Se houvesse dúvida sobre o significado da expressão “cretinismo parlamentar”, os principais partidos da esquerda brasileira correm o risco de esclarecê-la cabalmente.
Setores relevantes das bancadas do PT e do PCdoB na Câmara dos Deputados, ao flertar com o apoio a Rodrigo Maia (DEM-RJ) para a chefia da casa, apresentam-se para queimar em praça pública a bandeira da luta antigolpista.
Traduz-se como vergonha e erro grosseiro, afinal, a simples especulação sobre a possibilidade de alinhamento com um dos expoentes da campanha do impeachment da presidente Dilma Rousseff, além de representante visceral da agenda conservadora.
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