segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Em qualquer outro lugar, Moro já tinha caído.


A situação do ministro da justiça, Sérgio Moro é sustentada pela seu passado de ajuda à Jair Bolsonaro, fato.

Em nenhum lugar do mundo, Moro não estaria no cargo.

Articulou sentenças e sonegou impostos só para início de conversa.

Se esses são princípios para se chegar ao ministério da Justiça, parem que precisamos descer desse barco.

Brasil no mesmo caminho, fica a dica.

João Marcolino




PARELHAS: "Prefeitura recupera mais de 300 km de estradas rurais"


A Prefeitura Municipal de Parelhas, através da Secretaria de Transportes, em parceria com a Secretaria de Agricultura, vem realizando os serviços de manutenção das estradas rurais, oferecendo melhores condições para que os produtores, moradores e alunos que utilizam as estradas rurais, tenham segurança e conforto para o tráfego. Só esse ano já foram recuperados mais de 300 km de estradas rurais, proporcionando uma maior mobilidade aos moradores das comunidades rurais do município. 

De Acordo com Serginho, que é Secretário de Transportes, já passaram por manutenção esse ano as estradas das comunidades, Colonos, Sussuara I e II, Boa Vista, Boa Vista dos Lucianos, Salgadinho, Maracujá, Joazeiro, Povoado Santo Antônio, Várzea do Barro, Quintos, Timbaúba, Vila dos Pescadores, Povoado Barra, Sítio Cidade, Algodão,e Malhada Vermelha. "O trabalho vai continuar até que a manutenção de todas as estradas rurais sejam concluídas" afirmou o secretário. 

A manutenção das estradas é de grande importância econômica, pois proporcionam acesso às áreas rurais mais restritas e permite que a população exerça seu direito de ir e vir conseguindo, assim, desfrutar de serviços de saúde, educação, lazer e do comércio local.


Por Jair Bolsonaro...

Dentes de Feliciano custam R$ 157 mil para o bolso do contribuinte: “Sou político e pregador. Minha boca é minha ferramenta.”

A Câmara dos Deputados reembolsou o deputado Pastor Marco Feliciano (Podemos-SP) em R$ 157 mil referentes a um tratamento odontológico. O parlamentar argumentou que precisava corrigir um problema de articulação na mandíbula e reconstruir o sorriso com coroas e implantes na boca.
Ao Estado, Feliciano confirmou o valor do tratamento dentário e disse que sofria de dores crônicas relacionadas ao bruxismo. “Não desejo para ninguém”, afirmou. “Sou político e pregador. Minha boca é minha ferramenta.”
O pedido de reembolso do parlamentar foi apresentado em abril à área de perícia da Câmara, mas foi rejeitado pela equipe técnica. Na avaliação do setor, havia uma incompatibilidade entre os valores apresentados e os preestabelecidos pela Casa, além de problemas na descrição de parte dos procedimentos. Com um laudo de seu dentista, Feliciano recorreu da decisão. A Mesa Diretora, formada por sete parlamentares, acabou aprovando o gasto.
Todo deputado tem um plano médico ligado à Caixa Econômica Federal. Tanto despesas com serviços médicos quanto odontológicos podem ser reembolsadas. Desde 2013, a Câmara passou a autorizar quase que automaticamente despesas de até R$ 50 mil. Valores acima disso têm de passar por aprovação da Mesa Diretora, que pode aprovar qualquer quantia. No ano passado, a Câmara desembolsou R$ 8 milhões em reembolso médico aos parlamentares.
À reportagem, o deputado afirmou que, além do tratamento odontológico, já passou por uma cirurgia oftalmológica e, recentemente, uma de hérnia. “Este é o meu terceiro mandato e nunca antes precisei da ajuda do Parlamento para poder fazer uma cirurgia. Era jovem ainda quando comecei a trabalhar. Mas envelheci e, com a velhice, vêm as doenças”, disse ele.
‘Não há crime’, diz deputado
O deputado reconheceu que o valor do seu tratamento ficou “caro”, mas disse que encontrou orçamentos mais onerosos para os cofres públicos. “É um tratamento caro, mas foi para saúde, e não para estética. Foi para poder trabalhar. Como sou empregado, e onde trabalho há esta alternativa, eu precisava do tratamento”, afirmou. “Não há crime.”
Feliciano passou pelo tratamento odontológico numa clínica em Luziânia (GO), a 47 quilômetros de Brasília. “Esse é o procedimento mais avançado que a gente poderia gastar em odontologia. A gente quase que troca toda a boca da pessoa, sabe?”, disse o cirurgião-dentista Max Barbosa. Responsável pelo tratamento, ele afirmou em sua conta no Facebook que, como “dentist designer” e “mestre em implantes”, é “reconhecido por criar trabalhos únicos”.
“Dentro do padrão e do equipamento que a gente usa, com os profissionais que eu tive que trazer e o tempo reduzido para resolver o problema, acho que não (foi caro)”, disse. “Eu considero bem razoável (o preço), apesar de saber que nem todo brasileiro faria.”
O Estado consultou dois especialistas nesse tipo de procedimento, e eles afirmaram que o valor reembolsado pela Câmara é alto, uma vez que esse tipo de patologia não necessita de intervenção cirúrgica. Ambos, contudo, disseram que as tabela vigentes de convênios e afins não servem como parâmetro neste caso e que cada dentista tem a liberdade de cobrar o preço que achar justo.
Em nota, a Câmara afirmou que o reembolso da despesa odontológica foi autorizado pela Mesa Diretora, de acordo com o Ato da Mesa 89/2013, que estabelece as normas para esse tipo de pagamento. E que o “parecer do departamento médico foi seguido em sua totalidade”.
O Estado questionou a Casa sobre a justificativa e os pareceres que embasaram a decisão, mas a assessoria da Câmara informou que, para outras informações, era necessário fazer uma solicitação por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). Desde junho, a reportagem pediu, via Lei de Acesso, detalhes do tratamento, mas todas as solicitações foram negadas.

Estadão Conteúdo