terça-feira, 17 de agosto de 2021

ANOTEM AÍ: "Fátima Bezerra e Ezequiel Ferreira, vão está no mesmo palanque em 2022"


As eleições do próximo ano, poderá unir num mesmo palanque, a governadora Fátima Bezerra e o deputado estadual e presidente da Assembleia, Ezequiel Ferreira de Souza.

Nos corredores do poder não se falam em outra coisa, Fátima quer porque quer, Ezequiel em seu palanque e para isso, já vem trabalhando a militância petista para abraçar o tucano.

A chapa dos sonhos da irmã de Têtê seria, ela governadora, Garibalde vice e Ezequiel para o senado. Um dos entraves no entanto, é a filiação do presidente da Assembleia, uma vez que o mesmo é filiado ao PSDB, do Ministro Rogério Marinho, mas nada que uma boa conversa não resolva.

A cúpula petista trabalha também na possibilidade de Ezequiel ser o vice de Fátima, nesse caso, Garibalde iria disputar o senado federal.

O certo é que, para o senado, vice-governador, ou candidato a deputado, Ezequiel possivelmente vai está no palanque da petista em 2022 e Lula, estará em Natal no próximo dia 24, para selar e abençoar essa aliança.





Vereador Felisberto cobra providências na conclusão da obra em Rua no Bairro Ivan Bezerra


O Vereador Felisberto esteve visitando a Rua Severino Salustio leitão, no Bairro Ivan Bezerra em Parelhas após pedido de moradores. 

Na rua foi aberto uma grande vala pela Prefeitura Municipal de Parelhas, para que a CAERN pudesse colocar canos para levar para algumas casas da rua.

Já se passou um mês e nada de conclusão da obra, que está impedindo o tráfego de veículos na rua, que já não conta com pavimentação.

Segundo informações, o "burro" não foi feito na profundidade solicitada pela CAERN, e por isso não foi realizado a ligação de água, com isso à população está prejudicada.



REJEIÇÃO: "54% dos brasileiros não votariam em Bolsonaro de jeito nenhum, mostra pesquisa"

 


A XP Investimentos divulgou, nesta terça-feira 17, a avaliação do governo Bolsonaro. De acordo com o levantamento, 54% dos eleitores dizem considerar a gestão bolsonarista “ruim” ou “péssima”, contra 52% em julho. 

A taxa de rejeição ao governo está em alta desde outubro de 2020, quando 31% avaliavam negativamente a administração federal.

Por outro lado, entrevistados que veem o governo como “bom” ou “ótimo” somam 23%, dois pontos percentuais a menos que na pesquisa de julho. Os números são os piores desde o início da série. 

A insatisfação ocorre junto à piora na percepção da direção da economia. O grupo dos que avaliam que a gestão federal está no caminho errado cresceu 4 pontos percentuais e chegou a 63%. A visão contrasta com outros indicadores sobre a situação econômica. 

A percepção sobre as chances de manutenção de emprego, por exemplo, segue em tendência de alta desde maio. O grupo que vê possibilidade grande ou muito grande de continuar empregado atingiu 56%. Foram realizadas mil entrevistas, em todo o país, de 11 a 14 de agosto. 

A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa registrou também estabilidade sobre o sentimento da população em relação à pandemia: o grupo dos que dizem estar com muito medo do surto de Covid-19 oscilou de 38% para 39%. 

A soma das pessoas que já se vacinaram com as que dizem que receberão o imunizante com certeza atingiu seu maior patamar, chegando a 96%.

AgoraRN




MAIS UM: "Conta de luz deve subir 16,7% em 2022"


Cálculos preliminares da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) preveem que as contas de luz podem subir, em média, 16,68% no próximo ano, principalmente por conta da crise hídrica, que atinge as principais hidrelétricas do país.

Para evitar que as contas disparem, a agência reguladora já analisa medidas para mitigar os efeitos para os consumidores e manter os reajustes inferiores a dois dígitos.

Os dados foram apresentados pelo superintendente de Gestão Tarifária da agência reguladora, Davi Antunes Lima, nesta segunda-feira em audiência pública na Comissão de Legislação Participativa da Câmara.

Lima avalia, no entanto, que novas ações projetadas pela Aneel, como a antecipação de recursos decorrentes da privatização da Eletrobras, consigam reunir R$ 8,5 bilhões e reduzir o reajuste da tarifa cobrada dos consumidores.

— Com essas medidas adicionais, em vez dos 16,68% previstos para 2022, a gente ainda tem uma previsão de reajuste de 10,73%, mas estamos ainda estudando alternativas — disse o diretor.

As tarifas de energia são reajustadas caso a caso e são diferentes para cada distribuidora de energia.

O superintendente da Aneel afirma que diversos fatores justificam a alta das tarifas. Por conta da crise hídrica, mais energia tem sido gerada por termelétricas, mais caras. Parte dessa conta é coberta pelas bandeiras tarifárias, mas nem o restante será repassado para as tarifas em 2022, com incidência de juros.

Está em vigor hoje a bandeira vermelha 2, um adicional de R$ 9,49 a cada 100 quilowatts-hora consumidos. Mesmo alta, ela não é suficiente para cobrir a geração por termelétricas.

As medidas do comitê de crise criado pelo governo — chamada de Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (CREG) — terão um impacto entre R$ 2,4 bilhões e R$ 4,3 bilhões, segundo a Aneel. Entre as medidas, está por exemplo a redução do uso da água para navegação, com indenização para quem saiu prejudicado.

Além disso, a alta do dólar impacta nas contas porque o custo de Itaipu é cobrado na moeda americana.

O superintendente da Aneel disse que o órgão analisa medidas para evitar que a conta fique salgada.

— A meta que a Aneel tem este ano é buscar reajustes tarifários inferiores a dois dígitos — disse.

Roberto Flávio



ELEIÇÕES 2022: "Pesquisa aponta Lula com 40% contra 24% de Bolsonaro, que cai dois pontos"


Uma nova rodada da pesquisa XP/Ipespe registra continuidade na tendência de crescimento das intenções de voto no ex-presidente Lula. No levantamento de agosto, ele aparece com 40%, dois pontos a menos que na última sondagem. A divulgação do levantamento foi feita pela Veja, na tarde desta terça-feira (17).

Esta é a quinta pesquisa em que o ex-presidente repete a tendência de alta – ele tinha 25% em março, quando seu nome voltou a ser testado.

Atrás dele e de Bolsonaro aparecem Ciro Gomes (10%), Sérgio Moro (9%), Mandetta e Eduardo Leite (4%). O petista também lidera cenário alternativo, em que João Doria (5%) é testado no lugar de Leite e em que são incluídos Datena (5%) e Rodrigo Pacheco (1%) e é excluído Sérgio Moro.

Nesse cenário, Lula tem 37% e Bolsonaro, 28%. Lula também continua registrando crescimento no levantamento espontâneo, quando o nome dos candidatos não é apresentado ao entrevistado: ele passou de 25% para 28%, enquanto Bolsonaro segue estável com 22%.

Foram realizadas 1.000 entrevistas, de abrangência nacional, de 11 a 14 de agosto. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais.

Roberto Flávio