sábado, 13 de maio de 2017

LAVA-JATO: "Rio Grande do Norte no esquema do caixa 2"

A Justiça Federal em cinco Estados, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o próprio Supremo Tribunal Federal (STF) são os destinos dos pedidos de providência encaminhados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) à Corte com base nas delações dos marqueteiros João Santana e Monica Moura e de André Santana, funcionário do casal. Sem contar os estrangeiros, dezesseis políticos brasileiros são citados em 21 petições – a 22ª ainda não teve o conteúdo divulgado.
No Rio Grande do Norte, o político implicado é o ex-governador Fernando Freire, que em 2002 teve como marqueteiros na sua tentativa de reeleição os dois delatores. Segundo Mônica Moura, o valor combinado pelo serviço na época não foi pago.
Mônica Moura dá detalhes sobre pagamentos ilícitos de serviços de publicidade e marketing contratados para a campanha do ex-governador, pelo PMDB, em 2002. A marqueteira disse que recebeu parte dos pagamentos em Natal, e que Freire assinou uma nota promissória que nunca foi paga. Mônica também contou que tem, até os dias de hoje, documentos que comprovam esses encontros, além da referida nota promissória.


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