quinta-feira, 8 de novembro de 2012

A pedido de senador, sanfoneiro é impedido de cantar no Plenário do Senado




Chambinho do Acordeon, que interpreta Luiz Gonzaga no filme “Gonzaga de Pai para Filho”, passou por um constrangimento no Senado na tarde desta segunda-feira. Levado ao plenário pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP), ele foi impedido de cantar pelo senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), que presidia a sessão. Recorrendo ao regimento da Casa, Mozarildo alegou que o local não era adequado.

- Não é possível, não tem amparo no regimento. Não é o momento. O senhor pode solicitar uma sessão especial, de homenagem – disse Mozarildo a Suplicy, que ainda insistiu.
O petista já havia anunciado que Chambinho não só cantaria, mas também tocaria acordeon. O sanfoneiro estava de pé ao seu lado, acompanhado pela mulher, pronto para começar. Pela manhã ele participou de cerimônia no Palácio do Planalto, de entrega da Ordem do Mérito Cultural.
- Inúmeras vezes, no plenário do Senado, foram feitas homenagens, até com o coral do Senado – protestou, sem sucesso, Suplicy.
Antes de ir embora, Chambinho ainda deu uma palinha no corredor do Senado, com Suplicy sempre a tiracolo.

DO BLOG: Perguntar não ofende: E prá corrupção é adequado?

Cultura- Qual o significado dos nomes dos estados brasileiros?




Acre: vem de áquiri, touca de penas usada pelos índios munducurus

Alagoas: o nome é derivado dos numerosos lagos e rios que caracterizam o litoral alagoano.

Amazonas: nome de mulheres guerreiras que teriam sido vistas pelo espanhol Orellana ao desbravar o rio. Para Lokotsch, vem de amasuru, que significa águias retumbantes.

Bahia: o nome foi dado pelos descobridores em função de sua grande enseada.

Ceará: vem de siará, canto da jandaia, uma espécie de papagaio.

Espírito Santo: denominação dada pelo donatário Vasco Fernandes Coutinho que ali desembarcou em 1535, num domingo dedicado ao Espírito Santo

Goiás: do tupi, gwa ya, nome dos índios guaiás, gente semelhante, igual.

Maranhão: Do tupi, mba’ra, mar, e nã, corrente, rio que semelha o mar, primeiro nome dado ao rio Amazonas.

Mato Grosso: o nome designa uma região com margens cobertas de espessas florestas, segundo antigos documentos.

Minas Gerais: o nome deve-se às muitas minas de ouro espalhadas por quase todo o estado.

Pará: do tupi, pa’ra, que significa mar, designação do braço direito do Amazonas, engrossado pelas águas do Tocantins

Paraíba: do tupi, pa’ra, rio, e a’iba, ruim, impraticável.

Paraná: do guarani pa’ra, mar, e nã, semelhante, rio grande, semelhante ao mar.

Pernambuco: do tupi, para’nã, rio caudaloso, e pu’ka, gerúndio de pug., rebentar, estourar. Relativo ao furo ou entrada formado pela junção dos rios Beberibe e Capibaribe.

Piauí: do tupi, pi’au, piau, nome genérico de vários peixes nordestinos. Piauí é o rio dos piaus.

Rio de Janeiro: o nome deve-se a um equívoco: Martim Afonso de Souza descobriu a enseada a 1º de janeiro de 1532 e a confundiu com um grande rio.

Rio Grande do Norte: derivado do rio Potengi, em oposição a algum rio pequeno, próximo, ou ao estado do Sul.

Rio Grande do Sul: vem do canal que liga a lagoa dos Patos ao oceano.

Rondônia: o nome do estado é uma homenagem ao marechal Rondon.

Santa Catarina: nome dado por Francisco Dias Velho a uma igreja construída no local sob a invocação daquela santa.

São Paulo: denominação da igreja construída ali, pelos jesuítas, em 1554 e inaugurada a 25 de janeiro, dia da conversão do santo.

Sergipe: do tupi, si’ri ü pe, no rio dos siris, primitivo nome do rio junto à barra da capitania.

Tocantins: nome de tribo indígena que habitou as margens do rio. É palavra tupi que significa bico de tucano.

Em audiência com Marta Suplicy, Fátima defende mais recursos para Cultura




A ministra da Cultura Marta Suplicy esteve nesta quarta-feira (07) na Comissão de Educação e Cultura (CEC) da Câmara dos Deputados, onde apresentou os planos e projetos na gestão do MinC para 2013. Na ocasião, a deputada federal Fátima Bezerra (PT) defendeu aplicação de mais recursos no intuito de garantir a execução dos projetos para o setor.

No discurso, Fátima Bezerra evidenciou a importância dos Pontos de Cultura e ressaltou as ações em prol do Livro e da Leitura. “Investir no Livro e Leitura é estratégico, pois faz o link direto com a educação. Não basta apenas elaborar bons projetos, é fundamental ampliar os investimentos para que eles, de fato, aconteçam. E esta Comissão vai fazer a sua parte na discussão junto ao Orçamento Geral da União (OGU)”, destacou a deputada.

Marta Suplicy agradeceu o apoio da bancada da CEC e garantiu: “Vocês tem uma ministra que vai se empenhar bastante na liberação de emendas”. A ministra disse ainda que a sua gestão terá duas prioridades: Pro-Cultura e Vale-Cultura.

Fátima reforçou a importância da aprovação do Projeto de Lei 5.798 que institui o Vale-Cultura, da regulamentação do Sistema Nacional de Cultura e da aprovação também da PEC 150 que vincula à Cultura 2% da receita federal, 1,5% das estaduais e 1% das municipais, proposta está que a deputada é co-autora.


Fernando Mineiro preocupado com acesso do agricultor ao milho da CONAB



O deputado Fernando Mineiro-PT manifestou nesta quarta feira (7) a sua preocupação com relação ao acesso dos pequenos agricultores ao milho que é ofertado pela Companhia Nacional de Abastecimento – CONAB.

Ele disse que na terça feira participou de uma reunião com representantes dos trabalhadores na Agricultura e uma das questões discutidas foi o estoque regulador. “Depois da reunião fomos recebidos pelos dirigentes da CONAB no Rio Grande do Norte. A situação do estoque no Estado está em desequilíbrio, em função do transporte. O milho foi comprado no Centro oeste, mas não chegou ainda. Isso deve ocorrer dentro de 15 dias”, afirmou.

Fernando Mineiro disse que a CONAB já tem cadastradas 12 mil e 500 pessoas para aquisição do milho, devendo esse número se elevar para 15 mil. O deputado disse ainda que a situação do agricultor está muito difícil para conviver com a seca, que é a maior dos últimos anos, por causa da falta de água até para o consumo humano.

Henrique recebe o apoio formal do PR para a candidatura à presidência da Câmara dos Deputados






O líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (RN), recebeu, nesta quarta-feira (7), o apoio formal do PR para a candidatura à presidência da Câmara dos Deputados no biênio 2013-2014.

O encontro foi na liderança do Partido da República que conta com 36 deputados federais. O PR integra um bloco de 44 parlamentares, liderados pelo deputado Lincoln Portela (PR-MG). Também fazem parte do bloco partidário: PT do B, PRP, PHS, PTC, PSL e PRTB. Todos os deputados desses partidos manifestaram a preferência deles pelo nome de Henrique Alves para presidência da Casa.

Os deputados ressaltaram a experiência, a competência, a liderança e a capacidade de articulação de Henrique Eduardo Alves como características que levaram o bloco a optar pelo nome do líder do PMDB.

O deputado João Maia (PR-RN) fez questão de declarar: “Henrique, assim como eu presido o PR no meu Estado, preside o PMDB do Rio Grande do Norte. Ele é leal na aliança, no entendimento e no combate”, disse o deputado potiguar.

Henrique Alves reconheceu o apoio e disse que estava profundamente motivado e incentivado. “Estou muito grato pela generosidade e pelas palavras extremamente elogiosas que recebi”, disse Henrique Alves.
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