quinta-feira, 5 de abril de 2018

PARELHAS: "Aliados próximos ao prefeito Alexandre planejam carreata pra comemorar prisão de Lula"

Um fato curioso poderá voltar a se repetir aqui na cidade de Parelhas.

Assim como em 2014, onde aliados bem próximos do então prefeito Francisco Medeiros(PT), fizeram uma carreata em prol da candidatura do tucano Aécio Neves, o "fenômeno" poderá se repetir este ano.

Aliados próximos ao prefeito Alexandre Carlos, que tem como vice, a professora Nazilda Tavares do PT, planejam uma grande carreata para comemorar a prisão do maior líder do PT nacional.

Um fato no mínimo curioso, uma vez que desde 2008 o PT é aliado de primeira hora do MDB parelhense e parceiro nas administrações.

Vamos ver como o diretório do PT local vai reagir a tudo isso.



FRANCISCO MEDEIROS: "Dr.Antônio é um homem de palavra e acredito no seu apoio"

Em entrevista agora a pouco na 95fm da cidade de Caicó, o pré-candidato a deputado estadual Francisco Medeiros disse que acredita que, tanto o atual prefeito Alexandre Carlos, quanto o ex-prefeito Dr. Antônio Petronilo vão apoiar o seu projeto rumo a Assembleia Legislativa.

Segundo Francisco, tanto o médico Dr, Antônio, quanto seu filho Alexandre já empenharam a sua palavra e que o mesmo acredita que a mesma será cumprida.

"Tanto Dr. Antônio, quanto Alexandre tem me dito repetidas vezes que vão me apoiar, além disso, dos quatro vereadores do MDB, três já declaram abertamente que me apoiam." Disse

Francisco também disse contar com o apoio do ex-vice prefeito Zezinho e da atual vice-prefeita Nazilda, além é claro, do vereador de seu partido Frank Professor.



VÍDEO: "Em entrevista a 95FM de Caicó, Francisco diz que terá o apoio do prefeito Alexandre e do ex-prefeito Antônio Petronilo"

FALTAM 2 DIAS: "Postulantes a candidatos em 2018 devem ter filiação partidária aprovada até 7 de abril"

Quem quiser ser candidatar nas Eleições Gerais de 2018 deve se apressar. O prazo para filiação partidária – e que já deve ter sido aprovada pelo partido – vai até 7 de abril. A legislação eleitoral brasileira proíbe a candidatura avulsa. Ou seja, nenhum candidato pode disputar uma eleição sem que esteja com filiação deferida por partido político.
No pleito de 2018, os eleitores brasileiros vão eleger o presidente da República, governadores de estado, dois senadores por estado, deputados federais, deputados estaduais e distritais. O primeiro turno das eleições vai ocorrer em 7 de outubro e o segundo turno, nos casos em que for preciso, em 28 de outubro.
Pela Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997, art. 9º, caput) e a Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995, art. 20, caput), aqueles que quiserem ser candidatos em 2018 devem ter domicílio eleitoral na circunscrição em desejam concorrer e estar com a filiação deferida pelo partido seis meses antes do pleito, desde que o estatuto partidário não estabeleça prazo maior.
Outras datas sobre candidaturas
A escolha dos candidatos em convenções partidárias e a deliberação sobre coligações deverão ocorrer de 20 de julho a 5 de agosto.
Ainda serão permitidas coligações para as eleições proporcionais de 2018 (deputados federais, deputados estaduais e distritais). No entanto, a partir das eleições municipais de 2020 as coligações serão proibidas para este tipo de eleição (vereadores).


Os partidos e coligações devem solicitar à Justiça Eleitoral o registro de seus candidatos, após a escolha em convenção, até às 19h do dia 15 de agosto do ano eleitoral.
Heitor Gregório


BRASÍLIA: "STF nega habeas corpus preventivo ao ex-presidente Lula"

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) negou, por maioria de votos, o Habeas Corpus (HC) 152752, por meio do qual a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva buscava impedir a execução provisória da pena diante da confirmação pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) de sua condenação pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Também por maioria, os ministros negaram pedido de extensão do salvo-conduto concedido a Lula na sessão do último dia 22 de março (vencidos, nesse ponto, os ministros Marco Aurélio e Ricardo Lewandowski).
O ministro-relator Edson Fachin votou contra o habeas corpus e foi seguido por Alexandre de Moraes, Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux e Cármem Lúcia.
A favor do habeas corpus foram Gilmar Mendes, Dias Tofolli, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio e Celso de Mello.