O pedido de impugnação da candidatura de Wilma de Faria ao Senado, feito pelo Ministério Público Eleitoral, é frágil. Não trata-se de condenação ou vinculação à lei da Ficha Limpa; nem questiona a posse como prefeita durante a viagem de Carlos Eduardo. Aponta a falta de quitação de um parcelamento e condiciona a solução a apresentação da referida quitação.
A impugnação da chapa proporcional do DEM também é frágil, pois não questiona o ponto principal, que é a ausência de coligação majoritária. A motivação é o não preenchimento das vagas femininas na chapa proporcional. Também condiciona a solução ao fato de preencher a cota para mulheres.
Portanto, as impugnações apresentadas pelo Ministério Público Eleitoral não provocam sequer susto nos possíveis impugnados, devido a ausência de gravidade dos fatos apresentados. Porém, há outro pedido de impugnação, feito pelo PT contra Wilma de Faria, que cita a inelegibilidade pelo fato da mãe de Lauro ter assumido a Prefeitura de Natal. Esse pode provocar dor de cabeça na candidata do PSB.
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