sexta-feira, 23 de junho de 2017

POLÍTICA: "Programa Mesa Redonda deste sábado(24) promete audiência fechada"


O Programa Mesa Redonda apresentado pela radialista Joelma de Souza e o Blogueiro Marcos Dantas, na Rádio Rural AM de Parelhas. deverá bater todos os recordes de audiência, neste sábado(24).

Isso porque, os convidados para o programa desta semana, serão o ex-prefeito Francisco Medeiros e o já declarado pré-candidato a Deputado Estadual Tiago Almeida.

Nas redes sociais dos parelhenses não se fala em outra coisa.

PARELHAS: "Hoje tem muito forró no tradicional São João da Timbaúba"


ESTARRECEDOR: "Loures pegou carona em jatinho da FAB, para buscar R$ 500 mil da JBS"

O ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) usou um jatinho da Força Aérea Brasileira (FAB) para pegar a mala estufada de propina viva da JBS.
As informações constam de relatório da Polícia Federal na Operação Patmos, desdobramento da Lava Jato que mira Loures e o presidente.
O voo partiu da capital federal às 19 horas. O homem da mala pegou carona do ministro Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações/ PSD-SP), que consta nos registros da FAB como o requisitante da aeronave. Outros cinco passageiros teriam embarcado na companhia de Kassab e do homem da mala, mas a identidade dessas pessoas não aparece no documento da Força Aérea Brasileira.
A aeronave pousou no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, às 20h55, de 27 de abril. Loures estava sob monitoramento de ação controlada da PF, autorizada pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal.
Os agentes o filmaram em diversos deslocamentos pela capital paulista. A cena crucial da investigação mostra o homem da mala saltitante pela Rua Pamplona, nos Jardins, carregando a propina que havia acabado de receber das mãos do executivo Ricardo Saud, diretor de Relações Institucionais da J&F, controladora da JBS.
O monitoramento da PF flagrou Rocha Loures, ainda no dia 27, preocupado em não perder a viagem de qualquer maneira. Mesmo com a possibilidade de tomar voo da FAB, o homem da mala solicitou a Alessandra, apontada pelos investigadores como sua assessora na Câmara, que providenciasse a compra – com dinheiro público – uma passagem comercial para São Paulo.
Blog do Primo

CAPA: "Organização criminosa"


BRIGA: "Zé Lezin chama deputado de ‘bandido’ e caso vai parar na polícia"

O deputado Tião Gomes (PSL) prestou queixa na polícia contra o humorista Nairon Barreto, o Zé Lezin. No Boletim de Ocorrência, Tião narra que estava almoçando ontem com alguns deputados quando foi ofendido pelo humorista. “Ele me chamou de bandido”, relatou o deputado.
A troca de ‘amabilidades’ entre os dois aconteceu ontem em um dos restaurantes de João Pessoa.
O humorista Nairon Barreto reconheceu, em entrevista ao portal Correio, que xingou o deputado e disse que o xingou porque foi ofendido por ele. Porém, o humorista pediu desculpas.
“Chamei porque não sou homem de mentira. Chamei porque Tião me tratou deseducadamente. Polícia é para quem precisa de polícia. Nunca tive nada com a polícia. Me arrependo do que disse porque me rebaixei e me comparei a ele”, disse o humorista.

RN: "Polícia Federal na cola de Laurita Arruda esposa de Henrique Alves"

A mulher do ex-deputado Henrique Alves que está preso, Laurita Arruda está sendo monitorada pela Polícia Federal.
Segundo informações que chegaram ao Blog do Primo, existe uma grande suspeita que Henrique Alves lavou muito dinheiro comprando joias, e Laurita estaria vendendo joias que podem ter sido compradas com dinheiro de propinas.
Laurita tentou promover uma mostra de joias em Natal mas foi impedida pela Secretaria de Tributação que numa inspeção constatou que as joias não tinham notas fiscais.
Nossa fonte, disse que poderá ser decretada a prisão de Laurita.


ABSURDO: "Brecha no STF pode permitir anular a delação na sentença e anima políticos"

A recepção calorosa dos políticos ao desenrolar do julgamento sobre a validade da colaboração da JBS recomenda uma leitura mais atenta dos votos de cada ministro. Deputados, senadores e integrantes do governo não esboçaram preocupação com o placar de aparente derrota por sete a zero no STF. As nuances expostas no debate sobre a viabilidade de uma ampla revisão das colaborações no momento da sentença mostram que a decisão sobre o futuro das delações está em aberto.
Nas contas de um integrante do Supremo que analisou o teor das manifestações de seus colegas, hoje são cinco votos a três contra a possibilidade de, ao fim de um processo, um acordo de delação ser alterado ou ser até mesmo anulado por sentença do plenário do STF.
O voto de Alexandre de Moraes — que aparentemente acompanhou o relator da Lava Jato, Edson Fachin — foi visto como contraditório. Quem defende que não haja espaço para revogar acordos encontrou brechas na fala do ministro.