quarta-feira, 15 de maio de 2024

PERGUNTA NÃO OFENDE: "Porque o novo abatedouro ainda não saiu do papel?"


Uma pergunta precisa ser feita, ou melhor precisa ser respondida: E o abatedouro, saiu ou não sai?

Bandeira de luta da vereadora Romisélia, a construção de um novo abatedouro aqui em Parelhas tem sido aguardado pela população há muitos anos, mas ao que parece está a cada dia mais difícil sair do papel, apesar de todo esforço feito por parte dos envolvidos.

Se o dinheiro, que é o mais importante, já está garantido, o que está faltando para dá início a construção de um obra tão importante para o município?

Essa pergunda precisa ser respondida, a população precisa saber.

Quem, ou o que, está travando o processo?

De quem é a culpa afinal?





PARELHAS: "Sucessão poderá ter outros nomes na disputa, nem tudo ta certo"

 


A política na cidade Sorriso do Seridó, poderá ter capítulos surpreendentes nas próximas semanas e meses até as convenções ou os registros de candidatura.

Ao que parece, do lado governista, nem tudo está sereno, líquido e certo. Mudanças poderão acontecer!

Cá pra nós e a população parelhense, e com base nos 20 anos nos quais acompanho a política da cidade, posso assinalar que vem muitas surpresas por aí.

Inclusive com a  possibilidade de que ter candidato a prefeito completamente fora do que já foi propagado, por decisão própria ou por pressão mesmo.

Duvida?

Eu já vi de tudo, ainda mais em se tratando de política.



Francisco do PT destaca investimentos do Governo em Educação


Em pronunciamento na sessão plenária desta terça-feira (14), na Assembleia Legislativa, o deputado Francisco do PT destacou estudo que aponta resultados positivos do Governo do Estado na Educação Pública. O parlamentar enalteceu os índices registrados e a atuação da Secretaria de Educação do RN.

“O Relatório de Contas da gestão estadual, relativo ao ano de 2023, aponta um investimento superior às expectativas e exigências legais, sendo 26,35% da receita corrente líquida de impostos destinados à educação, ultrapassando o mínimo constitucional exigido em cerca de R$ 49 milhões”, disse o líder do governo na Casa Legislativa.

Segundo Francisco, esse investimento adicional vai além das obrigações legais, evidenciando também um esforço consciente para garantir qualidade e excelência no ensino. “Especialistas veem isso como um passo positivo que poderá trazer benefícios a longo prazo, como a melhoria na qualidade do ensino, a redução da evasão escolar e a formação de uma força de trabalho mais qualificada para os desafios do futuro”, avalia ele.

O artigo 212 da Constituição Federal prevê que os estados devem aplicar anualmente um mínimo 25% da receita resultante de impostos em educação. “Cumprimento a secretária Socorro Batista e toda sua equipe pelos resultados registrados parabenizando também pelo anúncio de novo concurso esse ano para o preenchimento de cerca de 500 vagas oriundas de vacância na rede estadual de ensino”, acrescentou Francisco do PT.

Ainda em pronunciamento, o deputado destacou a apresentação de nova proposta oriunda do Governo do Estado para início do pagamento de emendas parlamentares, com cronograma de liberação de R$ 500 mil para o mês de maio e R$ 250 mil para junho. “Até onde pude acompanhar, poucos deputados apresentaram suas propostas de pagamento”, disse.



General Girão e outros 6 deputados são denunciados à PGR por disseminação de fake news sobre RS


Da 98fm - 

Membros da bancada do PSOL na Câmara pediram à Procuradoria-Geral da República (PGR) que denuncie ao Supremo Tribunal Federal (STF) sete deputados que teriam espalhado fake news sobre os resgates no Rio Grande do Sul.

Entre os parlamentares denunciados, está General Girão, do PL do Rio Grande do Norte. Além dele, completam a lista: Filipe Martins (PL-TO), Coronel Assis (União-MT), Gilvan da Federal (PL-ES), Paulo Bilynksyj (PL-SP), Caroline de Toni (PL-SC) e Coronel Ulysses (União-AC).

No caso de Girão, ele abordou uma fala da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, fora de contexto. Um vídeo que recorta apenas o trecho da referida fala da ministra tem sido usado em publicações desinformativas nas redes.

General Girão disse: “A incapacidade de discernir o tamanho da situação não é só dele. A ministra Simone Tebet também disse que não é o momento de mandar dinheiro para socorrer as vítimas, porque as prefeituras não o demandaram e que não há urgência em enviar recursos. É muita falta de empatia, ou sei lá o que mais, está certo?”.

O que Simone Tebet afirmou foi o seguinte: “Não vai faltar dinheiro pro RS, o dinheiro vai chegar no tempo certo, que não é agora, porque não tem nem o quê liberar porque nós não recebemos as demandas dos prefeitos. Eles não sabem o que pedir porque a água não baixou”.

O que alega o PSOL

A bancada do PSOL pede que a PGR denuncie os deputados por ao menos quatro crimes comuns: perigo para a vida ou saúde de outrem, omissão de socorro, calúnia e difamação.

O pedido à PGR foi apresentado por 11 deputados do PSOL: Fernanda Melchionna (RS), Sâmia Bonfim (SP), Luciene Cavalcante (SP), Tarcísio Motta (RJ), Luiza Erundina (SP), Taliria Petrone (RJ), Túlio Gadêlha (PE), Erika Hilton (SP), Chico Alencar (RJ), Pastor Henrique Vieira (RJ) e Célia Xakriabá (MG).

“Os deputados mencionados, ao disseminarem informações falsas e descontextualizadas, cometem em tese crimes relacionados à vida e a saúde da população atingida, além de crimes contra a honra de autoridades e agentes públicos. Isso porque disseminam desinformação selecionada com o objetivo de atrapalhar ou impedir a diligente prestação de socorro aos atingidos e atingidas pelas enchentes. Nesse sentido, cometem crimes omissivos por comissão, isto é, promovem impedimento à prestação do socorro imprescindível e, com isso, expõem a perigos ainda maiores a população gaúcha atingida”, afirma trecho da representação.

Segundo a bancada, além de espalharem fake news na Câmara, os deputados também propagaram desinformação nas redes sociais. Os parlamentares alegam que as notícias falsas têm intuito de “causar dano à imagem do governo federal e autoridades públicas”, mas acabam difundindo “pânico” na população, podem inibir doações, prejudicam o fluxo de organização dos donativos e “expõem a risco grave os servidores públicos” que atuam nos resgates.

FONTE: opotiguar.com.br



Em conversa dura, Lula demite Jean Paul da Petrobrás


A conversa em que Lula demitiu Jean Paul Prates da presidência da Petrobras, na noite dessa terça-feira (14/5), foi bastante dura, tanto para o presidente quanto para o ex-senador petista. O encontro no gabinete de Lula no Planalto durou cerca de 20 minutos, foi acompanhado pelos ministros Rui Costa, da Casa Civil, e Alexandre Silveira, das Minas e Energia, e, nas palavras de um interlocutor de Lula, foi “uma das mais difíceis que o petista teve neste governo”. Para Prates não foi muito diferente. Conforme ele comentou ao longo da noite de ontem com diferentes interlocutores, a sensação foi de que foi “humilhado” por Lula.

Lula estava constrangido com a situação. Não explicou a Prates por que Rui Costa e Alexandre Silveira, que tentam desde o ano passado tirá-lo da Petrobras, estavam na reunião. O presidente havia convocado Costa e Silveira poucas horas antes, cedendo a uma pressão que ambos exerciam há meses pela demissão de Prates, sob a alegação de que ele não entregava os resultados de que o país precisa na Petrobras.

Lula não comunicou outros ministros de seu círculo mais restrito de confiança, como Fernando Haddad e Alexandre Padilha, de que a demissão seria ontem. Poucas horas antes, ambos não sabiam de nada. A decisão de demitir Prates estava tomada há semanas, mas a decisão de comunicar Prates daquela maneira sobre a saída passou essencialmente pelo trio que agora, ao lado de Lula, recebia um espantado presidente da Petrobras, pego de surpresa com a presença de seus algozes.

“Eu e você temos visões diferentes sobre a Petrobras”
Lula foi direto e, assim que Prates entrou, disse que havia decidido substituí-lo. “Eu e você temos visões diferentes sobre a importância que a Petrobras tem para o Brasil”, disse Lula, evitando encarar Prates.

“Presidente, desta vez eu vou me permitir discordar do senhor. Das outras vezes em que eu vim aqui e o senhor me apresentou argumentos que chegavam ao senhor contra mim, eu discordava daqueles argumentos. Mas, agora que o senhor disse isso, a discordância é diretamente do senhor”, começou Prates. Lula ouvia calado e assim permaneceu. O agora ex-presidente da Petrobras prosseguiu.

“Quem escreveu cada linha do seu programa de governo na eleição de 2022, nas áreas de energia, petróleo, indústria naval, fui eu. Escrevi baseado em tudo que o senhor ensinou ao longo do tempo, mas aquelas linhas foram redigidas por mim. Como eu não poderia ter a mesma visão do senhor?”, rebateu. Lula, Rui Costa e Alexandre Silveira ficaram calados.

De fato, Prates fez, ao longo da campanha de 2022, dezenas de encontros, grande parte no segundo turno, em São Paulo e no Rio Janeiro, em que prometia a operadores do mercado, agentes de fundos e especialistas que a Petrobras do governo Lula 3 seria do diálogo, ouviria os diferentes segmentos envolvidos com a empresa e não perseguiria acionistas privados.

“Sua decisão me pareceu uma afronta”

Lula disse na sequência que a crise da distribuição dos dividendos da Petrobras, em março, havia sido um ponto relevante para a demissão. “A sua decisão de se abster na questão dos dividendos me pareceu uma afronta”, afirmou.

Metrópoles