A periferia sempre foi um espaço de ressistência e de lutas, onde a criatividade e a força se destacam.
Quando a periferia pede passagem, é um grito por reconhecimento e oportunidades que a a sociedade, do alto de sua hipocrisia, tem negado aqueles que não comungam com suas práticas, ou rezam em suas cartilhas.
A eleição de dois meninos nascidos em bairros periférico de Parelhas, mostra que é possível vencer, que é possível ocupar espaços destinados aos filhos dos patrões, ou a descendência de políticos tradicionais.
É um chamado por inclusão, por igualdade de oportunidades e sobre tudo por respeito á diversidade cultural que emana desses territórios esquecidos pelo poder público, lembrados somente em anos eleitorais.
A periferia não pede esmolas, pede oportunidade, pede passagem, para mostrar o seu pontencial e sua contribuição para a sociedade.
Não é apenas um símbolo a ascenção do povo que vive as margens da sociedade, é uma prova de que podemos mais. Seja preto, ou/e favelado, o espaço é de todos.
Só nos resta pedir aos meninos e meninas, que se destacam em meio a fome e a miséria, que não se esqueçam de onde sairam, não deixe de lado as suas origens e não de embriaguem com poder, não se vendam, não se curvem, não vendam a alma ao diabo, sejam firmes na defesa de suas convicções!
Ocupemos nossos espaços!
Onde alguns poucos vêem oportunismo, outros tantos vêem RESISTÊNCIA!
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