domingo, 16 de dezembro de 2018

ENQUETE: "Qual foi vereador(a) que mais se destacou em 2018?"


Como faz todos os anos, o Blog  quer saber a opinião dos internautas, sobre o trabalho dos nossos vereadores, fazendo a seguinte pergunta:

 "Na sua opinião qual foi o vereador que mais se destacou em 2018?"

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PARELHAS: "Ex-vereador Canindé Moreno se desliga do MDB e assina ficha de filiação no PT"

O ex-vereador Francisco Canindé Margarida, conhecido como Canindé Moreno, pediu desligação do MDB  e  se filiou ao Partido dos Trabalhadores.

Canindé foi vereador aqui na cidade de Parelhas e  na última eleição ficou na 2ª suplência apesar de ter obtido 499 votos.

A filiação do ex-vereador foi "abençoada" pelo Deputado eleito Francisco do PT, com quem tem uma amizade de muitos anos.




Crispiniano Neto comandará a Fundação José Augusto


O mossoroense Crispiniano Neto, é o nome escolhido por Fátima Bezerra para comandar a Fundação José Augusto.

Crispiniano já dirigiu a fundação no governo de Robinson Faria, antes de acontecer o rompimento do governo com o PT.

Formado em Engenharia Agrônoma e em Direito, Crispiniano Neto assumirá pela terceira vez a diretoria-geral da Fundação José Augusto. Ele é membro da Academia Brasileira de Literatura e Cordel – cadeira de Câmara Cascudo – e do Instituto Histórico do RN. É autor de 22 livros, dos quais 200 mil exemplares foram vendidos e adotados em mais de 500 escolas.



RN: "Detran iniciou ontem(14) a implantação da placa Mercosul. Confira como será a troca"

O Departamento Estadual de Trânsito do RN (Detran) iniciou ontem (14) a implantação do sistema que vai possibilitar que os veículos cadastrados no Estado sejam emplacados com placas no padrão Mercosul. Os veículos zero quilômetro que forem emplacados a partir desta data já receberão as placas padronizadas utilizadas nos países do Mercosul. A medida efetivada pelo Detran está prevista na resolução 729/2018 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
Nesse primeiro momento, a iniciativa será dirigida ao emplacamento dos automóveis zero quilometro e para os que precisarem realizar serviços que alterem o registro de veículo, a exemplo de mudança de município ou de proprietário. Nos demais casos, os donos de automóveis têm até cinco anos para efetivar a mudança da placa antiga para o modelo Mercosul, porém aquele que desejar realizar a mudança de imediato basta buscar uma unidade do Detran.
O diretor-geral do Detran, Eduardo Machado, explicou que o novo modelo traz maior segurança contra a clonagem e adulteração, já que dispõe de itens mais fáceis de identificação e mais complexo para possíveis falsificações, como também possibilita uma quantidade maior de combinações originando novas identificações para os veículos. “O novo modelo vem com QR Code único e conterá todos os dados de confecção da placa, desde a identificação do fornecedor até o número, data, ano e modelo de fabricação do carro, além de permitir a rastreabilidade dela. Dessa forma, a fiscalização identifica rapidamente onde a placa foi confeccionada e a qual veículo pertence”, informou.


REVISTA ISTOÉ: "Filhos de Bolsonaro enrolados em casos de corrupção"

O episódio do motorista Fabrício José Carlos de Queiroz não parece ser um caso isolado na vida política do clã Bolsonaro. Se ficar confirmada a suspeita do Ministério Público de que Queiroz administrava uma caixinha de colaborações dos demais servidores, uma prática semelhante, talvez com objetivos idênticos, é corroborada por outros casos descobertos por ISTOÉ nos gabinetes do presidente eleito Jair Bolsonaro e de seus filhos. Por mais de uma vez, funcionários fizeram doações eleitorais e trabalhos políticos para as campanhas da família, em valores que certas vezes chegavam a ultrapassar os próprios salários ganhos.
As informações apuradas por ISTOÉ constam das próprias contas eleitorais. Em vários casos, servidores de Jair Bolsonaro foram responsáveis por doações, por meio de serviços ou em dinheiro em espécie, aos filhos desde quando eles começaram a disputar eleições, a partir de 2002. Ou seja, parece comum que servidores contratados por eles empregassem – obrigados ou não – o dinheiro proveniente de seus ganhos mensais no apoio político-eleitoral aos Bolsonaro.
Em abril deste ano, o presidente eleito interrompeu a sua então intensa agenda de compromissos para participar do velório de um grande amigo: o capitão do Exército Jorge Francisco. Francisco trabalhava com ele havia 20 anos no seu gabinete em Brasília.
As prestações de contas mostram que, mais do que amigo, Francisco praticamente foi um dos responsáveis pela eleição de Flávio Bolsonaro como vereador, em 2002. Conforme a prestação de contas apresentada por Flávio naquele ano, o servidor da Câmara doou R$ 5,9 mil para a campanha do filho mais velho de Bolsonaro, no dia 1º de outubro. Foi tudo o que Flávio Bolsonaro declarou ter gasto. Em valores atualizados, seria equivalente a aproximadamente R$ 18 mil.
No ano seguinte ele passou a fazer parte do gabinete de Jair Bolsonaro. Exerceu cargo de comissão na categoria SP25, hoje um salário de aproximadamente R$ 15 mil. Durante o tempo como secretário parlamentar, Francisco foi responsável por outras doações, em espécie, a membros do clã Bolsonaro. Em 2004, doou R$ 10 mil para a primeira eleição de Carlos Bolsonaro (PSL-RJ) à Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Naquele ano, Carlos recebeu R$ 34,5 mil em doações para a sua campanha. Ou seja, apenas José Francisco foi responsável por aproximadamente 30% das doações recebidas por Carlos na sua primeira investida, vitoriosa, para a Câmara. Em valores atualizados, esses R$ 10 mil doados por Francisco seriam equivalentes a aproximadamente R$ 22 mil em 2018.
O dileto amigo de Bolsonaro aparece em outras doações superiores aos seus vencimentos mensais. Em 2012, no dia 30 de agosto, ele fez uma transferência eletrônica em favor de Carlos Bolsonaro, no favor de R$ 15 mil. Eduardo, deputado federal, também foi beneficiado pelo ex-capitão do Exército em 25 de agosto de 2014. Ele doou R$ 11 mil por meio de um depósito em espécie.
Além disso, durante o ano de 2016, está registrada nas contas eleitorais de Carlos, na sua terceira eleição para a Câmara Municipal fluminense, uma nova doação de Francisco, desta vez no valor de R$ 2,5 mil, por meio da cessão de serviços prestados para a campanha naquele ano.
Não foram apenas Jorge Francisco e agora o motorista Queiroz. Em 2016, o vereador Carlos Bolsonaro recebeu a doação de R$ 1,5 mil, em forma de serviços para a campanha de Alessandra Ramos Cunha. Dois anos antes, ela havia sido nomeada para integrar o gabinete do deputado Jair Bolsonaro.
Na Câmara, operações desse tipo são comuns e apelidadas de “Caixinha Eleitoral”. A prática de funcionários doarem para a campanha do patrão não é considerada ilegal, mas é no mínimo questionável. Qualquer pessoa pode doar dinheiro para a campanha de quem quiser. E pode-se mesmo acreditar que haja afinidade ideológica entre um deputado e seu funcionário de confiança. Por outro lado, é justo imaginar-se que possa ser uma espécie de pagamento em troca do emprego. E pagamento feito com dinheiro público. Há, no mínimo, um conflito ético.
Fonte: IstoÉ

"Fátima Bezerra vai revisar contratos feitos no apagar das luzes do governo Robinson Faria" Disse Jean Paul

O suplente de senador, que irá assumir a cadeira no senado em 2019, Jean Paul Prates disse que os contratos firmados pelo atual governador Robinson Faria a partir de Novembro deste ano serão todos revistos.

Nessa revisão, Prates disse que os valores poderão ser negociados ou os contratos suspensos e vão passar por uma análise rigorosa.