O segundo turno da disputa pelo governo do RN contou com um ingrediente incomum: a união do presidente estadual do PSDB, Ezequiel Ferreira de Souza, com a então candidata do PT.
A governadora eleita foi questionada se o acordo firmado para o recebimento desse apoio seria com a reeleição do líder tucano para a presidência da Assembleia Legislativa. E negou.
“Não há [compromisso] de maneira nenhuma. Compete aos deputados decidir a presidência da AL. A AL é soberana, assim como os demais poderes. Essa decisão cabe a AL. O que posso dizer é que eu não tenho dúvida que terei facilidade para dialogar com a AL, porque conheço aquela casa, fui deputada 8 anos e essa minha passagem pelo Legislativo me ensinou muitas coisas”, disse Fátima.
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