A Amazônia Legal teve a menor taxa de desmatamento desde 1988, quando o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) começou a fazer a medição. O anúncio aconteceu durante as comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente, em Brasília, 5/6.
“Essa redução é impressionante, é fruto de mudanças na sociedade, mas também ela é fruto da decisão política de fiscalizar e ao mesmo tempo da ação punitiva dos órgãos governamentais”, comemorou a presidenta Dilma Rousseff. Ele também frisou que 81,2% da floresta original encontram-se conservadas.
Ainda durante a cerimônia, Dilma Rousseff assinou decretos de criação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranapanema, da Reserva Biológica Bom Jesus, no Paraná, e do Parque Nacional Furna Feia, no Rio Grande do Norte. A presidenta também ampliou as áreas do Parque Nacional do Descobrimento, na Bahia; da Floresta Nacional Araripe-Apodi, no Ceará; e da Floresta Nacional Goytacazes, no Espírito Santo. Outro decreto assinado por Dilma torna sustentáveis as compras públicas governamentais.





O retrato do caos no sistema de saúde
pública do RN, mostrado pelo programa Profissão Repórter, da Rede Globo
de Televisão, não deve ter pego nenhum potiguar de surpresa nem tampouco
os caicoenses e moradores de mais de 20 cidades que gravitam em torno
da capital do Seridó. Esse filme é antigo, mas logicamente, quando é
levado ao ar em rede nacional, por uma TV com a audiência da Rede Globo,
a repercussão é imediata e instantânea. O assunto dominou as redes
sociais na noite deste dia 05 de junho.Os repórteres Paula Akemi, Eliane
Scardovelli e Rafael Batista foram os profissionais que viajaram para
Pau dos Ferros e Caicó
O Democratas do senador José Agripino
Maia corre o risco de desaparecer da região do Seridó nas eleições
municipais deste ano. O partido está servindo apenas de muleta para
apoiar outras legendas. Está isolada da chapa majoritária em vários
municípios do Seridó.






Cálculos do Ministério Público Estadual (MPE) e do colegiado da saúde revelam que aproximadamente R$ 70 milhões deixaram de ser repassados este ano pelo governo do estado à saúde pública. A promotora da saúde Iara Pinheiro(foto) diz que, tendo por base o orçamento anual aprovado pela Assembleia Legislativa para a saúde pública potiguar e dividindo o valor por doze meses, o repasse mensal deveria ser de R$ 22 milhões, o que não vem ocorrendo na prática.

