Enquanto o governo gasta, com supérfluos, a saúde do povo brasileiro está na UTI, faz tempo.
Há quase quatro anos os Agentes Comunitários de Saúde de todo Brasil não tem reajustes em seus salários.
Com o piso congelado, os profissionais estão vendo o salário mínimo chegar á R$ 77,00 de diferença em relação ao valor do piso que é de apenas R$1.0014,00.
A angústia se acentua, porque não há nenhuma movimentação para mudar esse quadro, nem de governos, nem de sindicados e muitos menos dos próprios Agentes, que ficam de braços cruzados esperando um milagre acontecer.
Não se pode negar, a importância desses profissionais que dedicam suas vidas para prevenirem doenças e encaminharem pacientes em busca de socorro.
Enquanto a saúde não for prioridade, esse país não muda de direção, enquanto a vida não for o centro de toda administração, seguimos como cegos, guiando cegos.
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