Na sessão da última quinta-feira(06), foi discutido e votado um requerimento de autoria da Vereadora Rogeria e do vereador Wellington, pedindo informações detalhadas sobre a perfuração de poços na zona urbana e rural do município, com o objetivo de garantir que esse serviço essencial seja feito com critérios justos, técnicos e transparentes, sem favorecimentos políticos.
Entretanto, de acordo com os vereadores da oposição, a base aliada do prefeito rejeitou o pedido, impedindo que a população tenha acesso a esses dados.
"A pergunta que fica é: o que há para esconder? Queríamos respostas simples, como: Onde os poços estão sendo perfurados? Quais critérios foram usados para definir os locais? Quais comunidades já foram beneficiadas e quais ainda aguardam atendimento? Quem opera a máquina perfuratriz e quais registros existem sobre o uso desse equipamento público? Diante da negativa da Câmara, não recuamos! Formalizamos um pedido de informações diretamente à Prefeitura, com base na Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011). A gestão municipal tem o prazo legal de 20 dias para responder.
Se as informações não forem prestadas dentro do prazo, iremos levar o caso aos órgãos competentes, como o Ministério Público e o Tribunal de Contas. A transparência é um dever da administração pública, e nossa missão como fiscal do povo é garantir que cada centavo do dinheiro público seja aplicado corretamente! Seguiremos atentos e cobrando respostas." Disse o vereador Tom
Segundo documento exposto pelos vereadores da oposição nas redes socias, o requerimento teve apenas dois votos favoráveis, o da vereadora Rogéria Layane e o do vereador Tom.
De acordo com a oposição, Magleise Cristina, Geová do Esporte, Romisélia Araújo, Vera de Oscar, Alyson Gondin, Felisberto Nascimento, Galega de Ulissinho, Ildécio Oliveira e Leo de Edgar, votaram a favor do prefeito e contra a transparência.
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