A informação é de Lauro
Jardim, no seu Radar
Online...O jantar marcado por Dilma Rousseff com líderes
da base aliada no Palácio Alvorada, na terça-feira, tem vários
objetivos. Um dos itens prioritários da pauta – além de mandar um
recado a Eduardo Campos e sua turma de que a parceria PT-PMDB segue
sólida – é a sucessão nas mesas de Senado e Câmara. E Arlindo Chinaglia
que se prepare.
Dilma avisará que não vai tolerar a
velha estratégia de criar a dificuldade para vender a facilidade. Ou
seja, não quer mais saber de Chinaglia dizendo por aí que vê com bons
olhos a candidatura de Julio Delgado, do PSB, à presidência da Câmara.
Vai reiterar que o nome da base é Henrique Eduardo Alves, quer o PT
queira ou não.Dilma não vai precisar explicar que a puxada de orelha
valerá como aviso para todos.
Fonte: Blog do Marcos Dantas






As conversas sobre a fusão do DEM ao PMDB serão retomadas. O DEM vai sair do pleito bastante enfraquecido. Sua direção já vinha sendo pressionada por deputados estaduais e federais, que precisam de bases fortes para enfrentar a reeleição. Seu presidente, o senador José Agripino (RN), interditou o debate no início do ano. Naquela época, o partido sonhava vencer em quatro capitais.




