vivos e principalmente com os mortos." Finalizou




DESTAQUE: "Fátima Bezerra recebe certificado de "Melhor Senadora do Ano"

O fundador do site e coordenador do Prêmio Congresso em Foco, Sylvio Costa, entregou o certificado de “melhores Senadores do Ano” para a senadora Fátima Bezerra, nesta quarta-feira (1).
Fátima ficou entre os dez melhores representantes da população no Congresso Nacional, em votação realizada pela internet no período de 1º a 30 setembro. Sylvio destacou ainda o aumento da participação feminina na décima edição do prêmio. “ Este foi o ano que teve a maior participação de mulheres. Fizemos até uma homenagem especial às mulheres”, disse.
Para a senadora Fátima, a certificação é mais um incentivo para continuar a luta em defesa do Brasil e dos interesses da população, em especial do Rio Grande do Norte. “Fico honrada em receber o prêmio do Congresso em Foco pela seriedade do trabalho que eles prestam para a sociedade. Este é mais um incentivo para continuar fazendo política com honra, com seriedade e com espirito público, em defesa da cidadania do povo brasileiro, especialmente da população do meu estado”, agradeceu.

EITA!: "Processo de Henrique na mesa de Sérgio Moro"

Depois de a Câmara dos Deputados barrar a análise no Supremo Tribunal Federal da denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), o ministro Edson Fachin, da Corte máxima, decidiu desmembrar a denúncia para que tramite na primeira instância.
Fachin decidiu enviar ao juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba, a parte da denúncia pelo crime de organização criminosa que se refere ao restante do núcleo político do PMDB da Câmara — o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o ex-ministro Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), o ex-assessor especial da presidência Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR).
Moro é o responsável pela condução da Lava Jato na primeira instância. “Diversos integrantes da apontada única organização criminosa foram processados e, inclusive, já sentenciados pelo Juízo da 13.ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Curitiba”, disse Fachin, ao justificar o envio a Moro.
Já a parte da denúncia que é pelo crime de obstrução à investigação de organização criminosa, com relação a Joesley Mendonça Batista e Ricardo Saud, será encaminhada à Justiça Federal em Brasília.
Temer havia sido denunciado junto com os três. Também serão encaminhados para investigação em Brasília, em relação a este caso, Lúcio Funaro, Roberta Funaro, Eduardo Cunha e Rodrigo Rocha Loures, que não chegaram a ser denunciados pela Procuradoria-Geral da República em setembro.
Para Fachin, a necessidade de prévia autorização da Câmara dos Deputados para processar o presidente da República e ministros de Estado “não se comunica” aos outros réus.
Em outro aspecto importante da decisão, Fachin decidiu que as prisões preventivas decretadas contra Joesley Batista e Ricardo Saud deverão ficar a partir de agora sob a análise do juiz Sérgio Moro. E que as prisões preventivas de Lúcio Bolonha Funaro, Eduardo Cosentino da Cunha e Roberta Funaro Yoshimoto, no âmbito da Operação Patmos, ficará submetidas à Justiça Federal do Distrito Federal.
Ao concluir, Fachin diz que deverão seguir formalmente investigados no Supremo apenas o presidente Michel Temer, o ministro Eliseu Padilha e o ministro Moreira Franco.
“Diante da negativa de autorização por parte da Câmara dos Deputados para o prosseguimento da denúncia formulada em desfavor do Presidente da República e dos aludidos Ministros de Estado, o presente feito deverá permanecer suspenso enquanto durar o mandato presidencial e as investiduras nos respectivos cargos”, decidiu o ministro do STF.

MAIS UM MINISTRO DE TEMER ENVOLVIDO EM CORRUPÇÃO

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, afirmou em petição ao STF (Supremo Tribunal Federal) não ter dúvida de que o atual ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes (PSDB-SP), recebeu R$ 500 mil da Odebrecht em um esquema para financiar sua campanha eleitoral de 2010.
“É fato incontroverso que houve o repasse de recursos para a campanha do senador Aloysio Nunes. Resta investigar a origem destes recursos e a finalidade do repasse”, escreveu Dodge ao ministro relator do caso no STF, Gilmar Mendes, no último dia 24.
Não há registro na Justiça Eleitoral de doação oficial da Odebrecht para Aloysio na disputa de 2010 ao Senado.
O inquérito foi aberto em março a pedido do então procurador-geral Rodrigo Janot como desdobramento do acordo de delação. Dois delatores da empreiteira informaram à PGR sobre o pagamento a Aloysio. As informações são da Folha de São Paulo.


ELEIÇÕES 2018: "Henrique Meirelles poder ser o candidato de Temer a presidência da república"

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, admitiu pela primeira vez publicamente que pode concorrer ao cargo de presidente em 2018. Em entrevista à revista Veja divulgada nesta quinta-feira, Meirelles assumiu que é presidenciável e disse que o cenário é favorável a um candidato reformista. O ministro, no entanto, ressaltou que as “condições políticas e eleitorais” precisam ser analisadas e que uma eleição majoritária no Brasil “não é uma questão tão simples”.
“Sim, sou presidenciável. As pessoas falam comigo, me procuram, mas ninguém me cobra uma definição. No mundo político, por exemplo, dizem o seguinte: o senhor tem o meu apoio, estou torcendo para isso. Tenho por característica pessoal ser bem pé no chão. Dificilmente vou fazer alguma coisa baseado no entusiasmo. Tenho consciência de que o importante agora é fazer meu trabalho aqui no Ministério da Fazenda. Fazer um trabalho sério e entregar resultados. O futuro é outra coisa. Vamos aguardar”, declarou o ministro. As informações são de O Globo.