Ao que parece o chefe do executivo municipal está mesmo disposto a comandar de uma vez por todas a Câmara de vereadores e oficializar o Poder Legislativo como um "puxadinho" da gestão.
Um projeto que já se encontra na Casa das Leis, tem gerado discurssões internas sobre que tamanho ficará a Câmara caso seja aprovado.
O PL em questão, obriga o Poder Legislativo a devolver recursos para a prefeitura todo final do mês e não no final do ano, o que deixaria inviável qualquer projeto de crescimento da Câmara Municipal.
Cabe agora aos nobres pares votarem pela rejeição do projeto, sob pena de se tornarem 11 meros cargos comissionados da atual gestão ao invés de políticos eleitos pelo voto popular.