O Governo do Estado ainda não pagou as diárias dos 1.200 policiais e bombeiros militares que trabalharam nos quatro dias do Carnatal.
A denúncia está sendo feita pelo presidente da Associação dos Cabos e Soldados da PM, cabo Jeoás. O valor de cada diária é R$ 50,00.
Segundo Jeoás, o comandante da PM, Cel. Araújo, havia dito que as diárias seriam pagas logo após o Carnatal, o que não aconteceu.
Ele acrescenta que na semana passada a governadora Rosalba Ciarlini anunciou que o pagamento das diárias seria feito juntamente com o salário de dezembro, que foi depositado nesta quinta-feira(29).
“O salário entrou hoje e nada de diárias operacionais”, afirma o cabo Jeoás.
As diárias operacionais são um serviço extra, no qual o policial se disponibiliza a trabalhar no período de folga. A diária operacional não é obrigatória.
“O não pagamento das diárias deixou a categoria muito descontente e isso prejudicará a segurança no Réveillon e da Operação Verão”, assinala o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da PM.
Acrescentando: “O Governo precisa ter atenção e compromisso com os policiais, principalmente quando estes sacrificam o seu horário de folga, aumentando a sua carga horária, para prestar um serviço ao Estado e a população”.
Cabo Jeoás espera que a governadora Rosalba Ciarlini cumpra com a palavra e pague até amanhã(30) as diárias dos 1.200 policiais e bombeiros militares. “Esperamos que isso acontece para que os policiais trabalhem no réveillon”, enfatiza o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da PM.
Fonte: Oliveira Wanderley



O deputado Fábio Faria, vice-líder do PSD na Câmara Federal, reagiu de maneira veemente às declarações do senador José Agripino Maia, presidente nacional do DEM, que chamou de “sem história” os correligionários do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, além de reforçar a tese de que não há interesse dos democratas em compor aliança com os peessedistas na eleição municipal do próximo ano.
Depois de enfrentar uma das maiores crises de sua história, com a perda de correligionários para o recém-criado PSD do prefeito Gilberto Kassab, a direção do Democratas (DEM) pretende recuperar espaço nas eleições municipais de 2012 e se fortalecer para a disputa de 2014, incluindo até a hipótese de um voo solo para a sucessão presidencial. Apenas em 2011, o DEM perdeu 17 deputados federais de um total de 43, um senador de um total de seis parlamentares e um governador de um total de dois, além de prefeitos, vereadores e deputados estaduais, a maioria para o PSD.






