segunda-feira, 11 de agosto de 2014

MARIDO DA SENADORA IVONETE DANTAS ESTÁ COM FÁTIMA BEZERRA

O professor universitário Petrúcio Ferreira, marido da senadora Ivone Dantas, anunciou apoio à candidatura de Fátima Bezerra ao Senado nesse domingo (10).
Segundo Petrúcio Ferreira, “não poderia ter outra opção”. E vai além: “Quem um dia imaginou em estudar no Cefet (hoje IFRN)? Eu fui estudante e tive esse sonho, mas não podia ir para a capital do estado e, graças a Fátima, foi possível essa multiplicação de Institutos que levam Educação de qualidade aos jovens”.

ADRIANO GADELHA 1355 RECEBE APOIO DE LIDERANÇAS DE SÃO TOMÉ

A campanha de Adriano Gadelha (PT) para deputado federal realizou nesta semana, mais uma grande plenária da sua candidatura. Dessa vez, a mobilização foi em São Tomé.
Na ocasião, o ex vice-prefeito Miguel Salustino, os vereadores Emerson Francelino (presidente da Câmara Municipal local) e Zé Nilton (vereador mais votado), lideranças comunitárias e representações dos movimentos sociais declararam apoio a Adriano Gadelha para federal e Fátima Cardoso para estadual.
“Estamos fazendo uma campanha militante, percorrendo as cidades, conversando e, mais que tudo, ouvindo o povo de casa em casa, mostrando nossos projetos e nos comprometendo de que iremos continuar e avançar ainda mais o trabalho de Fátima na Câmara”, frisa Adriano.

ELEIÇÕES 2014: "No Oeste e Seridó, Fátima afirma que vai lutar por mais IFRN’s"

Ao lado do candidato ao Governo, Robinson Faria, a candidata ao Senado, Fátima Bezerra, afirmou nestes sábado (9) e domingo (10), na Caravana da Liberdade, que trabalhará por novas unidades do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN (IFRN) nas diversas regiões do Estado.
De passagem pelo Alto Oeste e Seridó, os representantes da coligação “Liderados pelo Povo” percorreram no sábado os municípios de Antônio Martins, Frutuoso Gomes, Lucrécia, Almino Afonso, Rafael Godeiro e Patu. No domingo, foi a vez de Jardim de Piranhas, Serra Negra do Norte, Timbaúba dos Batistas, Ipueira, São João do Sabugi, Jardim do Seridó, Ouro Branco, Equador e Parelhas.
A expansão da educação profissional é uma luta antiga de Fátima. Até 2003, o RN contava com apenas duas unidades, o Campus Central em Natal e o de Mossoró. Graças principalmente à luta da deputada, serão 21 unidades do IFRN até o final do ano. Ela comemora.
“Com base em estudos de viabilidade técnica realizados pela reitoria do IFRN, apresentei projeto de indicação propondo a ampliação do instituto com mais oito unidades”, disse ela. Além de Parelhas e Lajes, cujos campi devem estar  em funcionamento até o final de 2014, foram solicitadas unidades também para Mossoró, Umarizal, Alexandria, São Miguel, São José de Mipibu e Jucurutu. “É a mãe da educação no nosso estado. Essa marca ninguém tira dela”, destacou José Carlos Araújo, de Patu.
“Quero ajudar Robinson com essas e outras iniciativas. E todos sabem que a educação é a base de tudo. Por isso, além de atuar em questões que envolvam segurança,  saúde,  etc., vou continuar firme em defesa da melhoria da educação”, comentou a candidata ao Senado.
A Caravana da Liberdade contou com a participação de prefeitos, vereadores, lideranças e dos candidatos das chapas majoritária e proporcional da coligação “Liderados pelo Povo”.
Roberto Flávio

JOSÉ DIAS: “Wilma tem que falar é sobre acusações feitas contra ela por Agripino e Henrique”

No lugar de criticar os comentários feitos por Robinson Faria, candidato ao Governo pelo PSD, Wilma de Faria, candidata ao Senado pelo PSB, deveria responder as acusações feitas pelos, agora, aliados, José Agripino Maia (DEM) e Henrique Eduardo Alves (PMDB), em outros anos. Pelo menos, é isso que afirma o deputado estadual José Dias, que na manhã de hoje saiu em defesa do candidato ao governador e criticou os comentários feitos contra ele. “Wilma tem que falar, porque o povo realmente exige, sobre as acusações feitas contra ela por Agripino e Henrique em 2010 e 2012″, afirmou Dias.
Isso porque, hoje aliados, Wilma, Agripino e Henrique estiveram de lados opostos nas últimas eleições. Agripino era candidato ao Senado contra Wilma em 2010 e, durante a campanha, usou os vários escândalos ocorridos durante o governo do PSB para fazer a adversária perder votos. O mesmo fez Henrique em 2012, quando apoiou o candidato a prefeito pelo PMDB, Hermano Morais, contra a chapa que Wilma integrava como vice-prefeita e que tinha Carlos Eduardo Alves, do PDT, como cabeça.
Em entrevista no início da semana, Robinson afirmou que os ex-governadores que acompanham Henrique, candidato do PMDB ao Governo, fizeram o Estado “andar para trás”. Wilma, prontamente, respondeu, dizendo que Robinson criticava agora, mas havia apoiado ela durante as gestões do PSB. “O fato de Robinson ter sido correligionário dela não pode ser, principalmente por ela, considerado como motivo de danação eterna. Nem crime hediondo tem prisão perpetua no País”, ressaltou José Dias.
O deputado também ressaltou que Robinson, apesar de ter apoiado os governos Wilma de Faria, jamais foi responsável pelo Executivo. “Sou testemunha, como observador da cena política, que Robinson nunca foi tutor de Wilma. Pelo que se sabe, ela sempre foi maior e capaz no exercício da sua vida pública”, afirmou José Dias.
O deputado, no entanto, ressaltou que Wilma é ciente, mas dá esse tipo de declaração como tentativa de humilhar o adversário, o que, segundo ele, faria parte do “marketing de campanha dela”. “Em 2002, Henrique era o candidato do PMDB ao Governo e a propaganda de Wilma era dizer que ele não seria candidato, fugiria, porque para derrotá-lo era só chamar Aldo Tinoco”, lembrou José Dias, fazendo referência ao engenheiro que derrotou o peemedebista na disputa pela Prefeitura de Natal, na década anterior.
“É por tudo isso que acho que temos que levar ao eleitor a realidade atual e levar nossas propostas, não milagrosas, para o futuro, mas sempre fazer um passeio no passado”, ressaltou José Dias.

JORNAL DE HOJE: "Filho de Agripino Maia responde processo por ter usado mandato para obter vantagens"

A demora na apuração de supostos atos irregulares ou ilícitos por parte de parlamentares pode levar à reeleição, em outubro, de políticos envolvidos em denúncias como o uso da cota parlamentar para propaganda eleitoral antecipada, o pagamento de “vale-claque” e a obtenção de contratos em estatais em benefício da própria empresa. É o que aponta o jornal Correio Braziliense deste final de semana, que cita, entre esses supostos beneficiados pela lentidão, o deputado federal potiguar Felipe Maia, filho do presidente nacional do DEM, o senador José Agripino.
Felipe Maia está no seleto grupo de 13 deputados federais que responde a processos na Corregedoria da Câmara, mas que são candidatos a reeleição. Segundo o jornal, caso os processos tivessem andado, o filho de Agripino poderia ser condenado à perda do cargo e, por isso, ficaria inelegível por oito anos.
A publicação indica que contra Felipe Maia pesa uma denúncia de favorecimento do cargo público para obter contratos empresas estatais. O processo está em análise na Corregedoria. “Em tese, após chegar à Corregedoria, o processo tem, na melhor das hipóteses, quatro meses para ser devolvido à Mesa Diretora, com o parecer do corregedor. Alguns casos, no entanto, estão parados há quase dois anos”, informa o Correio.
A reportagem do Correio Braziliense ressalta que os prazos existem, mas não são cumpridos. Em tese, após chegar à Corregedoria, o processo tem, na melhor das hipóteses, quatro meses para ser devolvido à Mesa Diretora, com o parecer do corregedor. Alguns casos, no entanto, estão parados há quase dois anos.
O caso de Felipe Maia é um exemplo disso. A denúncia de que ele teria contratos com o poder público está “rolando” desde agosto de 2011, quando uma reportagem da revista Veja mostrou o fato do filho de Agripino ser dono de duas empresas de abastecimento e transporte de combustível com contratos com a Petrobras, mesmo a Constituição ser clara sobre isso.
“Os deputados e senadores não poderão (…) ser proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público”, afirma o artigo 54 da Constituição brasileira.
“Essa lentidão não se deve ao rito exigido e nem a um suposto corporativismo entre os parlamentares, é descaso mesmo. Muitos deles têm a sensação de que não devem explicações aos eleitores, só têm compromisso consigo mesmos. Para mim, é mais um sinal da degradação dessas instituições”, analisa Cláudio Abramo, diretor da ONG Transparência Brasil.