O entregador de valores Carlos Alexandre
de Souza Rocha (“Ceará”) disse em sua delação premiada, que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) era “o mais chato” na cobrança de
propina junto à empreiteira UTC.
Ceará trabalhava com Alberto Youssef.
Segundo a reportagem, ele afirmou ainda ter levado R$ 300 mil a um
diretor da UTC no Rio, de sobrenome Miranda, que seriam destinados a
Aécio. O delator contou que Miranda estava ansioso pela “encomenda” e
teria lhe falado: “Esse dinheiro tá me sendo muito cobrado”.
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