A ação ocorre em São Paulo e Brasília, foi autorizada pela 1ª Zona Eleitoral de São Paulo e se baseia na delação premiada de executivos do grupo J&F.
A investigação apura doações não contabilizadas no valor de R$ 1,7 milhão, entre 2010 e 2012, por meio de pagamentos em espécie e serviços não prestados por um escritório de advocacia.
Paulinho da Força também teria recebido valores, por meio de transferências, de entidades sindicais. Por ser um parlamentar no exercício do mandato, as investigações em primeira instância se restringem aos fatos apurados entre 2010 e 2012.
BAND NEWS
Via BG
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