Em entrevista a Rádio Rural AM Parelhas, o médico ortopedista Dr. Tiago Almeida, disse contar com o apoio de seu grupo político em sua totalidade, para o projeto de chegar a Assembléia Legislativa no próximo ano. "Quando se pertence a um grupo e luta por ele, evidentemente quer ser reconhecido por ele, o grupo não tem nenhum motivo para não me apoiar". Disse Dr. Tiago
Segundo Dr. Tiago, assim como foi feito em 2010 com a candidatura de Dr. Antônio Petronilo, ele espera que o gesto se repita em 2018, com seu nome. "Não condeno quem vota em outro candidato, mas peço que analisem, se é ou não bom para nossa região ter um Deputado, cada um converse com o seu deputado, porém ressalto que o povo é muito inteligente." Frisou Tiago.
Ainda na entrevista concedida a radialista Joelma de Souza, Dr. Tiago Agradeceu os votos recebidos em 2016, destacando que acreditava muita em sua vitória, mas que o povo decidiu não mudar.
Estupro, tentativa de assassinato, corrupção, lavagem de dinheiro, crimes contra a Lei de Licitações e compra de votos. Esses são apenas algumas das acusações criminais envolvendo deputados que fazem parte da nova Mesa Diretora da Câmara e das novas lideranças partidárias. Dos 11 que ocupam cargos na Mesa, cinco são investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Entre os 28 líderes, do governo e da oposição, oito têm denúncias em tramitação no STF. Responsáveis pelos acordos feitos entre o Executivo e o Legislativo e pelo comando administrativo da Casa, eles acumulam 35 inquéritos (investigação preliminar que pode resultar em processo) e ações penais (processos que podem render condenação). Juntos com os presidentes das comissões – cujos comandos ainda estão indefinidos -, eles representam a cúpula da Câmara. Os dados são de levantamento do Congresso em Foco.
Os líderes com mais pendências criminais são os deputados Alfredo Kaefer (PSL-PR) – investigado em seis inquéritos e uma ação penal – e André Moura (PSC-SE), que ocupa a liderança do governo na Câmara. Moura responde a quatro inquéritos e três ações penais (veja mais detalhes abaixo). Uma das suspeitas é por tentativa de assassinato. Ele chegou a ser barrado pela Lei da Ficha, em 2014, devido a uma condenação por improbidade administrativa e a contas rejeitadas quando era prefeito de Pirambu (SE).
Sua gestão à frente do município sergipano deixou um rastro de complicações. As acusações contra o parlamentar vão de desvio ou utilização de bens públicos, improbidade administrativa, apropriação indébita e crime de responsabilidade. Na Lava Jato, ele é suspeito de atuar em conjunto com outros aliados de Eduardo Cunha para chantagear empresas na Câmara. Mais: um ex-prefeito, com o qual rompeu politicamente após anos de aliança, o acusa de tentativa de assassinato. O parlamentar atribui as denúncias a desavenças locais.
Congresso em Foco