Não foi o ministro Alexandre de Moraes, do STF, muito menos Paulo Gonet, procurador-geral da República, ou Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal, nem mesmo o presidente Lula que colocaram uma tornozeleira eletrônica em Jair Bolsonaro, nesta sexta (18), mas o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o deputado federal licenciado, Eduardo Bolsonaro, e o próprio ex-presidente. Os três deixaram claro, com a conspiração contra os interesses brasileiros e com seus ataques ao STF, que uma fuga de Jair para a Flórida estava logo ali.
A chantagem do presidente dos Estados Unidos contra o Brasil, com a imposição de um tarifaço que levará à perda de milhares de empregos e de bilhões em receitas, mostrou que Trump estaria disposto a muita coisa para ajudar seu aliado tupiniquim, que está sendo julgado por tentar um golpe de Estado e organização criminosa armada, entre outros crimes.
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