sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Drª Anna Paula Medeiros e uma de suas grandes parceiras na grande Natal

Dra Paula Medeiros apresenta mais uma de suas parceiras na grande Natal. 
Carla Beatrice, que é uma clínica especializada em tratamentos estéticos, atuando sempre através de um atendimento personalizado, contando com uma equipe interdisciplinar de profissionais, entre os quais esteticista, enfermeira, fisioterapeuta e nutricionista. 
Sempre visando atender melhor seus clientes, identificamos suas necessidades e focamos no máximo alcance de resultados, elevando a autoestima dos clientes.
A clínica trabalha com estética avançada, utilizando-se de técnicas aprovadas cientificamente como criolipólise, striort, microagulhamento com nutrição in e out, entre outras. 
Sua proprietária é esteticista, graduanda em biomedicina e bacharel em contabilidade atuando no mercado há 8 anos.

PARELHAS: "Suplente de vereador José Gonzaga assume pela 5ª vez em 4 anos"

O suplente de vereador José Gonzaga, assumiu ontem(10), a vaga de vereador na Câmara Municipal de Parelhas.
Esta, já é a 5ª vez em quase 4 anos, que o edil assume uma cadeira no Poder Legislativo parelhense.
Primeiro, o agora vereador empossado, assumiu por quatro vezes, quando a vereadora Galega de Ulissinho sofreu um grave acidente, e agora o edil Antônio Januário Neto, quebrou o fêmur em um acidente doméstico e tirou uma licença de 15 dias, possibilitando ao 1º suplente, assumir o cargo pela 5ª vez.
José Gonzaga, entra para história, como o suplente que mais assumiu, uma cadeira na Câmara Municipal de Parelhas.

PARELHAS VIVE A 36ª FESTA DOS CAMINHONEIROS ESTE FINAL DE SEMANA. PARTICIPE!!


SERÁ POSSÍVEL?: "Pesquisa afirma que 40% das mulheres que sofrem violência doméstica são evangélicas"

Dado alarmante precisa motivar uma séria discussão sobre o papel da igreja na prevenção desses casos.

A violência doméstica é uma triste realidade no Brasil e uma pesquisa descobriu uma informação ainda mais alarmante: 40% das mulheres que se declaram vítimas de agressões físicas e verbais de seus maridos são evangélicas.

A descoberta é resultado de uma pesquisa da Universidade Presbiteriana Mackenzie a partir de relatos colhidos por organizações não-governamentais (ONGs) que trabalham no apoio às vítimas desse tipo de violência.

“Não esperávamos encontrar, no nosso campo de pesquisa, quase 40% das atendidas declarando-se evangélicas”, diz um trecho do relatório divulgado, de acordo com informações da Rede Super.

A surpresa não é maior do que a preocupação que existe sobre o contexto das agressões: muitas das vítimas dizem sentirem-se coagidas por seus líderes religiosos a não denunciarem seus maridos.

A violência do agressor é combatida pelo ‘poder’ da oração. As ‘fraquezas’ de seus maridos são entendidas como ‘investidas do demônio’, então a denúncia de seus companheiros agressores as leva a sentir culpa por, no seu modo de entender, estarem traindo seu pastor, sua igreja e o próprio Deus”, denuncia o documento.

Os responsáveis pelo estudo ressaltam, no relatório, que as comunidades de fé onde essas mulheres que sofrem violência congregam precisam agir de maneira diferente: “O que era um dever, o da denúncia, para fazer uso de seu direito de não sofrer violência, passa a ser entendido como uma fraqueza, ou falta de fé na provisão e promessa divina de conversão-transformação de seu cônjuge”, constatam.

No programa De Tudo Um Pouco, da Rede Super, o pastor Renato Vieira Matildes e o advogado Antônio Cintra Schmidt analisaram os dados dessa pesquisa.

De acordo com Matildes, a omissão dos pastores é parte importante nos casos de violência doméstica: “A gente percebe a omissão pela falta de orientação e pela omissão mesmo de não querer informar. Porque é mais fácil virar e dizer: ‘Olha, vá embora que nós vamos orar e Deus vai fazer a obra’”, disse.

O pastor ponderou que a ação espiritual é válida, mas é necessário tomar medidas que garantam a segurança dessas mulheres: “Deus realmente continua fazendo a sua obra. Porém é mais difícil a gente instruir essas pessoas. É difícil você sentar com um casal e sentar com eles uma noite, um dia. Essas são questões difíceis de lidar e as pessoas não querem fazer isso e caminham para o lado mais fácil […] Isso não pode ser assim e não deve ser assim”, acrescentou.

Para o advogado Schmidt, a igreja pode ter condições de ajudar a mulher que se encontra nesta situação de forma mais efetiva: “Seria muito interessante se as igrejas tivessem esse acompanhamento e esse grupo para ajudar na conscientização da mulher”, comentou. “A mulher tem um receio tremendo por todos esses fatos, de fazer uma denúncia, de expor a convivência familiar dela e em qualquer nível. Acontece que às vezes não é ela quem expõe. O vizinho, por exemplo, vê uma agressão e pode fazer a denúncia. E feita a denúncia, a Polícia vem e dali para frente não tem mais como parar o processo”, explicou.