segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Vereadora Romisélia Araújo vai deixar o DEM

A vereadora Romisélia Aráujo, está de malas prontas para deixar os Democratas, aqui do município de Parelhas.

Romisélia confirmou a blog que vai sair do partido mas continuará no grupo de oposição ao prefeito Alexandre Petronilo.

"Vou sair do DEM, não da oposição, meu lado sempre será o da bandeira vermelha e do povo que mais precisa do poder público. Mudarei de partido, não de lado!" Frisou a vereadora


Francisco do PT promove audiência pública, com grande participação popular, para tratar sobre MP 871

O mini plenário da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte ficou lotado na manhã desta segunda-feira (25), para a audiência pública promovida pelo deputado estadual Francisco do PT, com a participação de trabalhadoras e trabalhadores rurais, movimentos sociais, sindicatos, associações, Governo do Estado, prefeitos e vices, secretários, parlamentares estaduais e federais, além de vários segmentos da sociedade civil.

A audiência foi para discutir a MP 871/2019 e seus impactos aos agricultores e agricultoras familiares do Brasil. A Medida Provisória propõe revisar benefícios por invalidez e pensões por morte, além de extinguir a emissão pelos sindicatos da declaração de atividade rural.

Em sua primeira audiência pública como deputado estadual, Francisco do PT agradeceu a presença do público, que lotou o plenarinho e as galerias do Plenário da Casa, justificando a importância de trazer a temática para o debate. “Com alegação de combater eventuais fraudes no sistema previdenciário, o governo Bolsonaro edita uma MP que busca, na realidade, esvaziar o papel do movimento sindical rural, dos movimentos sociais e, principalmente, penalizar o trabalhador e a trabalhadora rural”, afirmou o parlamentar.

Para a Secretária de Políticas Sociais da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura – CONTAG, Edjane Silva, a MP 871 vai inviabilizar o acesso de milhares de trabalhadores a aposentadoria. Já o diretor da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do RN – Fetarn, Manoel Cândido ressaltou a necessidade do apoio da bancada federal contra essa medida “cruel e que vem para punir os trabalhadores mais pobres”.

“Ficou muito claro nessa audiência que o sentimento comum a todos é: não aceitaremos passivamente que direitos conquistados ao longo da história, fruto da luta de homens e mulheres, sejam retirados”, finalizou Francisco do PT. 

A audiência contou também com a participação dos senadores Jean Paul Prates e Zenaide Maia, do deputado federal Benes Leocádio, da deputada estadual Isolda Dantas e dos deputados Souza Neto, Raimundo Fernandes, Nélter Queiroz, Coronel Azevedo e Hermano Morais, além representações da Fetarn, FETAM, FETRAF, CONTAG, CUT, SINTE, MST, EMATER e sindicatos rurais.


Dr. Tiago Almeida participa de reinauguração de Centro de Saúde em Carnauba dos Dantas/RN.

O médico Ortopedista Dr. Tiago Almeida prestigiou na última sexta-feira, dia 22, a reinauguração do Centro de Saúde Dr. Odilon Guedes no Município de Carnauba dos Dantas/RN.

"Primeiramente parabenizar o Prefeito Gilson pela sua luta incansável pelo bem dos Carnaubenses e em segundo a Secretária de Saúde Maria do Ramalho pela dedicação e excelente trabalho. Duas áreas básicas para todo e qualquer povo é a saúde e à educação e nisso ele vem fazendo de tudo para sempre levar o melhor a sua população, fico feliz e estou à disposição para ajudar sempre que solicitado" - Dr. Tiago Almeida.


SANTANA DO SERIDÓ: "Silêncio corrobora notícia de que Ivan Dantas poderá ser mesmo o vice de Hudson"

No melhor estilo "quem cala consente", é assim que os santanenses estão encarando a noticia publicada pelo Blog na semana passada, que colocou o veterano vereador Ivan Dantas como possível companheiro de chapa do atual prefeito Hudson nas eleições de 2020.

Depois da matéria, que alíás causou grande repercussão no meio político santanense, não foi emitida uma nota sequer, por parte do grupo político do prefeito, se contrapondo a notícia, e isso leva aos eleitores do município a crer que, a chapa vem sendo  discutida nos bastidores.

É sempre bom lembrar que o vereador Ivan, já confessou a amigos muito próximos que não deseja mais ser candidato a vereador nas próximas eleições.

Opinião: "Pela história política que tem, o vereador Ivan Dantas preenche todos os requisitos para não só ser candidato a vice, mas a prefeito se fosse o caso, Ivan tem bagagem de sobra, a chapa é fortíssima!"






PARELHAS: "Prefeito anuncia pagamento para esta quinta-feira(28)"


A Prefeitura Municipal de Parelhas anuncia o pagamento dos funcionários para esta quinta-feira(28).

De acordo com a comunicação da prefeitura, o Projeto de Lei referente ao aumento dos servidores será enviado para aprovação da Câmara Municipal com efeito retroativo ao mês de Janeiro com o aumento e piso já para o mês de março, para os demais servidores.



Crise de candidatos laranja se agrava, fecha cerco a PSL e complica Bolsonaro

A crise gerada pelas denúncias de que aliados de Jair Bolsonaro teriam utilizado recursos públicos na campanha de candidatos de fachada, somada às suspeitas de cobrança de “pedágio” a funcionários no gabinete do filho do presidente, Flavio Bolsonaro, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro ganharam mais força nos últimos dias com a divulgação de novos depoimentos e mensagens de envolvidos nos casos. 
Um assessor de Flávio admitiu em depoimento ao Ministério Público que transferia dois terços do salário a Queiroz todos os meses. Também foram divulgadas mensagens nas quais um assessor do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio, cobrava a devolução de verbas a uma candidata que recebeu fundos partidários às vésperas da eleição. Além disso, duas candidatas do PSL teriam recebido expressivos repasses para produzir milhões de panfletos pouco antes do pleito.
As novas descobertas, que começam a fechar o cerco ao PSL na crise das candidaturas laranjas, trazem mais complicações ao presidente, que nas últimas semanas vem tentando se descolar de uma série de escândalos envolvendo seus correligionários.
No centro da crise, estão as fortes suspeitas de um esquema de desvio de recursos públicos destinados ao PSL, partido de Bolsonaro. Parte dessa verba teria sido destinada a candidaturas de fachada por dirigentes da sigla. O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL), foi apontado no início deste mês pela Folha de São Paulo como patrocinador do esquema em Minas Gerais, onde foi reeleito deputado federal.
Segundo o jornal, o agora ministro (que dirigia o diretório estadual do PSL) teria autorizado o repasse da verba partidária a quatro candidatas laranjas durante a campanha eleitoral, e a verba teria ido parar na conta de empresas ligadas aos seus assessores na Câmara.
O ministro nega as acusações, mas na última quarta-feira a ex-candidata a deputada estadual Cleuzenir Barbosa (PSL-MG) apresentou ao Ministério Público uma mensagem de Whatsapp na qual um assessor de Álvaro Antônio, Haissander de Paula, cobra a devolução de verba pública de campanha para destiná-la a uma empresa ligada a outro assessor do político. Em depoimento, Barbosa contou que foi pressionada a transferir a metade dos 60.000 reais que havia recebido do partido para a conta da gráfica de um irmão de Roberto Soares, também assessor do ministro.
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Henrique Alves vai sai da toca

O ex-deputado federal e ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves deve sair da toca depois do carnaval e botar o bloco na rua para reestruturar o MDB no Rio Grande do Norte.
O partido saiu desgastado na eleição passada com a derrota do senador Garibaldi Alves Filho.
Robson Pires


Novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, ocultou imóveis da Justiça

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), ocultou da Justiça Eleitoral a posse de imóveis durante quase toda a sua carreira política iniciada no final dos anos 1990, em Ma capá.
Levantamento de escrituras e registros no único cartório de imóveis e nos três cartórios de notas da capital do Amapá mostram um cenário bem diverso do que o político, por obrigação legal, tornou público a cada eleição.
O artigo 350 do Código Eleitoral define como crime “omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, para fins eleitorais”. A pena é de até cinco anos de prisão e multa.
Davi, 41, conquistou o comando do Senado no último dia 2 ao derrotar Renan Calheiros (MDB-AL), alcançando projeção política inédita em sua carreira.
O amapaense já disputou sete eleições, tendo sido vereador (2001-2002) e deputado federal (2003-2014) antes de virar senador, em 2015.
O agora presidente do Senado é membro de uma família com patrimônio elevado no Amapá, possuidora de mais de uma centena de imóveis, postos de gasolina, empresas e retransmissoras de TV, entre outros.
Desde 2002, Davi vem informando aos seus eleitores ter poucos bens, às vezes nenhum.
Em 2002, 2010 e 2012, por exemplo, declarou não ter nem um centavo de patrimônio. No ano passado, quando disputou e perdeu o governo do Amapá, afirmou à Justiça Eleitoral ter R$ 770 mil —uma casa de R$ 585 mil, além de depósitos e aplicações bancárias.
Os registros cartoriais em Macapá, no entanto, mostram que desde o final dos anos 90 até pelo menos 2016 há registros de aquisições imobiliárias feitas pelo senador no centro e em condomínios residenciais da cidade.
O ano de 2012 é um dos mais representativos: Davi disse à Justiça não ter patrimônio. Na época, era deputado federal de terceiro mandato, com salário de R$ 26,7 mil, além de outros benefícios.
Naquele ano, os registros nos cartórios de Macapá mostram que ele era proprietário de três lotes em um condomínio residencial da cidade, tendo informado no início daquele ano a construção de uma casa de 179 metros quadrados.
Além disso, ele adquiriu em fevereiro de 2012 uma outra casa no bairro Trem, um dos mais tradicionais da cidade. Foram pagos por essa casa R$ 585 mil, um mês após a assinatura do contrato de compromisso de compra e venda, de acordo com a escritura pública do imóvel.
Ao lavrar a escritura desse imóvel, em 2016, ele declarou ao cartório que os R$ 585 mil não representavam nem um terço do patrimônio dele e de sua mulher (no nome de quem não há imóveis, isoladamente, registrados nos cartórios locais). Ou seja, segundo essa declaração, que impede a penhora por dívidas, o casal teria na ocasião um patrimônio de pelo menos R$ 1,7 milhão. Dois anos depois, Davi afirmou à Justiça que reunia R$ 770 mil em bens.
“Atribuem à presente instituição, para efeitos fiscais, o valor de R$ 585.000,00 e declara que esse valor é inferior a um terço do patrimônio líquido do casal”, diz a escritura pública de compra e venda e de instituição do imóvel como “bem de família”, datado de 23 de maio de 2016.
De acordo com o Código Civil, o “bem de família” não pode sofrer execução por dívidas posteriores à sua instituição e não pode representar mais de um terço do patrimônio dos cônjuges.
Ao todo, a Folha localizou nos quatro cartórios escrituras e registros atestando a aquisição de cinco terrenos (nos residenciais Lagoa e Irmãos Platon) e duas casas do fim dos anos 90 até 2015. No período, houve a venda de apenas um terreno, em 2012, por R$ 42 mil.
Corretores que vendem lotes e imóveis nos mesmos conjuntos residenciais, além de funcionários, disseram avaliar em cerca de R$ 2 milhões só as duas casas, com os respectivos terrenos.
A empresa que administra um dos loteamentos (Platon) diz que o lote de 1.000 metros quadrados (os em nome de Davi somam 1.125), sem obras e na parte que não tem asfalto, é vendido a R$ 210 mil à vista ou R$ 300 mil, financiados.
A análise das declarações de bens de Davi à Justiça mostra outras discrepâncias.
Em 2002, quando disputou e obteve seu primeiro mandato como deputado federal, afirmou não ter nenhum bem. Em 2006, declarou uma Kombi, uma picape e uma lancha no valor total de R$ 130 mil. Nas duas eleições seguintes, em 2010 e 2012, esses bens e o valor desapareceram. Ele voltou a informar à Justiça ter patrimônio zero.
Somente em 2014, quando derrotou o clã de José Sarney e se elegeu senador, Davi informou à Justiça Eleitoral um imóvel —uma casa também no valor de R$ 585 mil, na avenida Odilardo Silva, 2105, no centro de Macapá. O imóvel não tem relação com as duas casas registradas em seu nome nos cartórios da cidade.
Davi repetiu a informação em 2018, mas dessa vez sem especificar endereço.
A casa na Odilardo Silva não está registrada nos cartórios de Macapá. Na prefeitura, o lote está vinculado ao nome de um parente, Alberto Samuel Alcolumbre Tobelem. Quando a reportagem da Folha a visitou, havia pregado no portão um adesivo de campanha do presidente do Senado.
Ascendentes da família do presidente do Senado, cujo nome completo é David Samuel Alcolumbre Tobelem, migraram no início do século 20 de Marrocos para a região norte do país.Os ascendentes se estabeleceram no comércio local —o pai de Davi, Samuel, tinha comércio de autopeças— e expandiram os negócios no decorrer dos anos, o que inclui hoje ramificações no interior e em outros estados.
Só o patrimônio declarado à Justiça por irmãos de Davi e dois de seus primos em 2014 —quando foram candidatos—, somam mais de 100 itens, entre apartamentos, terrenos, casas, galpões, salas, embarcações, veículos e empresas, entre outros bens.A família têm também postos de gasolina e participação nas retransmissoras do SBT e da Band no estado.