Os consumidores precisam preparar o bolso para o choque de preços que vem por aí em 2021. Os combustíveis já tiveram vários reajustes este ano e os valores devem continuar subindo. No ano, a gasolina vendida nas refinarias, pela Petrobras, acumula alta de 22% e o diesel, de 10,7%. O aumento é ainda maior na bomba, pois o valor é acrescido de impostos e das margens de lucro das revendas e das distribuidoras.
Outro item que pesa no orçamento das famílias, a energia elétrica também vai ficar mais cara. As tarifas podem subir 13%, em 2021, alertou o diretor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone.
A política de preços da Petrobras é de paridade internacional, ou seja, leva em conta o valor do barril de petróleo e o câmbio. Como as duas variáveis estão em alta, a tendência é de mais aumento dos combustíveis. O governo diz que tenta mexer nos impostos para reduzir o preço nas bombas e promete entregar ao Congresso uma proposta para alterar a incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é de competência estadual. Também estuda reduzir os tributos federais PIS/Cofins. De concreto, ainda nada.
João Marcolino












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