sexta-feira, 26 de abril de 2024

MUÍDO GRANDE: "Bomba preste a estourar em uma prefeitura da região do Seridó"



O Blog foi informado de que existe uma bomba muito perto de estourar em uma prefeitura aqui do Seridó. 

É nitroclicerina pura!

A correria está grande nos corredores do poder, tentando amenizar o estrago que a explosão poderá causar, uma vez que, não se trata apenas de denúncias vazias, mas de denúncias com provas robustas e as "cartinhas" começaram a chegar em busca de respostas.

Há quem garanta, que o município em questão está muito próximo de receber uma visitinha da Polícia Federal. 

Toc, toc, toc ....

Blogosfera deve ficar atenta aos últimos acontecimentos.





URGENTE: "Mudança na Câmara Municipal, sai João Grandão entra Itamário Bezerra"


A Justiça Eleitoral determinou que o Presidente da Câmara Municipal de Parelhas, Alyson Wagner de Oliveira declare a extinção do mandato eletivo do Vereador João Dantas Filho (João Grandão).

Além da perda do mandato, a decisão determinou a comunicação ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) sobre a suspensão dos direitos políticos dos réus condenados, bem como a adoção de medidas para o ressarcimento dos danos causados ao erário público 

Ainda, de acordo com a Justiça Eleitoral, a Câmara de Parelhas deve convocar para a posse, o Suplente Itamário Bezerra, primeiro na lista de suplência homologada pela justiça eleitoral  que trocou o PSDB pelo PT dentro da janela partidária.

A decisão transitou em julgado no dia 11 de abril de 2024, por meio de decisão irrecorrível do Superior Tribunal de Justiça. 

Significa  dizer que nada mais pode ser feito a não ser, cumprir a determinação judicial.



CREDIBILIDADE: "Depois que o Blog divulgou a interdição dos consultórios odontológicos o prefeito resolveu anunciar reforma no Postinho da Ladeira"


Só foi o Blog divulgar que o Conselho Regional de Odontologia, interditou dos consultórios aqui na cidade de Parelhas, que o prefeito municipal usou as redes sociais para anunciar a tão sonhada e esperada reforma no postinho da ladeira, mesmo sabendo que estamos em ano eleitoral, o que poderá atrasar ou impedir o início da obra.

Porém, o que se destaca é a credibilidade conquistada por esse espaço democrático ao longo destes 15 anos. 

Nenhum orgão público até hoje, conseguiu desmentir o que já foi publicado, pode até não gostar do redator, mas sem dúvida nenhuma, acompanha cada publicação, concordando ou não.

A atitude do gestor, mostra  a importância de uma imprensa livre, sem rabo preso, munida única e exclusivamente do senso crítico, analizando e questionando de forma racional e inteligente.

Sigamos em frente!





 

Arthur Lira põe em xeque a liberdade de expressão


Mocidade, orador popular de sucesso no final dos anos 1960 em João Pessoa, capital da Paraíba, vivia de favores que lhe prestava o governador da época, João Agripino (UDN), seu admirador.

Dormia no Palácio da Redenção, sede do governo, e, quando queria, ali se alimentava. À noite, vez por outra, Agripino o chamava para jogarem conversa fora. Julgava-o muito inteligente e divertido.

Um dia, a propósito de uma manifestação estudantil no Ponto Cem Réis, no centro da cidade, Agripino soube que o orador que mais atacava seu governo era justamente Mocidade. Avisado pelo chefe da polícia, Agripino decretou:

“Deixe os estudantes em paz, mas me traga Mocidade de imediato”.

Mocidade escapou antes de ser preso, mas à noite apareceu no palácio para dormir. Agripino convocou-o à sua presença. Os dois travaram o seguinte diálogo que cito de memória:

“Seu Mocidade, quem lhe dá de comer?” – perguntou Agripino.

“O senhor”, respondeu Mocidade.

“Eu, não, o governo da Paraíba. E quem lhe dá abrigo para dormir?”

“Bem… É o governo da Paraíba”, retrucou Mocidade.

“Então, por que o senhor aproveita uma manifestação estudantil para atacar o governo?” – insistiu o governador.

Mocidade fez uma pausa e disse:

“É que governo só serve para apanhar, meu doutor”.

Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, não é governo. Mas é uma figura pública poderosa, capaz de ajudar ou infernizar a vida de governantes. Está próximo o fim do mandato de Lira como presidente da Câmara – termina em fevereiro. Talvez por isso, ele anda com os nervos à flor da pele.

Bolsonaro não tem queixas dele, mas Lula tem demais.

Ricardo Noblat