segunda-feira, 1 de maio de 2017
PARELHAS: "Gestão parelhense entra mês de maio sem Secretário de Turismo"
Ulisses Oliveira que respondia pela pasta, entregou o cargo no final de abril.
O Ex- Vereador Messias Medeiros é o nome mais cotado para assumir a Secretaria, mas como hoje é feriado do Dia do Trabalho, a exoneração do antigo e nomeação do novo Secretário deverão acontecer, amanhã dia 02.
POLÍTICA: "Dr. Alyson Wagner deverá ser a bola da vez para 2020"
Com a notícia da desistência do médico ortopedista Dr. Tiago Almeida, de disputar a prefeitura de Parelhas em 2020, a esperança da oposição deve concentra-se no vereador Dr. Alyson Wagner.
Com uma postura séria e bastante centrada, o vereador que obteve 1.268 votos no último pleito, deverá ser a bola da vez e possivelmente disputará a prefeitura da cidade.
Faltando quase quatro anos, ainda é prematuro falar em nomes, mas quem acompanha os bastidores políticos, sabe que uma eleição começa logo após o término de outra, e vai queimado por baixo como fogo de monturo.
Até lá tudo pode mudar, e como pode, mas hoje, Dr. Alyson é o nome mais forte dentro da oposição.
PESQUISA: "Lula mantém liderança rumo a 2018"
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mantém-se firme na liderança apesar das menções no noticiário recente da Lava Jato.
O Datafolha fez 2.781 entrevistas, em 172 municípios, na quarta (26) e na quinta (27), antes da greve geral de sexta (28). A margem de erro é de dois pontos percentuais.
TELHADO DE VIDRO: "Mulher de Sérgio Moro tem nome ligado a esquema de corrupção de R$ 450 milhões desviados das APAEs"
O jornalista Luis Nassif denuncia a existência de um grande esquema de corrupção, envolvendo uma verba de R$ 450 milhões liberada pela Secretaria de Educação do Paraná, comandada na época pelo ex-senador Flávio Arns, para integração dos alunos das APAEs.
“Você tem um esquema de APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), que você tem gente bem intencionada na ponta e um esquema de corrupção monumental, sem controle”, diz Nassif.
Uma das escolas envolvidas no esquema tinha alunos das APAEs inscritos para participarem da integração com os seus. Perguntada por Nassif sobre como se dava essa integração, a diretoria respondeu que eles participavam de um encontro uma vez por ano…
O esquema de corrupção envolvia ainda ações das APAEs no Tribunal de Justiça do Paraná, todas comandadas por um sobrinho de Flávio Arns, Marlos Arns, e a esposa do juiz Moro fazia parte do Jurídico dessas APAEs.
Além disso, o irmão de Marlos Arns seria proprietário de uma escola de ensino jurídico à distância, que teria como professores procuradores e delegados da Operação Lava Jato.
Confira o vídeo:
Confira o vídeo:
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VOZ DO POVO: "71% dos brasileiros são contra reforma da Previdência"
Sete em cada dez brasileiros se dizem contrários à reforma da Previdência, mostra pesquisa realizada pelo Datafolha. A rejeição chega a 83% entre os funcionários públicos, que representam 6% da amostra e estão entre os grupos mais ameaçados pelas mudanças nas regras para aposentadorias e pensões.
Há maioria antirreforma entre todos os grupos sociodemográficos, e a taxa cresce entre mulheres (73%), brasileiros que ganham entre 2 e 5 salários mínimos (74%), jovens de 25 a 34 anos (76%) e os com ensino superior (76%).
O Datafolha fez 2.781 entrevistas em 172 municípios na quarta (26) e na quinta (27), antes das manifestações ocorridas na última sexta-feira (28). A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Blog do Primo
Michel Temer está com "desgosto" da Igreja Católica
Michel Temer não gostou nada do posicionamento da Igreja Católica contra as reformas propostas pelo governo. De acordo com a coluna Radar Online, da revista Veja, o presidente ficou irritado pois não esperava que a Igreja fosse se manifestar a favor da greve geral.
A publicação recorda que a CNBB (Confederação Nacional de Bispos do Brasil) se declarou contrária às mudanças na aposentadoria, também apoia a greve geral que aconteceu nessa sexta-feira (28) no país.
A Igreja chegou a convocar fiéis a participarem da paralisação contra as reformas. O Arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, divulgou um vídeo no início da semana conclamando a população para protestar.
CORRUPÇÃO: "Henrique Alves em mais uma"
O ex-deputado federal Eduardo Cunha, condenado a 15 anos e 4 meses de prisão no âmbito da Lava Jato, pediu R$ 7 milhões em caixa dois para a Odebrecht, que foram divididos entre as campanhas dele, de Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) ao governo do Rio Grande do Norte e do governador Marcelo Miranda (PMDB-TO), em 2014, relataram delatores ao Ministério Público Federal.
O ex-presidente da Odebrecht Ambiental Fernando Reis afirmou que Eduardo Cunha ‘apresentava aos diretores da Odebrecht uma série de candidatos’ a ser financiada pela construtora. “Ele fazia essa introdução e deixava depois os candidatos conversando conosco”.
“Uma vez, nos pediu um apoio para a campanha a um cabo eleitoral em Itaboraí (região metropolitana do Rio). O prefeito de Itaboraí era da base de apoio dele. Pediu R$ 300 mil. Nós doamos. Tive percepção de que aquele dinheiro era para outros. Nunca entrei no mérito”, afirmou.
Nas eleições de 2014, segundo relatou Fernando Reis, Cunha pediu R$ 6 milhões. Do total, R$ 2 milhões seriam destinados à campanha do então presidente da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ao governo do Rio Grande do Norte, e R$ 1 milhão ao então candidato ao governo do Tocantins Marcelo Miranda (PMDB).
O delator afirmou que Eduardo Cunha havia pedido doações aos diversos presidentes das empresas do Grupo Odebrecht. “No meu caso, um valor de R$ 6 milhões. Não foi regateado. Ele não pediu mais. Foi uma conversa bastante harmônica”.
As investigações a respeito dos repasses da Odebrecht a pedido de Cunha para Henrique Alves estão sob sigilo, por determinação do relator da Lava Jato no Supremo, Edson Fachin. O motivo para o sigilo dessas delações se justifica, segundo o ministro do STF, pelo fato de já existir investigação aberta pela Procuradoria da República do Rio Grande do Norte sobre o peemedebista.
Os depoimentos dos delatores da Odebrecht foram enviados ao Ministério Público Federal naquele Estado.
No caso do Tocantins, o ex-presidente da Odebrecht Ambiental Fernando Reis relata que houve uma convergência de interesses regionais com um acordo feito entre ele e Eduardo Cunha (PMDB-RJ). “Porque na estratégia de financiamento de campanha sugerida por Eduardo Cunha, ele queria que a gente ajudasse o Marcelo Miranda no Tocantins com apoio de R$ 1 milhão. Da mesma forma, ele tinha contato com o Mário Amaro (Executivo da Odebrecht Ambiental em Tocantins). Miranda procurou Mário já informado do compromisso do Eduardo Cunha com a Odebrecht”.
O executivo da Odebrecht em Tocantins, Mário Amaro, relatou ter se reunido com Marcelo Miranda na casa do então candidato a governador pelo PMDB. O encontro também teria tido presença do assessor Hebert Brito, supostamente encarregado de receber o valor de R$ 1 milhão em espécie, do ‘departamento de propinas’ da construtora.
“Marcelo se elegeu. A intenção era atender pedido de Eduardo Cunha. Pra mim entra aspecto da política de boa vizinhança”, afirma Amaro.
Tocantins. O histórico da Odebrecht no Tocantins envolve a compra, em 2012, pela construtora, da Companhia de Saneamento (Saneatins), que prestava serviços ao Estado, por R$ 400 milhões. De acordo com os executivos, assim que assumiu o fornecimento de água dos 47 municípios da região, a empreiteira planejou investimentos de R$ 700 milhões.
“Desde a campanha municipal de 2012, a Saneatins viu-se sujeita a ameaça de cancelamento de contratos municipais, como aconteceu na capital Palmas, em que o prefeito Carlos Enrique Franco Amastha, logo após a sua posse, em 2013, criou um quadro de artificiosa caducidade, a Saneatins viu-se sujeita a CPIs estaduais com o objetivo de revistar os atos desde a privatização da Companhia em 2011, entre outras ameaças”, afirma Reis.
A questão teria se resolvido após o a insurgência da classe política local contra a atitude do então Prefeito, segundo relataram os delatores.
A fim de evitar o que chama de ‘achaque’ da classe política sobre os contratos da Odebrecht Ambiental na área de saneamento e de garantir tratamento privilegiado, o ex-presidente da companhia Fernando Reis relatou ao Ministério Público Federal ter financiado candidatos com chances de vencer em municípios e estados – inclusive os adversários. Dessa forma, em 2014, a Odebrecht alega ter pago caixa dois tanto à campanha de Sandoval Cardoso (PSD) – R$ 4 milhões – quanto à de Mário Miranda (PMDB).
Blog do BG
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