No último dia 15 de Março, o potiguar Matheus Faustino foi até o Aeroporto de SGA para constranger e humilhar publicamente a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, ocasião em que tomou um “se liga” do deputado Mineiro.
O interesse de Faustino, que pertence ao “MBL”, não era a “cobrança democrática de agentes políticos”, mas, sim, constranger e humilhar para ganhar “likes”, “views” e seguidores, no melhor estilo do “Mamãe Falei”, com quem ele está na foto acima.
Ele já havia feito isso com diversas lideranças de esquerda, torcendo para que elas fizessem o que Mineiro fez, a fim de que fosse vitimizado pela mídia e recebesse publicidade gratuita, como recebeu ontem.
Mas a atuação de Faustino em alguns casos pode se enquadrar como crime, tanto que o MPF solicitou que a Polícia Federal o investigasse pelo crime de transfobia [1].
Em outra conduta polêmica, em conjunto com o Mamãe Falei, Faustino teria forjado fatos sobre as recentes acusações relativas à Ilha de Marajó e exposto ilicitamente a imagem de adolescentes, conduta que está sendo investigada pelo Ministério da Justiça [2].
Além disso, Faustino teria liderado membros do MBL que agrediram alunos e uma funcionária da UFPR [3].
Se é verdade que Mineiro se exaltou, é mais verdade ainda que Faustino não é um “cidadão de bem”.
Blog do Silvério Filho
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