A luta para a reativação do Centro Cirúrgico da Maternidade de Parelhas continua. Segundo o Prefeito da Cidade, Francisco Medeiros, foram realizadas parcerias com o Governo do Estado e com a Empresa de Mineração HIR para a aquisição de equipamentos que estão entre as exigências feitas pela Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária (Suvisa).
Através das parcerias, a administração conseguiu o desfibrilador (utilizado na parada cardiorrespiratória) e o gerador de energia. “Esperamos que após a instalação dos equipamentos a Suvisa faça a desinterdição do Centro Cirúrgico da Maternidade”, disse o Prefeito de Parelhas.
Desde que o Centro Cirúrgico foi interditado, em Novembro de 2009, Francisco já participou de três audiências na Suvisa e na Secretaria de Saúde do Estado. “Estamos prontos para atender, na medida do possível, as exigências que a Suvisa tem feito para que possamos oferecer uma saúde ainda melhor aos nossos munícipes”, acrescentou.
Em Parelhas também foi realizada uma audiência pública na Câmara Municipal para esclarecer à população sobre os problemas enfrentados e as medidas que vêm sendo tomadas. “É importante que as pessoas fiquem por dentro do que está acontecendo e saibam que estamos agindo para encontrar soluções”, explicou Francisco.
A Maternidade Dr. Graciliano Lordão, existente há 55 anos no Município de Parelhas, é uma instituição filantrópica (sem fins lucrativos) gerida por uma Associação de Proteção e Amparo à Maternidade e à Infância – APAMI. De acordo com o Prefeito, a administração também luta para a viabilização de uma emenda de 100 mil reais concedida por Iberê Ferreira de Souza, na gestão do ex-prefeito Antônio Petronilo, para a reforma da maternidade.
Com relação ao Hospital, o Prefeito informou está pleiteando, junto ao Governo do Estado, um convênio de 30 mil reais mensais para suprir as necessidades do local. “Estamos lutando para ampliar a estrutura física da saúde de Parelhas”, completou.
Um projeto para a construção de um novo hospital, orçado em um milhão de reais, tramita em Brasília desde Junho de 2009. O direito de uso do antigo prédio do Hemocentro, reivindicado ao Estado desde o início do ano para servir de anexo ao hospital, está sendo concedido ao Município.
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