quinta-feira, 15 de novembro de 2018

E AGORA?: "Em algumas cidades do RN, os médicos Cubanos eram os únicos da localidade"


O impacto da decisão do presidente eleito Jair Bolsonaro sobre o programa Mais Médicos será socialmente enorme.
O serviço, que dispõe de 11 mil profissionais cubanos em todo o território nacional, será encerrado.
No Rio Grande do Norte, 115 dos 167 municípios são contemplados pelo programa. Em todo o estado, quase, 314 médicos atendem pelo programa, sendo 136 brasileiros, 35 intercambistas e 143 cubanos.
Os dados constam de boletim da Secretaria Estadual de Saúde, em junho deste ano.
Em algumas cidades, os profissionais do Mais Médicos são os únicos da localidade.
Com a decisão de Bolsonaro, os 143 cubanos deverão deixar o solo potiguar.
A contenda se deu em razão do governo cubano considerar inaceitáveis os questionamentos do presidente eleito sobre a preparação dos profissionais e o condicionamento para a permanência à revalidação do diploma e à contratação individual dos médicos cubanos.

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

FESTA DOS CAMINHONEIROS 2018 EM PARELHAS: "Confira a programação completa"


Com a eleição de Humberto, MDB de Parelhas sofre a terceira derrota do ano

A eleição do agora presidente reeleito Humberto Alves Gondin, impôs ao MDB de  Parelhas a terceira derrota consecutiva, somente neste ano de 2018.

No primeiro turno das eleições, nenhum candidato apoiado pelo Movimento Democrático Brasileiro, aqui na cidade obteve êxito, todos saíram derrotados, de Deputado Estadual a Governador, essa foi a primeira derrota do ano.

Mas, no segundo turno, a rejeição nas urnas foi ainda maior, onde o candidato a governador e presidente, não venceram as eleições  e a governadora eleita teve um aumento significativo dos votos recebido, impondo assim, a segunda derrota do ano.

Finalizando, o respeitado e competente vereador Wellington Aráujo Silva perdeu a eleição para presidência da Câmara Municipal, mais uma para conta do MDB parelhense.

MDB precisa urgentemente rever as estratégias políticas... 2020 é logo alí!




PARELHAS: "Humberto Gondin é reeleito presidente da Câmara para o biênio 2019/2020"


Acabou agora a pouca a eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Parelhas, para o biênio 2019/2020.

O vereador Humberto Alves Gondin, foi reeleito presidente com 6 votos, contra 5 votos do veterano vereador do MDB, Wellington Araújo Silva.

Votaram em Humberto, além dele próprio, os vereadores: Allyson Wagner de Oliveira(PSD), Antônio Januário Neto(DEM), Romisélia Araújo Santos Silva(DEM), Zenilda Salústio(DEM) e João Dantas Filho(PP).

O vereador Wellington Araújo, obteve os votos dos vereadores: Francisco Genidson de Azevedo Dantas(MDB), Rogéria Layanne Caldas Dantas(MDB), José Patrocínio Dantas Neto(MDB) e Frank Kleber de Lima(PT).

O experiente vereador Humberto Gondin, assume em janeiro de 2019 os destinos do Poder Legislativo parelhense pela 3ª vez em sua história política.


terça-feira, 13 de novembro de 2018

PARELHAS: "Festa dos Caminhoneiros é destaque neste final de semana. Confira o recado da Banda Grafith"

FAKE NEWS: "José Dirceu não vai compor equipe de Fátima Bezerra"

Os aliados do candidato derrotado ao governo do RN, Carlos Eduardo Alves, continuam sem admitir a derrota sofrida nas eleições para governador do estado, onde a petista venceu com mais de 270 mil votos de maioria, não aceitam o resultado, continuam como fizeram durante toda à campanha,  soltando mentiras agora sobre os nomes que farão parte de sua equipe de governo.
Corre em grupos de WhatsApp que José Dirceu estaria em Natal para compor a equipe de transição da governadora eleita Fátima Bezerra, inclusive alguns chegaram a afirmar que já teria alugado casa na capital do estado, pois faria parte do secretariado do governadora eleita Fátima Bezerra. Muitas mentiras foram divulgadas também no período da campanha eleitoral, tentando inibir ou mudar a vontade do eleitor, não  surtindo nenhum efeito.
Fátima, me disse uma fonte de seu staff, sequer compareceu ao lançamento de seu livro quando ele veio em outra oportunidade a Natal. Mais. Proibiu que ele fizesse coletiva na sede do partido. Se ele está na cidade é por pura iniciativa turística própria.

Fátima se despede do Parlamento do Mercosul exaltando Educação

Em seu discurso de despedida do Parlasul – Parlamento do Mercosul – a senadora Fátima Bezerra, governadora eleita pelo Rio Grande do Norte, destacou a importância de se entender a educação como direito humano e como bem público e social.
“Neste momento que me despeço, quero agradecer a convivência fraterna e solidária de todos os meus colegas parlamentares. Não tenho nenhuma dúvida de que o Parlasul tem clareza da importância da luta em defesa da educação; a educação como nos ensinava e continua nos ensinando até hoje o mestre Paulo Freire, uma educação inspirada nos princípios da liberdade e da solidariedade humana, que tem como objetivo o pleno desenvolvimento do educando e sua formação para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, como defende nossa própria Constituição”, enfatizou.
Fátima lembrou também do processo eleitoral que ocorreu no último mês no país, destacando os resultados do seu partido e do Rio Grande do Norte. “Fui eleita governadora do estado do Rio Grande do Norte, na querida região Nordeste, aliás, a única governadora mulher do país. A partir de 1º de janeiro de 2019, serei também a primeira mulher governadora de origem popular do Rio Grande do Norte, interrompendo uma tradição de natureza oligárquica que impera no meu estado há décadas”, disse.
Ela agradeceu mais uma vez ao povo potiguar qualificando como um povo lutador, acolhedor, hospitaleiro e que não perde a esperança. “Me despeço deste parlamento, mas não da luta em defesa do fortalecimento do Mercosul, pois estou certa de que o Mercosul é importante para o processo de integração dos nossos povos, do ponto de vista econômico, social e cultural. Viva a democracia, viva o Mercosul e viva o Parlasul”, completou.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

PODER LEGISLATIVO AO VIVO! (12/11/18)



Joaquim Levy, ex-ministro de Dilma deverá ser o presidente do BNDES no governo Bolsonaro

Segundo a colunista do jornal O Estado de São Paulo, Sônia Racy, nos corredores do Banco Mundial, em Washington, já é consenso que Joaquim Levy será o próximo presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). De acordo com a jornalista, ele já estaria esvaziando as gavetas.
O nome de Levy já vinha sendo cogitado para assumir o BNDES, que atualmente é presidido por Dyogo Oliveira – ele assumiu o cargo em abril deste ano. O novo presidente ocupará o cargo a partir de 2019, no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro.
Joaquim Levy foi ministro da Fazenda no início do segundo mandato da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), ocupando o cargo entre 1º de janeiro e 18 de dezembro. Foi também secretário do Tesouro Nacional na gestão do também petista Luiz Inácio Lula da Silva.
Depois de deixar o governo, Joaquim Levy assumiu o cargo de diretor financeiro do Banco Mundial, onde permanece até hoje.
Blog do BG

HERANÇA MALDITA: "Rombo financeiro no RN é maior do que se imagina"


O problema fiscal e financeiro do Rio Grande do Norte é muito maior do que se imagina.
Atualmente o Governo de Robinson Faria (PSD) tem uma dívida com fornecedores de R$ 870 milhões, que pode ultrapassar R$ 1 bilhão no final de dezembro.
Somando aos salários em atraso dos servidores, hoje a dívida é de R$ 2,1 bilhões.
São heranças malditas do Governo Robinson que deverão terminar no colo da governadora eleita Fátima Bezerra (PT).

Heitor Gregório

BOLSONARO: "Se eu fosse o Temer vetaria o aumento do judiciário"


Questionado pelo repórter, o futuro presidente disse que, se a decisão estivesse em suas mãos, vetaria o aumento.
“Agora, está nas mãos do presidente Temer, não sou o presidente Temer, mas se fosse, acho que você sabe qual seria minha decisão. Não tem outro caminho, no meu entender, até pela questão de dar exemplo. Eu falei antes da votação que é inoportuno, o momento não é esse para discutir esse assunto. O Brasil está numa situação complicadíssima, a gente não suporta mais isso aí, mas a decisão não cabe a mim. Está nas mãos do Temer. Eu, por enquanto, sou apenas o presidente eleito”, disse.

domingo, 11 de novembro de 2018

PREPARE-SE: "Faltam 07 dias para você curtir a 38º Festa dos Caminhoneiros"

POLÍTICA: "Direita tenta formar um novo partido e ensaia oposição moderada a extrema-direita de Jair Bolsonaro"

A direita institucional brasileira, praticamente destruída com a eleição do ultra-direita Jair Bolsonaro e com a ascensão do igualmente extremista João Doria a maior liderança do PSDB, tenta se reorganizar para formar um novo partido de oposição moderada ao novo governo.
Segundo reportagem dos jornalistas Monica Gugliano, Vandson Lima e Malu Delgado do jornal Valor Econômico, as conversas reúnem até ex-adversários, como o governador de São Paulo, Márcio França (PSB), e o presidente da Fiesp, Paulo Skaf (MDB), ambos derrotados por João Doria (PSDB) na disputa pelo governo estadual. Além dos dois, participam das negociações o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), o apresentador Luciano Huck, o governador do Espírito Santo, Paulo Hartung e o ex-deputado Aldo Rebelo (Solidariedade).
Alckmin e Tasso jantaram na terça-feira na casa do senador, em Brasília, e chegaram à conclusão de que ficará insustentável a permanência no PSDB, caso João Doria tenha êxito na tentativa de assumir o comando do partido e aproximá-lo de Bolsonaro. Em artigo publicado no domingo, Fernando Henrique Cardoso batizou a movimentação em curso da direita de o “centro radical”. “A consolidação de um novo movimento requer desde já a pavimentação de alianças, não só no círculo político, mas principalmente na sociedade, para formar um polo aglutinador da construção de um futuro melhor”, afirmou o ex-presidente.
No jantar dos tucanos, a pior sinalização quanto ao futuro do PSDB aconteceu com a sinalização dos outros dois tucanos eleitos governadores (Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, e Reinaldo Azambuja, do Mato Grosso do Sul) de que se unirão a Doria na “bolsonarização” do partido.
Paulo Hartung, que anunciou nesta quinta (8) sua desfiliação do MDB, é o principal articulador do projeto.
Blog do Barbosa


Ciro reaparece, bate no PT e torce por Bolsonaro


Ciro Gomes dá continuidade à sua saga de criticar o PT e aliviar para a direita. 

Depois da neutralidade surpreendente no segundo turno das eleições, das ofensas a Leonardo Boff e Frei Betto e das férias na Europa no momento mais dramático da democracia brasileira, o candidato derrotado no primeiro turno das eleições dá uma entrevista ao programa de Roberto D’Ávila na GloboNews que foi ao ar nesta sexta (9) às 21h30, em que prossegue seu espancamento ao PT, mas não sem uma novidade.

Ele desejou um bom governo a Jair Bolsonaro, a quem chama de ‘piloto do avião’: “ele é o piloto do avião em que todos estamos como passageiros. Sou obrigado a desejar que dê tudo certo”.

Em relação a Lula, Ciro diz no programa, segundo O Globo: “mágoa não é um sentimento que vale para a política. Mas o Lula criou o ‘nós e eles’. Eu sou o eles”.

Blog do Barbosa


O FRACASSO DA REFORMA TRABALHISTA: "Prometeu 2 milhões de empregos e só gerou 298 mil até agora"

Aprovada quando o país tinha 13,3 milhões de desempregados e uma taxa de desocupação de 12,8%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a nova lei foi vendida pelo governo como solução contra o desemprego e a informalidade.
Ao sancioná-la, Temer repetiu o que disse durante toda a tramitação da proposta: que a reforma era indispensável para a criação de empregos. O então ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, chegou a dar um número: 2 milhões de vagas em 2018 e 2019.
A julgar pelo balanço do primeiro ano de reforma, o país terá que pisar fundo no acelerador para conseguir cumprir a previsão do ex-ministro.
Desde que a reforma entrou em vigor, em novembro de 2017, até setembro deste ano, mês do dado mais recente, o país criou 298.312 vagas com carteira assinada, de acordo com o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho.
É um cenário muito melhor que o visto entre 2014 e 2017, quando o país perdeu milhões de empregos. Mas está muito aquém dos anos pré-crise econômica, quando o país chegou a abrir mais de 2 milhões de vagas com carteira por ano.
UOL