Sálvio José de Oliveira é filho de Severino José de Oliveira e de dona Maria Francielma de Oliveira. Graduado em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN com especialização em desenvolvimento sustentável do semi-árido nordestino. É natural de Parelhas-RN, morou por vários anos na comunidade Várzea do Barro, onde fundou o grupo de jovens, participou da fundação da Associação de Desenvolvimento Comunitário de Várzea do Barro, Associação esta que foi contemplada com um desanilizador e várias outras conquistas. O prédio da referida agremiação leva o nome do saudoso companheiro Inácio de Loyola.
É funcionário do município desde Fevereiro de 1993 onde atua como Professor, foi um dos fundadores do Sindicato dos Servidores Municipais de Parelhas/RN – SINDSERPA, onde foi presidente e na sua gestão realizou a aquisição da atual sede. É filiado ao Partido dos Trabalhadores desde 1991, disputou a cadeira de Vereador nas eleições de 2000 e 2004. Faz parte de alguns conselhos municipais.
Fez parte conselho Administrativo da Cooperativa Agropecuária do Seridó – CAPESA.
Fez parte do Movimento das Comunidades Eclesiais de Base – CEBS e representou a Diocese de Caicó no Regional Nordeste 2 nos anos 90.
Foi mobilizador das Comunidades Rurais junto ao SEAPAC onde contribuiu com a criação de várias Associações rurais, foi por muito tempo apresentador do programa Terra Viva, importante espaço de conscientização e defesa do homem do campo.
Atuou na condição de mobilizador e participou ativamente da elaboração do plano de desenvolvimento sustentável do Seridó desenvolvido pela Agência de Desenvolvimento do Seridó – ADESE. Esta homenagem é mais do que merecida, pois a sua atuação dispensa comentários e ultrapassou os limites territoriais do nosso município, ele contribuiu muito e ainda contribui com o engrandecimento da nossa cidade.











O deputado Fábio Faria, vice-líder do PSD na Câmara Federal, reagiu de maneira veemente às declarações do senador José Agripino Maia, presidente nacional do DEM, que chamou de “sem história” os correligionários do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, além de reforçar a tese de que não há interesse dos democratas em compor aliança com os peessedistas na eleição municipal do próximo ano.
Depois de enfrentar uma das maiores crises de sua história, com a perda de correligionários para o recém-criado PSD do prefeito Gilberto Kassab, a direção do Democratas (DEM) pretende recuperar espaço nas eleições municipais de 2012 e se fortalecer para a disputa de 2014, incluindo até a hipótese de um voo solo para a sucessão presidencial. Apenas em 2011, o DEM perdeu 17 deputados federais de um total de 43, um senador de um total de seis parlamentares e um governador de um total de dois, além de prefeitos, vereadores e deputados estaduais, a maioria para o PSD.
